Ciências Agrárias

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    Exigência de lisina digestível para frangos de corte machos
    (Universidade Federal de Viçosa, 1997-09-26) Conhalato, Giane da Silva; Donzele, Juarez Lopes
    Foram conduzidos três experimentos com o objetivo de estabelecer a exigência de lisina digestível para frangos de corte machos, na fase inicial e de crescimento. No experimento I foram utilizados 600 pintos de corte machos, Hubbard, de 1 a 21 dias de idade, que receberam ração formulada com 20,85% de PB e 3.000 kcal EM/kg e suplementada com cinco níveis de L-Lisina, fornecendo 0,84; 0,93; 1,02; 1,11; e 1,20% de lisina digestível. No experimento II utilizaram-se 480 pintos de corte machos, Hubbard, de 1 a 21 dias de idade, que receberam ração formulada com 20,85% de PB e 3.000 kcal EM/kg e quatro níveis de L-Lisina, fornecendo 0,93; 1,02; 1,11; e 1,20% de lisina digestível. Contudo, neste experimento a relação aminoacídica entre a lisina e os aminoácidos metionina, treonina, isoleucina e valina foi mantida para aminoácidos digestíveis no perfil de proteína ideal. No experimento III, em que foram utilizados 450 frangos de corte machos, Hubbard, de 22 a 42 dias de idade, com peso médio de 635 g, as aves receberam uma ração basal formulada com 19,64% de PB e 3.100 kcal EM/kg e suplementada com cinco níveis de L-Lisina, fornecendo 0,80; 0,86; 0,91; 0,97; e 1,02% de lisina digestível na ração. No experimento I, os tratamentos influenciaram quadraticamente ganho de peso (GP), conversão alimentar (CA), taxa de deposição de proteína (TDP) e gordura (TDG) e linearmente consumo de lisina (CL) e teor de extrato etéreo (EE) na carcaça, não havendo efeito sobre consumo de ração (CR), ácido úrico no soro sangüíneo (AU) e teores de matéria seca (MS) e proteína bruta (PB). No experimento II, não houve efeito dos tratamentos sobre CR, CA, AU, composição química e TDG da carcaça. Foi observado efeito linear dos tratamentos sobre GP, CL e TDP na carcaça. No experimento III, os tratamentos influenciaram linearmente GP e CL e quadraticamente CA e CR, não havendo efeito sobre AU, composição química da carcaça e rendimento de carcaça. Concluiu-se que, para pintos de corte machos na fase inicial, no experimento I, a exigência de lisina digestível variou de 1,03 a 1,08%, como recomendação de exigência, sendo considerados os valores de 1,03 e 1,05% de lisina digestível correspondentes ao CA e GP, respectivamente; no experimento II , de 1,20% para GP e TDP; e no experimento III, de 1,02% para GP e 0,98% para CA.