Engenharia Florestal

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    Miniestaquia seriada no rejuvenescimento de clones de Eucalyptus
    (Pesquisa Agropecuária Brasileira, 2003-04) WendlingI, Ivar; Xavier, Aloisio
    O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência da técnica de miniestaquia seriada em quatro clones de Eucalyptus grandis, quanto à sobrevivência, ao enraizamento e ao crescimento em altura e diâmetro de colo das mudas. Foram realizados sete subcultivos pela miniestaquia seriada, por enraizamento sucessivo de brotações de minicepas, em casa de vegetação durante 25 dias, seguido de aclimatação por dez dias em casa de sombra e avaliação final das mudas aos 50 dias de idade, em pleno sol. A miniestaquia seriada mostrou efeito positivo, principalmente em relação aos clones que apresentaram menor potencial de enraizamento.
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    Morfoanatomia da rizogênese adventícia em miniestacas de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla
    (Ciência Florestal, 2014-07) Goulart, Patrícia Bueno; Xavier, Aloisio; Iarema, Lourdes; Otoni, Wagner Campos
    O presente estudo teve como objetivo principal a caracterização morfoanatômica da rizogênese adventícia de miniestacas de quatro clones de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla. As miniestacas foram coletadas de minicepas estabelecidas em minijardim clonal, conduzido em sistema semi-hidropônico em canaletas com fertirrigação. Para a caracterização histológica do processo de rizogênese das miniestacas foram coletadas amostras teciduais aos 0, 1, 2, 4, 6, 8, 10 e 12 dias após o estaqueamento em casa de vegetação climatizada, para enraizamento. As amostras foram fixadas em FAA70%, desidratadas em série etílica e incluídas em metacrilato. Os resultados revelaram a origem endógena de primórdios radiculares a partir do câmbio vascular e, em alguns casos, a proliferação e a formação de uma massa de células desorganizadas (calos) em miniestacas dos clones avaliados, entre 8 e 12 dias de idade.
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    Produtividade de minicepas e enraizamento de miniestacas de híbridos de Eucalyptus globulus labill em resposta a nitrogênio
    (Ciência Florestal, 2017-01) Freitas, Alex Ferreira de; Paiva, Haroldo Nogueira de; Xavier, Aloisio; Neves, Júlio César Lima
    O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade de minicepas e o enraizamento de miniestacas de clones híbridos de Eucalyptus globulus em resposta a concentrações de nitrogênio em fertirrigação de minijardim clonal. Para isso, utilizaram-se cinco clones, sendo: dois clones de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus globulus (C-04 e C-16); dois clones de Eucalyptus grandis x Eucalyptus globulus (C-26 e C-30) e um clone de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis (1213) como referência. Foram testadas cinco concentrações de N (36, 72, 109, 164 e 218 mg L-1) no arranjo de parcelas subdivididas com três repetições, em delineamento estatístico de blocos ao acaso. Seis meses após a implantação do minijardim, utilizando solução nutritiva padrão, em sistema de fertirrigação, aplicaram-se os tratamentos por 30 dias, quando iniciaram-se as coletas das miniestacas semanalmente e o estaqueamento a cada 15 dias, durante 90 dias. Avaliou-se a sobrevivência e produtividade das minicepas e a sobrevivência das miniestacas, porcentagem de enraizamento e porcentagem de miniestacas com raízes visíveis na extremidade inferior do tubete. Verificou-se a existência de efeito significativo das concentrações de nitrogênio para produtividade mensal das minicepas dos clones C-16 (169,05 mg L-1), C-26 (146,67 mg L-1) e para C-04 e 1213, efeito linear positivo. Entretanto, não foi observado efeito significativo das concentrações para a percentagem de miniestacas com raízes visíveis na extremidade inferior do tubete, enraizamento e sobrevivência das miniestacas aos trinta dias em casa de vegetação.
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    Produtividade e sobrevivência de minicepas de Eucalyptus benthamii Maiden et Cambage em sistema de hidroponia e em tubete
    (Ciência Florestal, 2005-07) Cunha, Ana Catarina Monteiro Carvalho Mori da; Wendling, Ivar; Souza Júnior, Levi
    Este trabalho objetivou avaliar a produtividade e sobrevivência de minicepas de Eucalyptus benthamii, de origem seminal, manejados em cultivo hidropônico e em tubetes. Com relação à sobrevivência não foi constatada diferença entre os sistemas de manejo estudados, enquanto que para a produtividade das minicepas, o cultivo hidropônico apresentou resultados superiores, com média de 8,1 miniestacas por minicepa por coleta em comparação a 4,1 do sistema de tubetes. Com base nesses resultados, conclui-se que o manejo das minicepas em tubete e em cultivo hidropônico é viável tecnicamente, sendo esse último uma alternativa mais promissora para produção de propágulos vegetativos da espécie.
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    Densidade de minicepas em minijardim clonal na produção de mudas de eucalipto
    (Pesquisa Florestal Brasileira, 2014-04-04) Souza, Cibele Chaves; Xavier, Aloisio; Leite, Fernando Palha; Santana, Reynaldo Campos; Paiva, Haroldo Nogueira de
    O objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes densidades de minicepas quanto à produtividade e sobrevivência bem como os efeitos na produção e sobrevivência das miniestacas produzidas. Foram realizados dois experimentos distintos, um para cada material genético (C1 e C2) e foram avaliadas três densidades para o clone C1 (88, 75 e 57 minicepas m - 2) e duas para o clone C2 (104 e 78 minicepas m - 2). Foram coletadas brotações das minicepas, utilizadas na confecção de miniestacas de 6 a 10 cm de comprimento. As coletas foram iniciadas em janeiro de 2011, encerrando-se em março de 2011. As miniestacas foram plantadas em substrato composto por 50% de vermiculita e 50% de casca de arroz carbonizada sendo posteriormente conduzidas às seguintes etapas: casa de vegetação, casa de sombra e área de rustificação. Para os dois clones, a densidade com menor número de minicepas m - 2 resultou em menor taxa de mortalidade das minicepas e maior produção de miniestacas por minicepa. A sobrevivência das miniestacas na primeira seleção (após a saída da casa de sombra) e das mudas na segunda seleção (50 dias após o plantio) não foi afetada pelo espaçamento utilizado para as minicepas.
