Engenharia Florestal

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    Morfoanatomia da rizogênese adventícia em miniestacas de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla
    (Ciência Florestal, 2014-07) Goulart, Patrícia Bueno; Xavier, Aloisio; Iarema, Lourdes; Otoni, Wagner Campos
    O presente estudo teve como objetivo principal a caracterização morfoanatômica da rizogênese adventícia de miniestacas de quatro clones de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla. As miniestacas foram coletadas de minicepas estabelecidas em minijardim clonal, conduzido em sistema semi-hidropônico em canaletas com fertirrigação. Para a caracterização histológica do processo de rizogênese das miniestacas foram coletadas amostras teciduais aos 0, 1, 2, 4, 6, 8, 10 e 12 dias após o estaqueamento em casa de vegetação climatizada, para enraizamento. As amostras foram fixadas em FAA70%, desidratadas em série etílica e incluídas em metacrilato. Os resultados revelaram a origem endógena de primórdios radiculares a partir do câmbio vascular e, em alguns casos, a proliferação e a formação de uma massa de células desorganizadas (calos) em miniestacas dos clones avaliados, entre 8 e 12 dias de idade.
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    Tipo de miniestaca e de substrato na propagação vegetativa de Angico-vermelho (Anadenanthera macrocarpa (Benth.) Brenan)
    (Ciência Florestal, 2015-10) Dias, Poliana Coqueiro; Xavier, Aloisio; Oliveira, Leandro Silva de; Correia, Anne Caroline Guieiro; Barbosa, Giovani André
    O presente trabalho teve o objetivo de avaliar o efeito da redução da área foliar de miniestacas apicais e intermediárias e de diferentes substratos (vermiculita e composto orgânico) no enraizamento de seis progênies de meios-irmãos de Anadenanthera macrocarpa a partir de minicepas de origem seminal. As avaliações foram realizadas na saída da casa de vegetação (30 dias) e da casa de sombra (40 dias) para sobrevivência e exposição de raízes na extremidade inferior do tubete. Na fase de crescimento a pleno sol, aos 70 dias após o estaqueamento, foi avaliado o percentual de sobrevivência, enraizamento, altura, diâmetro de colo, número de raízes e massa seca da parte aérea e da raiz das miniestacas enraizadas. Observou-se para tipo de substrato e tipo de miniestacas diferença entre as progênies quanto às características analisadas. O substrato à base de vermiculita proporcionou maiores médias quanto à sobrevivência, enraizamento, altura, diâmetro do colo e peso de massa seca de raiz. De modo geral, para sobrevivência, enraizamento, número de raízes e massa seca da parte aérea e da raiz constatou-se que, independentemente da progênie, a miniestaca apical com 10 cm de comprimento e com a folha inteira apresentou maiores médias. Portanto, utilizando a vermiculita como substrato as miniestacas apicais com 10 cm de comprimento e folha inteira mostraram-se mais adequadas à propagação vegetativa de material seminal de Anadenanthera macrocarpa por miniestaquia.
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    Densidade de minicepas em minijardim clonal na produção de mudas de eucalipto
    (Pesquisa Florestal Brasileira, 2014-04-04) Souza, Cibele Chaves; Xavier, Aloisio; Leite, Fernando Palha; Santana, Reynaldo Campos; Paiva, Haroldo Nogueira de
    O objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes densidades de minicepas quanto à produtividade e sobrevivência bem como os efeitos na produção e sobrevivência das miniestacas produzidas. Foram realizados dois experimentos distintos, um para cada material genético (C1 e C2) e foram avaliadas três densidades para o clone C1 (88, 75 e 57 minicepas m - 2) e duas para o clone C2 (104 e 78 minicepas m - 2). Foram coletadas brotações das minicepas, utilizadas na confecção de miniestacas de 6 a 10 cm de comprimento. As coletas foram iniciadas em janeiro de 2011, encerrando-se em março de 2011. As miniestacas foram plantadas em substrato composto por 50% de vermiculita e 50% de casca de arroz carbonizada sendo posteriormente conduzidas às seguintes etapas: casa de vegetação, casa de sombra e área de rustificação. Para os dois clones, a densidade com menor número de minicepas m - 2 resultou em menor taxa de mortalidade das minicepas e maior produção de miniestacas por minicepa. A sobrevivência das miniestacas na primeira seleção (após a saída da casa de sombra) e das mudas na segunda seleção (50 dias após o plantio) não foi afetada pelo espaçamento utilizado para as minicepas.
