Ciências Agrárias

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    Localização de indústrias de moagem de calcário agrícola no estado de Goiás
    (Universidade Federal de Viçosa, 1979) Machado Neto, José Ribeiro; Ribon, Miguel; http://lattes.cnpq.br/2099806813213990
    A incorporação de solos de cerrado do Estado de Goiás para expansão da fronteira agrícola exige aumento da demanda de fertilizantes e corretivos. A expansão da indústria de calcário agrícola no Estado, mediante a utilização de índices de capacidade ociosa das unidades de moagem ou mediante a adequada localização de novas unidades, estão sendo limitada pelos sucessivos aumentos dos índices de preços dos combustíveis e lubrificantes. Atualmente, o sistema viário do Estado de Goiás é formado, na sua maior parte, por rodovias, e as constantes alterações nos custos de transporte restringem a comercialização dos insumos básicos no setor primário. Em face das limitações impostas pelas alterações nos custos de transporte, o principal objetivo deste estudo foi a determinação da localização ótima de novas unidades de moagem de calcário agrícola no Estado de Goiás, por meio da minimização do custo de transporte. Especificamente, procurou- se mostrar os reflexos na rede de distribuição de calcário agrícola, decorrentes da expansão dos índices de produção efetiva das unidades de moagem, do estabelecimento de uma tarifa única de transporte por tonelada/quilômetro do produto e da especificação de um tipo único de veículo para o transporte do produto. Os dados utilizados neste estudo foram obtidos por meio de censo no mercado produtor e nas suas áreas de influência. O modelo teórico desenvolvido foi o modelo de transporte. Os principais resultados e conclusões foram: A expansão do atual parque moageiro no Estado de Goiás, por meio da localização ótima de novas unidades de produção, somente apresenta condições favoráveis após elevação considerável de seus índices de produção efetiva, o que só será alcançado a longo prazo. Os modelos sugeridos para a minimização do custo de transporte por tonelada/quilômetro testados neste estudo mostraram concentração do mercado produtor nas microrregiões do centro e do sul do Estado, Além disso, mostraram possibilidade de expansão da oferta do produto para os anos de 1979 e 1981 com a adoção de uma tarifa única de transporte por tone lada/quilômetro. Os modelos I e II de localização ótima para 1981, além de apresentarem solução ótima para a minimização do custo de transporte, determinaram adequação da localização de novas unidades de produção nos pólos de Rio Verde, Morrinhos e Cristalândia, As principais medidas de políticas sugeridas neste es tudo dizem respeito à expansão do atual parque moageiro e à adoção de medidas de conservação e expansão de rodovias alimentadoras nas áreas de influência do mercado produtor, com o objetivo de incrementar o transporte do produto.
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    Efeito do fotoperiodo e da temperatura no crescimento, florescimento e maturação de cultivares de soja (Olucine max (L.) Merrill.)
