Ciências Agrárias

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    Níveis de cálcio e relação cálcio: fósforo disponível em rações para galinhas poedeiras leves no segundo ciclo de produção
    (Universidade Federal de Viçosa, 2011-02-17) Almeida, Rodrigo Lopes de; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; http://lattes.cnpq.br/2200046803918731; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; Pupa, Júlio Maria Ribeiro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798314H6
    Objetivou-se determinar a exigência nutricional de cálcio e a melhor relação cálcio:fósforo disponível (Ca:Pd) para poedeiras leves no segundo ciclo de produção. Para isso, foi conduzido um experimento no Setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa com duração de 112 dias. Foram utilizadas 378 galinhas poedeiras Hy-Line W36, distribuídas em delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial 3 x 3, composto de três níveis de cálcio (3,7; 4,0 e 4,3 %) e três relações Ca:Pd (9,76:1; 10,81:1 e 12,12:1), totalizando nove tratamentos com sete repetições e seis aves por unidade experimental. Foram avaliados os parâmetros de desempenho produtivo (produção de ovos; consumo de ração; peso e massa dos ovos; ganho de peso; conversão alimentar por dúzia e por massa dos ovos), de qualidade do ovo (porcentagem, peso e espessura de casca; gravidade específica e teores de matéria mineral, de cálcio e de fósforo na casca), de características ósseas (peso da tíbia; teores de matéria mineral, de cálcio e de fósforo na tíbia); de balanço de cálcio e fósforo (consumo de cálcio e de fósforo; teores de matéria mineral, de cálcio e de fósforo na excreta e retido pelas aves) e mortalidade. Houve interação (P<0,05) entre os níveis de cálcio e as relações Ca:Pd para conversão alimentar por massa e por dúzia de ovos. Verificou-se efeito linear (P<0,05) dos níveis de cálcio sobre a produção de ovos, que também obteve efeito (P<0,05) das relações Ca:Pd. Os níveis de cálcio também influenciaram de forma linear (P<0,05) o consumo de ração, sendo que quanto maior o teor de cálcio na ração, menor o consumo de ração pelas aves. Quanto aos parâmetros de qualidade de casca, verificou-se que o aumento dos níveis de cálcio causou aumento linear (P<0,05) sobre o peso e porcentagem de casca, sobre a gravidade específica dos ovos e sobre porcentagem e valor absoluto de matéria mineral da casca. As relações Ca:Pd não apresentaram efeito (P>0,05) sobre os parâmetros de qualidade de casca. Quanto aos parâmetros ósseos, verificou-se que o aumento dos níveis de cálcio causou aumento linear (P<0,05) sobre o peso da tíbia, sobre o valor absoluto de matéria mineral na tíbia, porcentagem e valor absoluto de cálcio na tíbia e sobre o valor absoluto de fósforo na tíbia. As relações Ca:Pd também não apresentaram efeito (P>0,05) sobre os parâmetros ósseos. Com relação ao balanço de Ca:Pd, os níveis de cálcio da ração promoveram efeito linear (P<0,05) sobre a porcentagem e valor absoluto da matéria mineral nas excretas, consumo de cálcio e de fósforo, teores de cálcio nas excretas (porcentagem e valor absoluto) e retenção de cálcio determinada em porcentagem. Quando a retenção de cálcio foi determinada em valor absoluto, não houve efeito significativo (P<0,05). Também não houve efeito (P>0,05) dos níveis de cálcio sobre a excreção e retenção de fósforo pelas aves, tanto em porcentagem, quanto em valor absoluto. As relações Ca:Pd não influenciaram (P>0,05) o consumo de cálcio pelas aves, os teores de matéria mineral e de cálcio nas excretas (tanto porcentagem, quanto em valor absoluto), a retenção de cálcio pelas aves (tanto em porcentagem, quanto em valor absoluto), a porcentagem de fósforo nas excretas e a porcentagem de fósforo retido pelas aves. No entanto, quando a retenção de fósforo foi determinada em valor absoluto, as relações Ca:Pd da ração promoveram efeito significativo (P<0,05). Também, verificou-se efeito significativo (P<0,05) das relações Ca:Pd sobre o consumo de fósforo e a excreção de fósforo em valor absoluto. A exigência de cálcio estimada para poedeiras leves no segundo ciclo de produção é no mínimo de 4,3%, correspondendo a um consumo médio de 3,9 g de cálcio/ave/dia. A melhor relação Ca:Pd disponível é de 12,12:1, que corresponde a um consumo médio de 325 mg de fósforo/ave/dia.
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    Relações valina:lisina em rações para poedeiras leves de 24 a 58 semanas de idade
    (Universidade Federal de Viçosa, 2013-07-30) Almeida, Rodrigo Lopes de; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; http://lattes.cnpq.br/2200046803918731; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Brumano, Gladstone; http://lattes.cnpq.br/9862816978873523; Silva, Marcelo Dias da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4768027D1
    Foram realizados dois experimentos com o objetivo de determinar as relações ideais dos aminoácidos valina:lisina digestíveis em rações para poedeiras leves de 24 a 40 (Experimento I) e de 42 a 58 (Experimento II) semanas de idade. Em cada experimento foram utilizadas 288 poedeiras Hy-Line W-36, distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso, com seis tratamentos, oito repetições e seis aves por unidade experimental. Ao completarem 24 e 42 semanas de idade as aves foram submetidas aos tratamentos experimentais que consistiram de rações isonutritivas, exceto para os níveis de valina digestível. Os níveis de valina digestível nas dietas experimentais foram 0,615; 0,653; 0,691; 0,729; 0,767 e 0,805% e 0,639; 0,678; 0,717; 0,757; 0,796 e 0,835%, para os experimentos I e II respectivamente, proporcionando relações valina:lisina digestível de 81; 86; 91; 96; 101 e 106%. Foram utilizados níveis subótimos de lisina digestível nas rações de 0,759 e 0,788% para poedeiras leves de 24 a 40 e de 42 a 58 semanas de idade, respectivamente. Em ambos os experimentos os seguintes parâmetros foram avaliados: consumo alimentar (ração, valina digestível e lisina digestível), porcentagem de postura, peso médio dos ovos, massa de ovos, conversão alimentar (dúzia e massa de ovos), eficiência de utilização de lisina digestível, componentes dos ovos, ganho de peso, ovos não comercializáveis e balanço de nitrogênio. No experimento I houve efeito linear dos níveis de valina digestível sobre o ganho de peso das aves. Foi observado efeito quadrático sobre o consumo de ração, o consumo de valina, o consumo de lisina, a produção de ovos, a massa de ovos e a conversão alimentar por massa de ovos. Para os parâmetros massa de ovos e conversão alimentar por massa de ovos o modelo LRP foi o que melhor se ajustou aos dados, sendo obtida menor soma de quadrado dos desvios. Recomenda-se a relação valina:lisina digestível de 93,06% para poedeiras leves de 24 a 40 semanas de idade. No experimento II foi observado efeito linear sobre o consumo de valina digestível. Houve efeito quadrático sobre a porcentagem de postura e sobre a massa de ovos. O modelo LRP apresentou ajuste para o ganho de peso. Recomenda-se a relação valina:lisina digestível de 92,47% para poedeiras leves de 42 a 58 semanas de idade. As relações viideais de valina:lisina digestível recomendadas nas dietas para poedeiras leves de 24 a 40 e de 42 a 58 semanas de idade são de 93,06% e 92,47%, respectivamente.