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    Redução foliar em miniestacas e microestacas de clones híbridos de Eucalyptus globulus
    (Revista Árvore, 2014-12-09) Correia, Anne Caroline Guieiro; Xavier, Aloisio; Dias, Poliana Coqueiro; Titon, Miranda; Santana, Reynaldo Campos
    O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da redução foliar no enraizamento de dois tipos (apicais e intermediárias) de miniestacas e microestacas de quatro clones híbridos de Eucalyptus globulus. Foram realizadas avaliações quanto ao percentual de sobrevivência, raízes emitidas na extremidade inferior do tubete, enraizamento, altura, diâmetro do colo e massa seca da parte aérea e da raiz. Aos 90 dias de idade, pôde-se concluir que as estacas apicais sem e com redução foliar foram superiores às intermediárias e os clones se comportaram de maneira diferenciada em relação ao enraizamento das miniestacas e microestacas. A propagação vegetativa por estacas apicais sem redução foliar pode ser recomendada para a produção de mudas de Eucalyptus urophylla x E. globuluse de Eucalyptus grandis x E. globulus.
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    Otimização do tempo necessário para o enraizamento de miniestacas de clones híbridos de Eucalyptus grandis
    (Revista Árvore, 2011-04-20) Melo, Lucas Amaral de; Xavier, Aloísio; Paiva, Haroldo Nogueira de; Borges, Silvano Rodrigues
    Cada uma das fases do processo de miniestaquia é essencial para o sucesso da produção de mudas. O presente estudo teve como objetivo avaliar o tempo para o enraizamento em miniestacas de cinco clones híbridos de Eucalyptus grandis e ajustar modelos que melhor expressem o comportamento dos materiais genéticos durante o processo rizogênico. O processo de enraizamento das miniestacas foi conduzido em casa de vegetação climatizada, e em intervalos de tempo regulares de três dias, foram realizadas avaliações do enraizamento adventício, até o 24º dia. Pelas análises, foi possível constatar peculiaridades em relação ao comportamento de cada clone durante o enraizamento e concluir que o tempo necessário para o processo difere entre os materiais genéticos, permitindo a identificação do ponto ótimo de enraizamento das miniestacas.
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    Padrões de miniestacas e sazonalidade na produção de mudas clonais de Eucalyptus grandis Hill X E. urophylla S. T. Black
    (Revista Árvore, 2012-12-19) Souza, Cibele Chaves; Xavier, Aloisio; Leite, Fernando Palha; Santana, Reynaldo Campos; Leite, Hélio Garcia
    Este estudo teve por objetivo avaliar a influência de diferentes padrões de miniestacas no enraizamento e produção de mudas do híbrido do Eucalyptus grandis Hill x E. urophylla S.T. Black no verão e no inverno. Experimentos com cinco clones e 12 diferentes padrões de miniestacas foram conduzidos em duas épocas do ano (verão e inverno). A sobrevivência e enraizamento das miniestacas foram avaliados na saída da casa de vegetação e na saída da casa de sombra e, a pleno sol, a sobrevivência, a altura, o diâmetro do colo, o peso de massa seca da parte aérea e o da raiz. Os resultados indicaram que a manutenção das folhas é importante para o enraizamento de miniestacas de Eucalyptus grandis x E. urophylla, e as folhas basais obtiveram maiores valores de enraizamento. Mudas produzidas no verão, utilizando miniestacas de 10 cm de tamanho, tiveram maior crescimento. A metodologia de não redução das folhas mostrou-se procedimento adequado para produção de mudas nas duas épocas do ano.
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    Micorriza arbuscular e rizóbios no enraizamento e nutrição de mudas de angico-vermelho
    (Revista Árvore, 2012-06-04) Dias, Poliana Coqueiro; Pereira, Muriel da Silva Folli; MegumiKasuya, Maria Catarina; Paiva, Haroldo Nogueira de; Oliveira, Leandro Silva de; Xavier, Aloisio
    O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da inoculação dos fungos micorrízicos arbusculares (FMAs) e rizóbio no enraizamento, crescimento e nutrição de mudas de angico-vermelho (Anadenanthera macrocarpa (Benth) Brenan) propagadas via miniestaquia. Foram utilizadas seis progênies, das quais foram confeccionadas miniestacas com um par de folhas inteiras, bem como tubetes de 55 cm^3 contendo substrato comercial Bioplant®. Foram testados quatro tratamentos: 8 kg m^-3 de superfosfato simples (SS) misturados ao substrato; 4 kg m^-3 de SS misturados ao substrato; 4 kg m^-3 de SS misturados ao substrato e adição de suspensão contendo rizóbios; e 4 kg m^-3 de SS e adição de suspensão contendo rizóbios e 5 g de solo contendo esporos de FMAs. Não houve interação entre os tratamentos para percentagem de sobrevivência das miniestacas e percentagem de miniestacas com raízes observadas na extremidade inferior do tubete, na saída da casa de vegetação (30 dias) e da casa de sombra (40 dias), provavelmente em função do sistema radicular ainda estar em formação. Houve diferenças entre as progênies para percentagem de sobrevivência das miniestacas, percentagem de miniestacas com raízes observadas na extremidade inferior do tubete, altura, diâmetro de colo e massa seca da parte aérea. As avaliações das características de crescimento das miniestacas enraizadas, principalmente com relação à sobrevivência a pleno sol (140 dias), evidenciam a eficiência dos rizóbios e FMAs na produção de mudas desta espécie. Conclui-se que a associação simbiótica com rizóbio e/ou FMA favorece a produção de mudas de A. macrocarpa via miniestaquia.