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    Redução foliar em miniestacas e microestacas de clones híbridos de Eucalyptus globulus
    (Revista Árvore, 2014-12-09) Correia, Anne Caroline Guieiro; Xavier, Aloisio; Dias, Poliana Coqueiro; Titon, Miranda; Santana, Reynaldo Campos
    O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da redução foliar no enraizamento de dois tipos (apicais e intermediárias) de miniestacas e microestacas de quatro clones híbridos de Eucalyptus globulus. Foram realizadas avaliações quanto ao percentual de sobrevivência, raízes emitidas na extremidade inferior do tubete, enraizamento, altura, diâmetro do colo e massa seca da parte aérea e da raiz. Aos 90 dias de idade, pôde-se concluir que as estacas apicais sem e com redução foliar foram superiores às intermediárias e os clones se comportaram de maneira diferenciada em relação ao enraizamento das miniestacas e microestacas. A propagação vegetativa por estacas apicais sem redução foliar pode ser recomendada para a produção de mudas de Eucalyptus urophylla x E. globuluse de Eucalyptus grandis x E. globulus.
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    Influência do ácido indolbutírico e ds miniestaquia seriada no enraizamento e vigor de miniestacas de clones de Eucalyptus grandis
    (Revista Árvore, 2005-08-10) Wendling, Ivar; Xavier, Aloisio
    O presente estudo objetivou avaliar a eficiência da miniestaquia seriada e o efeito da aplicação do regulador de crescimento ácido indolbutírico (AIB), nas concentrações de 0, 500, 1.500 e 3.000 mg L-1, em relação à sobrevivência, ao enraizamento e vigor da parte aérea e do sistema radicular de miniestacas em quatro clones de Eucalyptus grandis. Com base nos resultados, a aplicação do AIB não resultou em aumento do enraizamento e sobrevivência das miniestacas e no vigor geral das mudas, sendo em algumas características e clones observados certos níveis de toxidez nas concentrações acima de 500 mg L-1. Em relação à miniestaquia seriada, esta proporcionou maior eficiência na propagação vegetativa dos clones de Eucalyptus grandis com menor grau de juvenilidade.
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    Influência da miniestaquia seriada no vigor radicular de clones de Eucalyptus grandis
    (Revista Árvore, 2005-08-10) Wendling, Ivar; Xavier, Aloisio
    O presente estudo teve por objetivo avaliar a influência da técnica de miniestaquia seriada no vigor radicular das mudas de quatro clones de Eucalyptus grandis. Após a realização de sete subcultivos de miniestaquia, as miniestacas foram enraizadas em condições de casa de vegetação (25 dias), com aclimatação de 10 dias em casa de sombra e avaliação final das mudas realizada aos 50 dias de idade, em pleno sol. De modo geral, os subcultivos de miniestaquia seriada promoveram aumento no número de raízes e proporcionaram maior vigor radicular inicial nos clones de menor potencial de enraizamento, indicando efeito positivo da miniestaquia seriada em clones de Eucalyptus com relação às características.
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    Eficiência das minicepas e microcepas na produção de propágulos de clones de Eucalyptus grandis
    (Revista Árvore, 2003-09-09) Titon, Miranda; Xavier, Aloisio; Reis, Geraldo Gonçalves dos; Otoni, Wagner Campos
    No presente estudo objetivou-se avaliar a eficiência dos jardins clonais nas técnicas de microestaquia e miniestaquia de quatro clones de Eucalyptus grandis, quanto a sobrevivência, vigor e capacidade produtiva das microcepas e minicepas em coletas sucessivas de microestacas e miniestacas. As microcepas utilizadas foram oriundas de mudas rejuvenescidas por micropropagação, mediante subcultivos in vitro, e as minicepas, de miniestacas oriundas de plantas propagadas pelo método da estaquia convencional (macroestaquia). As minicepas e as microcepas apresentaram desempenho similar, tendo sido observado, para ambas, elevada taxa de sobrevivência, vigor e capacidade produtiva de material para propagação vegetativa.
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    Efeito do AIB no enraizamento de miniestacas e microestacas de clones de Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden
    (Revista Árvore, 2003-02-19) Titon, Miranda; Xavier, Aloisio; Otoni, Wagner Campos; Reis, Geraldo Gonçalves dos
    O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da aplicação do regulador de crescimento AIB (0, 1.000, 2.000 e 4.000 mg/l) na sobrevivência, no enraizamento e no vigor das microestacas e miniestacas de quatro clones de Eucalyptus grandis. Com relação às características de sobrevivência na saída da casa de vegetação, ao enraizamento na saída da casa de sombra e à sobrevivência das mudas aos 50 dias de idade, observou-se diversidade de resposta dos clones em relação às dosagens do AIB. Entretanto não foi verificado efeito do AIB nas características altura e diâmetro do colo, tanto na microestaquia como na miniestaquia, dos quatro clones. Constatou-se aumento nos índices de enraizamento e de sobrevivência das miniestacas nas dosagens de 1.000 e 2.000 mg/l, na maioria dos clones. Não foi observado efeito no enraizamento e na sobrevivência das microestacas, entretanto ocorreram valores iguais ou superiores aos obtidos na miniestaquia, o que indica maior vigor das microestacas em relação às miniestacas.