Ciências Agrárias

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    Whole-farm modeling approach to evaluate different crop rotations in organic dairy systems
    (Universidade Federal de Viçosa, 2014-09-25) Abreu, Daniel Carneiro de; Lana, Rogério de Paula; http://lattes.cnpq.br/7322327004612854
    The market for high-quality organic bread wheat (Triticum aestivum L.) is increasing in New England. This economic niche represents one alternative income for organic dairy producers (if they include wheat in their crop rotation) to supply this market by raising wheat as a cash crop. Our objective was to determine the sustainability to eight crop rotation sequences of 3-yr rotations in a long-term (25-yr) well-managed organic dairy farm. A medium-sized organic dairy farm was simulated with the Integrated Farm System Model (IFSM, version 3.6) to evaluate crop rotation (management) effects on crop performance, environmental impacts and profitability. The cropping strategies included continuous ryegrass/red clover (continuous grass), corn (Zea mays L.) harvested early followed by winter wheat (corn-wwheat-grass), corn followed by spring wheat (corn-swheat-grass), ryegrass/red clover rotated with winter wheat (grass-wwheat-grass), ryegrass/red clover in rotation with spring wheat (grass-swheat-grass), soybean [Glycine max (L.) Merr.] rotated by both winter wheat (soybean-wwheat-grass) and spring wheat (soybean- swheat-grass), corn double cropped (corn-corn-grass) and soybean followed by corn (soybean- corn-grass). Wheat was harvested as a cash crop in all simulated years and sold at a premium price. All rotations were in long rotation with perennial ryegrass/red clover (Lolium perenne / Trifolium pratense) over the 3-yr. In general, there was no economic and environmental benefit to shifting land from continues grass-based production to specified cropping rotations. However, under crop rotation, use of winter wheat should be encouraged, particularly soybean replaced with cash crop wheat, to reduce environmental impact and improve farm profitability.
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    Uréia de liberação lenta em dietas para vacas leiteiras mestiças em pasto ou confinadas
    (Universidade Federal de Viçosa, 2010-07-26) Abreu, Daniel Carneiro de; Barbosa, Fabiano Alvim; http://lattes.cnpq.br/3182010941024342; Veloso, Cristina Mattos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723663Z4; Lana, Rogério de Paula; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782867Y6; http://lattes.cnpq.br/7322327004612854; Fonseca, Dilermando Miranda da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780539D6; Mâncio, Antonio Bento; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782731E7; Gomes, Marília Fernandes Maciel; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780074U1
    Foram conduzidos dois estudos com vacas mestiças Holandês x Zebu na unidade experimental de Cachoeirinha, DZO/UFV, com o objetivo de avaliar a utilização de fonte de uréia de liberação lenta (ULL). No Experimento 1, foram utilizadas oito vacas adultas em lactação, na terceira e quinta lactações e pesando 448 ± 74 kg no início do período experimental, com o objetivo de avaliar quatro ofertas de ULL: 40; 80; 160 e 320 g/animal/dia sobre o desempenho de vacas mestiças alimentadas com dietas à base de cana-de-açúcar. Os animais foram distribuídos em dois quadrados latinos 4 x 4, com quatro períodos de 14 dias cada (sete dias de adaptação e sete dias de coleta). Não houve efeito dos níveis de uréia (P>0,05) sobre o consumo de matéria seca, fibra em detergente neutro e extrato etéreo. Porém, o consumo de proteína bruta aumentou (P<0,05) linearmente com o fornecimento de ULL. A produção de leite aumentou (P<0,05) 0,396 kg para cada 0,1 kg de ULL (3,96 g de leite/1,0 g de ULL). A produção de leite corrigida para 3,5% de gordura e os teores de gordura, proteína, lactose e extrato seco total e desengordurado do leite não foram influenciados (P>0,05) pelos níveis de ULL. Recomenda-se fornecer 320 g de ULL/vaca/dia em dietas à base de cana-de-açúcar e fubá de milho, para vacas leiteiras, somente se o preço da ULL for no máximo 3,96 vezes o preço do leite. No Experimento 2, 21 vacas mestiças Holandês x Zebu (499 ± 61 kg de peso corporal; 167 dias de lactação) foram alocadas em pastos de capim-elefante (11,5% de proteína bruta e 60% de FDNcp) com o objetivo de avaliar o efeito da utilização de uréia convencional ou ULL em suplementos concentrados nos níveis de 2, 4 ou 6% (base da matéria seca), em substituição ao farelo de soja, além do tratamento testemunha, somente com farelo de soja como fonte de proteína bruta. As vacas foram distribuídas em três quadrados latinos incompletos, em três períodos, com 21 dias cada (14 dias de adaptação e sete dias de coleta). Os suplementos concentrados isonitrogenados (24% de proteína bruta, base da matéria seca) foram fornecidos na quantidade de 3,2 kg/vaca/dia (base da matéria natural). Não houve efeito (P>0,05) de fonte de proteína bruta (farelo de soja vs fonte de NNP), fonte de NNP, nível de NNP e interação entre fonte de NNP e nível de NNP sobre a produção de leite (10,0 kg/dia), produção de leite corrigida para 3,5% de gordura (10,7 kg/dia), teores de gordura (4,01%), proteína (3,66%), lactose (4,16%), extrato seco total (12,86%) e extrato seco desengordurado (8,60%) no leite. A substituição da uréia convencional pela ULL não promove melhoria no desempenho produtivo de vacas leiteiras mestiças em pastagens de capim-elefante. A uréia (liberação rápida ou lenta) pode ser incluída em até 6% na MS de suplementos concentrados, em substituição ao farelo de soja, sem afetar o desempenho produtivo de vacas leiteiras em pastagens de capim-elefante no período das águas.