    (Universidade Federal de Viçosa, 1990-06-01) Camara, Gil Miguel de Sousa; Sediyama, Tuneo; http://lattes.cnpq.br/9916490140961647
    Em área experimental do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, no período de junho de 1784 a dezembro de 1985, foi conduzida uma pesquisa compreendendo três épocas de experimentação, em condições de campo e de Casa de vegetação , com a finalidade de avaliar o efeito do fotoperíodo e da temperatura sobre o crescimento, o florescimento e a maturação de doze cultivares de soja (COlucine max (L.) Merrill). Sob condições controladas no interior de casa-de-vegetação, utilizaram-se OS fotoperíodos | constantes de 4142, 13 e 14 horas em câmaras fotoperiódicas ! iluminadas artificialmente, enquanto que sob condições de campo, os experimentos foram conduzidos sob fotoperíodo 7 natural, relativo à latitude de Viçosa -—- MG. As a, variações térmicas foram obtidas pela utilização de diferentes épocas de semeadura. Sob condições fotoperiódicas de 43 horas, ocorreu atraso no início do florescimento e aumento da altura, do número de nós formados na haste principal e do comprimento de internódios, em todos os cultivares. O fotoperiodismo apresentou maior influência sobre o período de juvenilidade que sobre o período de maturação das plantas. Independentemente dos níveis termo e fotoperiódicos estudados, os cultivares UFV-í, UFV-4, UFV-S, Paraná e Primavera, apresentaram período de juvenilidade - curto, enquanto os cultivares Savana, Cristalina, IâC-7, IAC- 6, JTIAC-B, Doko e Tropical, período de juvenilidade médio a longo. Fara um mesmo fotoperíodo, maiores valores de temperatura, determinaram a redução na duração do período de * juvenilidade, com aumento na altura, quantidade de nós e extensão dos internódios da haste principal das plantas. | Cultivares com período de juvenilidade curto, apresentaram ' maior exigência em fotoperíodo crítico e maior sensibilidade termo e fotoperiódica. Para alguns cultivares de soja, o | hábito de crescimento das plantas apresentou alteração, | devido às variações de temperatura e de fotoperíodo.
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    Efeito de dois espaçamentos na produção em peso e volume de Eucalyptus grandis (W.Hill ex-Mainden)
    (Universidade Federal de Viçosa, 1988-11-08) Sousa, Rodolfo Neiva de; Campos, João Carlos Chagas
    O objetivo deste estudo foi analisar o efeito de dois espaçamentos mais usuais no crescimento em volume e peso de Eucalyptus grandis. Objetivos complementares foram a construção de tabelas de produção para a espécie e determinação das idades de rotação técnica que otimizam a produção. Com este propósito foram utilizadas duas redes de parcelas permanentes, remedidas em 6 períodos anuais, uma no espaçamento 3,0 x 1,5 m e outra no espaçamento 3,0 x 2,0m. Estes dados foram coletados no Município de Carbonita-MG, em plantios de propriedade da Cia. Agrícola e Florestal Santa Bárbara. Para determinação do volume das árvores individuais, procedeu-se à cubagem rigorosa de 127 ârvores-amostra. Estas mesmas árvores constituiram a fonte de dados para determinação da densidade da madeira. A partir dessas medições foram ajustadas equações de volume e peso de madeira a 0% de umidade por árvore. Equações de altura foram também ajustadas para cada espaçamento. A partir dessas equações foi possível obter valores observados de incremento em área basal, bem como do volume e peso de madeira a 0% de umidade por hectare, segundo o indice de local. Equações foram tambem ajustadas para estimar essas três variáveis. As equações de produção em peso e volume obtidas, representativas de uma tabela de produção empírica, , foram então, implementadas de forma a estimar a produção futura. Isso foi feito substituindo-se nessas equações a estimativa de produção futura da área basal por hectare, a qual foi obtida a partir da soma dos incrementos anuais resultantes de uma equação de incremento em área basal. A densidade básica mêdia (DBM) de Eucalyptus grandis cresce com a idade tendendo à estabilização aos 90 meses de idade. O valor médio da DBM encontrado foi 0,4797 g/cm3. A produção em peso e volume foi maior no espaçamento 3,0 x 1,5 m, mas em locais melhores a produção tende a se igualar a partir de 114 meses. A idade de rotação foi menor no espaçamento 3,0 x 1,5 m, e dentro de um mesmo espaçamento, o máximo incremento médio anual (IMA) em volume ocorreu mais cedo que o máximo IMA em peso. Ainda observou-se que a idade de máximo IMA, tanto em volume como em peso, diminui com o aumento do Índice de local.
