Ciências Agrárias

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    Composição química e valores de energia metabolizável e de aminoácidos digestíveis de alimentos protéicos para aves
    (Universidade Federal de Viçosa, 2005-02-16) Brumano, Gladstone; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; http://lattes.cnpq.br/9862816978873523; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; Pupa, Júlio Maria Ribeiro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798314H6
    Foram realizados dois experimentos no Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa. Pretendeu-se, no primeiro experimento, determinar a composição química e os valores de energia metabolizável de dez alimentos protéicos com frangos de corte em duas idades diferentes e, no segundo, determinar os coeficientes de digestibilidade e os valores de aminoácidos digestíveis verdadeiros de doze alimentos protéicos para aves. Para determinar os valores de energia metabolizável aparente (EMA) e de energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMAn), foi utilizado o método tradicional de coleta total de excretas, com pintos de corte machos, nos períodos de 21 a 30 (primeiro período) e de 41 a 50 (segundo período) dias de idade, num delineamento experimental inteiramente casualizado, com dez tratamentos, seis repetições e seis e quatro aves por unidade experimental para o primeiro e segundo período, respectivamente. Os alimentos estudados foram: farelo de algodão, farelo de glúten de milho, concentrado protéico de soja, duas farinhas de carne e ossos, farinha de peixe, farinha de vísceras de aves de alta gordura, dois plasmas sangüíneos e hemácias. Os valores de EMAn (Kcal/Kg), na matéria natural, no primeiro e no segundo período experimental foram, respectivamente, para o farelo de algodão: 1963 e 2461; para o glúten de milho: 3608 e 4013; para o concentrado protéico de soja: 2043 e 2155; para a farinha de carne e ossos 36%: 1249 e 1573; para a farinha de carne e ossos 45%: 1391 e 1766; para a farinha de peixe: 3055 e 3077; para a farinha de vísceras de aves de alta gordura: 2990 e 3172; para o plasma sangüíneo 70%: 2673 e 2730; para o plasma sangüíneo 78%: 3027 e 3704; e para as hemácias: 2834 e 3256. Todos os alimentos apresentaram valores superiores de EMA e de EMAn no segundo período experimental, indicando que as aves apresentam melhor aproveitamento dos alimentos com o avanço da idade. No segundo experimento, foi utilizado o método de alimentação forçada com galos cecectomizados, em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com doze tratamentos, seis repetições e um galo por unidade experimental. Os alimentos estudados foram: farelo de glúten de milho 22% e 60%, concentrado protéico de soja, soja integral extrusada parcialmente desengordurada, farinha de carne e ossos 36% e 45%, farinha de peixe, farinha de vísceras de aves de alta gordura, farinha de penas, plasma sangüíneo 70% e 78% e hemácias. Os valores médios dos coeficientes de digestibilidade verdadeira dos aminoácidos essenciais e não-essenciais, em percentagem, foram, respectivamente, para o farelo de glúten de milho 22%: 83,32 e 87,20; para o farelo de glúten de milho 60%: 92,90 e 94,86; para o concentrado protéico de soja: 91,10 e 90,19; para a soja integral extrusada parcialmente desengordurada: 88,90 e 88,91; para a farinha de carne e ossos 36%: 88,63 e 85,94; para a farinha de carne e ossos 45%: 87,80 e 85,00; para a farinha de peixe: 89,39 e 87,32; para a farinha de vísceras de aves de alta gordura: 79,22 e 74,36; para a farinha de penas: 85,89 e 82,32; para o plasma sangüíneo 70%: 87,22 e 87,78; para o plasma sangüíneo 78%: 90,42 e 91,40; e para as hemácias: 95,25 e 94,31.
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    Níveis de metionina+cistina digestíveis em rações para poedeiras leves, no período de 24 a 40 e de 42 a 58 semanas de idade
    (Universidade Federal de Viçosa, 2008-07-11) Brumano, Gladstone; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; http://lattes.cnpq.br/9862816978873523; Silva, Marcelo Dias da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4768027D1; Pupa, Júlio Maria Ribeiro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798314H6
    Com o objetivo de determinar os níveis de aminoácidos sulfurosos digestíveis para estabelecer as relações ideais metionina+cistina/lisina em rações de poedeiras leves no período de 24 a 40 (primeiro experimento) e de 42 a 58 (segundo experimento) semanas de idade, foram conduzidos dois experimentos no Setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa. Em ambos os experimentos, foram utilizadas 216 aves da marca comercial Hy-Line W36, distribuídas em um delineamento em blocos casualizados com seis tratamentos, seis repetições e seis aves por unidade experimental. O nível de lisina utilizado na dieta experimental foi de 0,770% para um consumo médio esperado de 731 mg/ave/dia de lisina e de 95 g/ave/dia de ração. Os níveis de aminoácidos sulfurosos digestíveis foram obtidos a partir de uma dieta basal deficiente em metionina+ cistina digestíveis (0,65%), suplementada com 0,00; 0,05; 0,10; 0,15; 0,20 e 0,25% de DL-Metionina (99,2%), de forma a proporcionar relações metionina + cistina/lisina de 84, 91, 97, 104, 110 e 117. Cada período experimental teve duração de 16 semanas e foi subdividido em quatro subperíodos de coleta dos ovos, sendo cada um correspondente a 28 dias. Foram avaliados os parâmetros de desempenho (produção, peso e massa de ovos), de consumo alimentar (ração, metionina+cistina e lisina), de conversão alimentar (dúzia e massa de ovos), de componentes dos ovos (porcentagem de gema, de casca e de albúmen), de qualidade interna dos ovos (índice de gema e de albúmen e unidade Haugh), de ovos não comerciais, de ganho de peso, e eficiência de utilização de lisina por produção total de ovos. Este último parâmetro foi utilizado nos dois experimentos para corrigir a variação no consumo de ração e de lisina entre os tratamentos. No primeiro experimento, constatou-se efeito significativo (P<0,01) dos níveis de metionina+cistina digestíveis sobre a produção de ovos e eficiência de utilização de lisina por produção total de ovos, atingindo um platô em 0,811 e 0,772% de metionina+cistina digestíveis, respectivamente. No segundo experimento, houve efeito quadrático (P<0,05) dos níveis de metionina+cistina digestíveis sobre a produção de ovos e eficiência de utilização de lisina por produção total de ovos, ao nível de 0,826 e 0,775% de metionina+cistina digestíveis, respectivamente. O nível de metionina+cistina digestíveis considerado como exigência para poedeiras leves nos períodos de 24 a 40 e de 42 a 58 semanas de idade, com base nos parâmetros estudados, foram de 0,772% e 0,775%, que correspondem a consumos de 682 e de 708 mg/ave/dia de metionina+cistina digestíveis e relação metionina+ cistina/lisina de 100 e de 101%, respectivamente.