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    Influência do modo de acondicionamento de miniestacas no enraizamento de clones de Eucalyptus grandis x E. urophylla
    (Revista Árvore, 2010-03-02) Goulart, Patrícia Bueno; Xavier, Aloisio
    Este estudo teve como objetivo avaliar a influência do modo de acondicionamento de miniestacas no processo de enraizamento de quatro clones de Eucalyptus grandis x E. urophylla. As miniestacas foram coletadas no minijardim clonal conduzido em sistema de hidroponia em canaletas. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 5 x 4, constituído de cinco tratamentos (acondicionamento das miniestacas em posição horizontal no recipiente, em posição vertical na vermiculita, em posição vertical na vermiculita+carvão ativado, em posição vertical na vermiculita+Phytus e em posição vertical na vermiculita+PVP) e quatro clones, em quatro repetições e parcelas compostas de 16 plantas/repetição. Foram realizadas avaliações na casa de vegetação, casa de sombra e a pleno sol, quanto ao porcentual de enraizamento, altura, diâmetro de colo e massa seca da parte aérea e radicular das miniestacas enraizadas. Concluiu-se que os melhores resultados foram obtidos com o acondicionamento das miniestacas em posição vertical na vermiculita, podendo ser associado com PVP, conforme o clone.
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    Efeito dos cofatores hidroquinona, prolina e triptofano no enraizamento de miniestacas de clones de Eucalyptus grandis x E. urophylla
    (Revista Árvore, 2011-05-02) Goulart, Patrícia Bueno; Xavier, Aloísio; Dias, José Maria Moreira
    Este estudo teve como objetivo avaliar a eficiência dos cofatores hidroquinona, prolina e triptofano, associados ao regulador de crescimento AIB (ácido indolbutírico) na propagação vegetativa pelo enraizamento de miniestacas de quatro clones de Eucalyptus grandis x E. urophylla. As miniestacas foram coletadas no minijardim clonal realizado em sistema de hidroponia em canaletas. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, constituído de quatro concentrações para cada cofator e quatro clones, em quatro repetições e parcelas compostas de 16 plantas/repetição. Foram realizadas avaliações na casa de vegetação, casa de sombra e ao sol nas miniestacas enraizadas. Concluiu-se que o triptofano (0,8 mg L-1) e a hidroquinona (0,2 a 0,4 mg L-1), aplicados associados ao AIB, melhoraram o enraizamento em três clones dos quatro clones avaliados; enquanto a prolina (0,2 a 0,4 mg L-1), aplicada associada ao AIB, promoveu melhoria expressiva no enraizamento das miniestacas nos quatros clones estudados, evidenciando ser entre os cofatores testados o mais eficiente.
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    Efeito de antioxidantes no enraizamento de miniestacas de clones de Eucalyptus grandis x E. urophylla
    (Revista Árvore, 2010-08-25) Goulart, Patrícia Bueno; Xavier, Aloisio; Dias, José Maria Moreira
    Este estudo teve como objetivo avaliar a eficiência dos antioxidantes ácido ascórbico, carvão ativado e polivinilpirrolidona (PVP) no enraizamento de miniestacas de quatro clones de Eucalyptus grandis x E. urophylla. As miniestacas foram coletadas em minijardim clonal desenvolvido em sistema de hidroponia em canaletas. Experimentalmente, foram testadas cinco concentrações de ácido ascórbico, quatro de carvão ativado e sete de PVP, nos quatro clones estudados. Foram realizadas avaliações quanto ao porcentual de enraizamento e crescimento das miniestacas enraizadas em casa de vegetação, casa de sombra e pleno sol. Concluiu-se que as respostas dos clones à aplicação dos antioxidantes ácido ascórbico, carvão ativado e PVP foram variadas e específicas, indicando efeito genotípico (clone) quanto às características avaliadas.