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    Subsídios para adequação metodológica na assistência técnica aos heveicultores de Una, Bahia
    (Universidade Federal de Viçosa, 1986-02-24) Salim, Fabiano A.; Barros, Edgard de Vasconcelos
    O governo federal, através do Programa de Incentivo para a Produção de Borracha Natural (PROBOR), vem dispensando atenções para incrementar a produção nacional desta matéria-prima e, em consequência, economizar divisas, reduzindo as importações para atender o consumo do mercado interno. Este estudo foi desenvolvido no município de Una, Bahia, local onde, a cada ano, aumenta a área plantada com seringueira e o número de agricultores inseridos no programa. A assistência técnica aos heveicultores é prestada, com exclusividade, pela Superintendência da Borracha (SUDHEVEA), que conta atualmente com diversos escritórios no estado da Bahia. O objetivo deste trabalho foi o de levantar as diversas condições sociais dos heveicultores e as características geográficas das propriedades com seringueira. Desta forma, busca-se uma contribuição para com os serviços de assistência técnica, de modo a adequar os diversos métodos de extensão rural, obtendo assim uma maior eficácia dos trabalhos realizados com produtores. Utilizou-se a amostra estratificada, levando em consideração a área plantada com seringueira. Para a entrevista foram selecionados, por sorteio, um total de 88 agricultores e, para o estudo dos dados obtidos, foi utilizado a análise tabular. As informações obtidas foram divididas em dois itens: informações sobre características pessoais do produtor e informações sobre a propriedade. De posse das informações acima, foi proposta uma metodologia, mostrando ao órgão de assistência técnica que o conhecimento do meio trabalhado é de fundamental importância para a busca de alternativas metodológicas e, em consequência, uma adequação maior do método selecionado, tendo em vista as necessidades do agricultor. Dos resultados obtidos, concluiu-se que, embasada nas características pessoais do produtor e nas condições de suas propriedades, a SUDHEVEA pode atuar utilizando um maior número de métodos de extensão rural, adaptáveis à realidade local.
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    Caracterização e interpretação, para uso agrícola, de solos de terraço fluvial, no Médio Rio Doce, Município de Córrego Novo-MG
    (Universidade Federal de Viçosa, 1986-05-03) Vitorino, Antonio Carlos Tadeu; Silva, Telmo Carvalho Alves da; http://lattes.cnpq.br/3877429019105394
    O objetivo deste trabalho foi caracterizar algumas das principais propriedades de solos de terraço fluvial do Médio Rio Doce, no município de Córrego Novo, e identificar suas principais limitações ao uso agrícola. Efetuou-se a estratificação da área de estudo em diferentes ambientes, utilizando-se critérios visuais, como textura, condições de encharcamento e espessura de horizonte A. Posteriormente, selecionaram-se os locais em que seriam coletadas as amostras, para fins de caracterização, através de análises físicas e químicas. Apesar de serem originalmente pobres em fósforo, os solos de terraço tem condições de topografia, fertilidade relativa e localização que favorecem a produção de alimentos. Por outro lado, a presença de manganês nessas áreas deve ser estudada de forma mais detalhada, para que se identifique sua possível influência no sistema produtivo. A associação de sucessivos preparos mecânicos com a ocorrência de microrrelevo acentuado, ocasionando o carreamento de partículas finas para as áreas depressionais, leva a uma condição de baixa permeabilidade superficial, o que parece ser a causa do alagamento periódico de partes da área.
