Ciências Agrárias

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    Caracterização isozimática, da anatomia foliar, do óleo essencial e germinação de Leonurus sibiricus L.
    (Universidade Federal de Viçosa, 1997-07-25) Castro, Daniel Melo de; Casali, Vicente Wagner Dias; http://lattes.cnpq.br/4893093467432101
    Visando caracterizar dois fenótipos de Leonurus sibiricus L. (flores brancas e flores roxas), provenientes do campus da Universidade Federal de Viçosa, em Viçosa-MG, foram estudados os padrões isozimáticos, a anatomia da epiderme e do mesofilo foliares, a produção de óleo essencial e a germinação das sementes. As plantas dos fenótipos estudados apresentaram polimorfismo para o sistema isozimático peroxidase. O estudo da epiderme foliar revelou haver diferenças na freqüência de tricomas glandulares e não-glandulares entre os dois fenótipos. Foram verificadas diferenças quanto à porcentagem total e à velocidade de germinação, que foram superiores para as sementes do fenótipo roxo. As sementes dos dois fenótipos apresentaram dormência primária, caracterizada pela exigência de sementes recém-colhidas por luz e temperatura, alternada de 20-30oC, para germinarem. Não foram observadas diferenças qualitativas ou quantitativas entre o óleo essencial extraído dos dois fenótipos, havendo, porém, distinção no rendimento de óleo essencial de acordo com a época de coleta e o órgão da planta utilizado, notando-se que em plena floração o conteúdo de óleo essencial presente nas folhas e inflorescências aumenta e o dos caules diminui, quando comparado com o início da floração. De modo geral, as folhas+inflorescências produzem mais óleo essencial que os caules. O óleo essencial mostrou ser quimicamente composto de uma mistura complexa de sesqui e diterpenos, de acordo com os tempos de retenção e as massas moleculares dos compostos analisados.
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    Efeitos imediato e latente das condições de secagem sobre a qualidade de sementes de feijão ( Phaseolus vulgaris L.), variedade "Ouro Negro 1992"
    (Universidade Federal de Viçosa, 1996-09-04) Afonso Júnior, Paulo Cesar; Corrêa, Paulo Cesar; http://lattes.cnpq.br/8730650867675806
    Para proporcionar informações sobre o processo de secagem de sementes de feijão (Phaseolus vulgaris L.), foi desenvolvido este trabalho objetivando determinar as curvas de secagem em camada fina e avaliar os efeitos, imediato e latente, para quatro níveis de temperatura do ar de secagem (35, 40, 45 e 50° três níveis de teor de umidade inicial (17,1; 25,5 C), e 37,3% b.u.) e dois níveis de teor de umidade final (11 e 13% b.u.), sobre a qualidade fisiológica e a suscetibilidade à quebra das sementes. Os testes de secagem foram realizados utilizando um secador experimental em que um ventilador axial fornecia o ar de secagem e conduzia-o com um fluxo 3 -1 -2 aproximadamente constante de 10 m .min .m até o plenum, onde o ar era distribuído em três bandejas removíveis contendo as amostras de sementes. Os dados experimentais de secagem em camada fina foram avaliados ajustando-se o modelo proposto por Page. Para analisar a qualidade fisiológica das sementes, logo depois da secagem e depois de 180 dias em armazenagem, foram efetuados o teste padrão de germinação e, como indicativos de vigor, a avaliação da primeira contagem do teste padrão de germinação e os testes de tetrazólio e condutividade elétrica. Para avaliar a suscetibilidade à quebra de sementes logo depois da secagem, utilizou-se o equipamento "Stein Breackage Tester". A análise dos resultados permite concluir que o modelo de Page com os parâmetros "k" e "n" ajustados exponencialmente em função da temperatura do ar de secagem e teor de umidade inicial, descreve satisfatoriamente o processo de secagem de sementes de feijão. Observou-se que a temperatura do ar de secagem e os teores de umidade inicial e final afetam a germinação e o vigor das sementes, logo depois da secagem e depois de 180 dias de armazenagem. Verificou-se também que as sementes com menor teor de umidade inicial (17,1% b.u.) apresentaram os melhores resultados de germinação e vigor logo depois da secagem e depois de 180 dias de armazenagem, independentemente da temperatura utilizada e do teor de umidade final alcançado. Os efeitos da secagem sobre a germinação e o vigor das sementes de feijão com umidade inicial de 25,5 % b.u. foram menos acentuados logo depois da secagem, quando comparado aos resultados encontrados depois de armazenagem por 180 dias, para a faixa de temperatura e umidade final em estudo. Entretanto, sementes com umidade inicial de 25,5% b.u. submetidas à secagem em temperatura de 35° até atingir teor de umidade final de 13% b.u. C apresentaram germinação superior a 80% e alto vigor, depois do período de armazenagem por 180 dias. As sementes com umidade inicial de 37,3% b.u. foram mais suscetíveis à perda da qualidade fisiológica logo depois da secagem e depois do armazenamento por 180 dias, para todos os níveis de temperatura e umidade final. Verificou-se que a suscetibilidade à quebra das sementes de feijão logo depois da secagem aumenta com o aumento no teor de umidade inicial, independentemente da temperatura utilizada.