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    Potencial produtivo e alternativas de manejo sustentável de um fragmento de Mata Atlântica secundária, município de Viçosa, Minas Gerais
    (Universidade Federal de Viçosa, 1993-04-13) Mariscal Flores, Emilio José; Souza, Agostinho Lopes de
    O presente estudo teve como objetivos principais avaliar o potencial produtivo e propor alternativas de manejo sustentável para um povoamento florestal nativo, em estádio de sucessão secundária. Como objetivo secundário foi avaliada a estrutura fitossociológica, por meio dos parâmetros das estruturas horizontal e vertical do povoamento, assim como as suas estruturas diamétrica e volumétrica. Foram também incorporadas características qualitativas tais como: tipo de iluminação e forma de copa, grau de infestação por cipó e qualidade de fuste. Os dados para esta pesquisa foram obtidos, por meio de amostragem sistemática efetuada num fragmento de 17,0 ha de mata atlântica secundária, de propriedade da Universidade Federal de Viçosa, Município de Viçosa, Estado de Minas Gerais. Foram utilizados dois níveis de abordagem: no primeiro nível, foram registradas informações em formulário apropriado, para todos os indivíduos arbóreos com DAP >2 5,0 cm, em 11 parcelas de 1.000 m2 cada uma. No segundo nível foram assinaladas informações para todos os indivíduos arbóreos com DAP < 5,0 cm, em 22 subparcelas de 25 m2 cada uma. O fragmento de mata atlântica secundária apresentou elevada diversidade de espécies pelo Indice de Shannon- Weaver (3,809), sendo encontrados 46.098 indivíduos arbóreos por hectare (1.717 para o primeiro nível e 44.381 no segundo nível de abordagem), distribuídos em 99 espécies e 39 famílias. Foi verificado que 29 espécies componentes do dossel médio e superior não apresentaram regeneração natural, assim como oito espécies foram exclusivas do estoque da regeneração natural. Para o primeiro nível de abordagem, 10 famílias contribuíram com 73% do total de indivíduos e 52% das espécies. Já no segundo nível de abordagem, 10 famílias contribuíram com 85% do total de indivíduos e 64% do total de espécies. O padrão de distribuição espacial tipico das espécies encontradas foi o agregado. A distribuição diamétrica do povoamento apresentou o padrão característico de florestas naturais ineqüiâneas de J-invertido, com alta concentração de indivíduos nas menores classes diamétricas e um q = 2,34. A análise da estrutura diamétrica, assim como o estabelecimento de regimes de colheitas e as alternativas de manejo propostos, foram considerados a partir do ajuste da Função de Distribuição Weibull e Função Exponencial de Meyer. O potencial produtivo, isto é, o estoque volumétrico do fragmento de mata atlântica secundária é de aproximadamente 90,4933 m3/ha, concentrando-se 73% nos indivíduos com DAP < 30 cm e cerca de 63% nas classes de fuste comerciais no futuro. Os regimes de manejo proposto contemplaram três níveis de intervenção: o primeiro, bastante conservativo, com redução da área basal de, aproximadamente, 18%, D2 = 47,5 cm e q = 1,72; o segundo numa maior intensidade, com redução de 34% de área basal, D2 = 42,5 cm e q = 1,72; e o terceiro manteve o mesmo nível de redução de 34% de área basal, q = 1,72, diminuindo o limite diamétrico para a classe 35-40 cm de DAP (centro de classe 37,5 cm). A nova condição estrutural será alcançada por meio de ciclos de corte, estimulando os processos dinâmicos de sucessão, crescimento e produção, favorecendo as espécies ou grupo de espécies de valor comercial, e mantendo a diversidade florística do povoamento.
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    Efeitos do álcali, temperatura e tempo de reação na polpação soda de sisal (Agave sisalana Perrine)
    (Universidade Federal de Viçosa, 1987-06-18) Machado, Francisco José Januário; Gomide, José Lívio; http://lattes.cnpq.br/8853064746918111
    A realização deste experimento, em condições de laboratório, teve por objetivo o estudo dos efeitos do álcali ativo (15, 17 e 19%), da temperatura (155, 160 e 165 C) e do tempo de reação (40 e 180 minutos) na polpação soda de sisal (Agave sisalana Perrine), para a obtenção de polpa de alta qualidade. Os dados experimentais das propriedades físico-mecânicas, rendimentos total e depurado, teores de rejeitos, números kappa e viscosidades foram analisados, estatisticamente, por meio de análises de regressão. Celuloses soda de sisal não-branqueadas foram obtidas com maiores rendimentos e propriedades físico-mecânicas mais elevadas, quando a deslignificação foi conduzida com baixa carga alcalina (15%), temperaturas de 155 e 165°C e tempos de reação de, respectivamente, 180 e 40 minutos. Foi detectada ligeira superioridade para o tratamento com temperatura de cozimento de 165°C, tempo de reação de 40 minutos e álcali de 15%. Industrialmente, seria aconselhável utilizar estas últimas condições, pois haveria aumento da produtividade (redução de cerca de 78% do tempo de cozimento), das propriedades físico-mecânicas (5% para a tração, arrebentamento e alongamento e 18% para o rasgo) e da viscosidade (10%).
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    Relação de funções climáticas e bióticas com a taxa de infecção da ferrugem do cafeeiro (Hemileia vastatrix Berk. et Br.)
    (Universidade Federal de Viçosa, 1981) Akutsu, Mário; Kushalappa, Ajjamada Chengappa
    O progresso da ferrugem (Hemileia vastatrix Berk. et Br.) foi quantificado eu um hectare de cafezal do cultivar Catuaí, em Ponte Nove, MG, a intervalos de 14 dias, de setembro de 1978 a agosto de 1980, na base de proporção de folhas com ferrugem (PFF) e proporção de área foliar com ferrugem (PAFF). A taxa de infecção aparente para 28 dias após a data de previsão (DP), e corrigida para crescimento do hospedeiro ( Ff’), foi estimada, utilizando-se o melhor modelo de crescimento selecionado, o monomolecular. Aparelhos meteorológicos, instalados no campo, determinaram a temperatura horária, número de horas de água livre e precipitação diária. Os dedos de ambiente foram transformados para as funções de processos monocíclicos, com as equações estimadas para a germinação e infectividade de uredosporos da H. vastatrix, desenvolvidas em laboratórios e casa-de-vegetação na Universidade Federal de Viçosa. As equações obtidas foram: l. Função da temperatura pare germinação: y = sen² (220,5x — 152,7x² - 76,05x³) 2. Função da temperatura para infectividade: y= sen² (118,05x - 41,57x² - 151, 32x³), em que y = proporção de máxima germinação e x = equivalente de temperatura. 3. Função do número de horas de água livre para infectividade: y= 1 - 1,996 exp. (-0,1089t), em que t, horas de água livre presente. A funçao de infecção (FINF) foi calculada pelos dados estimados pelas três equações mencionadas. A funçao de disseminação (FDIS) foi obtida com base na proporção dedias com chuvas > 1 um. A função de processos monocíclicos (FPM) foi calculada com a equação monit x, log, (1/1-x), em que x = (FINF.FDIS.PAFFE), e PAFFE = proporção de área foliar com ferrugem com esporos. O hospedeiro disponível para infecção foi determinado através da equação log e (1-xm'), para proporção de folhas com ferrugem (PFF) e proporção de área foliar com ferrugem (PAFF), em que xm' = PFF qu PAFF, corrigida para crescimento do hospedeiro. As combinações de variáveis independentes, que explicaram significativamente a variação na taxa de progresso da doença, foram identificadas pelo programa de regressão múltipla "stepwise". As equações obtidas para o período de 1978/80, forem: 1. Y1 = -0,0806 - 9,667X1 + 0,915X3 - 0,668X4 (R² = 0,79) 2. Y2= 0,003 + 0,378X1+ 0,036X3 – 0,222X5 (R² = 0,79) 3. Y1= -0,0354 – 0,245X4 + ç47,593X6 (R²= 0,70) 4. Y2 = 0,008 - 0,339X5 + 6, 692X6 (R² = 0,78)em que Y1 = P" para PFF e Y2 = P" para PAFF, para 28 dias após a data de previsão (DP). X1 = monit (PAFFE) ; X3= FINF, função de infecção; X4 = PDF, proporção de folhas disponíveis para infecção; X6 = monit (FPM). As variaveis independentes foram calculadas para 28 dias antes da data de previsao (DP).
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    Por trás do verde: discurso e prática de uma ONG - o caso da Fundação Brasileira para a Conservação da Natureza
    (Universidade Federal de Viçosa, 1994-06-17) Borges, Cristina Xavier de Almeida; Rocha, Fernando Antônio da Silveira; http://lattes.cnpq.br/5662911258141829
    O presente estudo focalizou a Fundação Brasileira para a Conservação da Natureza (FBCN), do ponto de vista de suas proposições para o meio ambiente, bem como do sentido político e ideológico implícito nas suas práticas, desde o momento de sua criação, em 1958, até 1990. Dado que este trabalho teve por objeto uma entidade ecológica que se define como conservacionista, inicialmente foi analisada esta postura como uma das correntes representativas do movimento ecológico atual. Para caracterizar a significação sócio-histórica da FBCN, o Conservacionismo foi considerado conceitualmente, mas também em sua realização histórica efetiva, tal como se caracterizou no caso específico dessa entidade. Para as considerações analítico-críticas, os referenciais empíricos, coletados por meio de pesquisa de campo, foram relacionados ao contexto político brasileiro correspondente a cada uma das fases que se distinguem na história da FBCN. Da interpretação geral desses referenciais, resultaram elementos que levaram a considerações de que, ideologicamente, tanto o Conservacionismo como a própria FBCN situam-se, teoricamente, nos limites do pensamento liberal. E, por outro lado, suas propostas e estratégias ecológicas são compatíveis com as concepções de desenvolvimento que o Estado brasileiro tem teoricamente assumido, a partir dos anos 50.
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    Estudos citogenéticos em vespas dos gêneros Microstigmus e Spilomena (Hymenoptera, Sphecidae, Pemphredoninae)
    (Universidade Federal de Viçosa, 1993-12-21) Costa, Marco Antônio; Campos, Lúcio Antonio de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/8721647772738636
    Microstigmus e Spilomena são pequenas vespas com tamanho variando de 3 a 5 mm de comprimento. Microstigmus tem distribuição restrita à região neotropical e Spilomena é cosmopolita. O presente trabalho teve como objetivo determinar o número e a morfologia dos cromossomos em diferentes espécies de Microstigmus e Spilomena bem como estabelecer as relações filogenéticas entre elas com base na variação cariotípica encontrada. Foram analisadas 36 espécies de Microstigmus e 6 espécies de Spilomena, tendo sido evidenciada uma grande variação no número cromossômico nestes dois gêneros. A distribuição destes números foi bimodal, com moda em n=3 e 5. Setenta e quatro porcento das espécies apresentaram n>5. Estas observações levaram à sugestão de que um número cromossômico baixo seja ancestral para o grupo em estudo. 0s números maiores ou próximos teriam derivado dele, principalmente por rearranjos do tipo Robertsoniano. Com base na variação numérica encontrada, foi possível dividir as espécies em três grupos cariotípicos. O grupo I foi mais heterogêneo, com n variando de 3 a 8 e contendo as espécies mais primitivas de Microstigmus e Spilomena. O grupo II foi mais homogêneo em torno de números elevados (n= 7 a 11), porém com dois valores menores (n=4 e 5) e contendo espécies intermediárias de Microstigmus. O grupo III foi mais homogêneo em torno de números baixos (n=3 a 5) e contendo as espécies mais derivadas de Microstigmus. A abordagem sobre a evolução do cariótipo foi mais difícil nos grupos I e II do que no grupo III, onde as mudanças númericas e morfológicas foram menores e menos frequentes. O número de espécies estudadas ainda é pequeno para se discutir com mais segurança a evolução cariotípica nestas vespas. Um maior acúmulo de dados citogenéticos, incluindo novas espécies de Microstigmus e Spilomena poderá fornecer uma melhor definição para o esquema filogenético existente e também para o melhor entendimento da evolução do cariótipo no material em estudo.