Engenharia Florestal

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    Mapeamento do risco de incêndios florestais utilizando técnicas de geoprocessamento
    (Floresta e Ambiente, 2017) Torres, Fillipe Tamiozzo Pereira; Roque, Mariane Paulina Batalha; Lima, Gumercindo Souza; Martins, Sebastião Venâncio; Faria, André Luiz Lopes de
    O objetivo deste estudo foi definir, através da análise da influência de fatores preditores como clima, relevo, uso do solo e influência antrópica, um mapa de risco de incêndios florestais com a utilização de técnicas de geoprocessamento. De acordo com os resultados, nenhuma das classes preditoras explicou, de forma isolada, a espacialização das ocorrências. Todavia este estudo conseguiu retratar a influência dos fatores sobre as ocorrências de incêndios florestais. Os mapas gerados apresentaram satisfatória eficiência na predição de incêndios na região de estudo.
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    Análise do perfil dos incêndios florestais no parque estadual da serra do brigadeiro e entorno (MG)
    (Ciência Florestal, 2018-07) Torres, Fillipe Tamiozzo Pereira; Torres, Carlos Moreira Miquelito Eleto; Lima, Gumercindo Souza; Martins, Sebastião Venâncio; Mendes, Ana Eurica de Oliveira; Padovani, Michele Tidisco; Siqueira, Rafael Gomes; Moreira, Gilberto Fialho; Valverde, Sebastião Renato
    O fogo é um dos principais problemas do bioma Mata Atlântica, mesmo em áreas protegidas, como as Unidades de Conservação (UCs). Sendo assim, o objetivo deste estudo foi conhecer o perfil dos incêndios florestais no Parque Estadual da Serra do Brigadeiro (PESB) e entorno, bem como suas respostas frente às variações ambientais. Para isto, foram analisadas as informações dos Registros de Ocorrências de Incêndios (ROIs) e suas inter-relações com os sistemas ambientais do PESB, por meio das análises dos planos espaciais (uso e cobertura do solo e relevo) e temporais (elementos climatológicos). De acordo com os resultados, 38% dos registros apresentaram as causas dos incêndios, destas, 77% foram identificadas como antrópicas. Analisando-se a área queimada, observou-se o maior número de ocorrências dentro da classe III (4,1 - 40,0 ha). A vegetação herbácea, por conta de suas características favoráveis, foi a mais atingida. O relevo também influenciou as ocorrências, a declividade, exposição das vertentes e altitude participaram significativamente do regime de incêndios no parque. A atividade antrópica mostrou sua influência com o aumento do tamanho da área queimada nas proximidades de vias de acesso (trilhas e estradas). Já o clima controlou a disposição temporal das ocorrências, no qual períodos de menor umidade relativa do ar tornaram os meses de agosto e setembro como os pertencentes à estação normal de perigo de incêndios e a precipitação acumulada determinou os anos mais problemáticos. Os resultados aqui apresentados fornecerão informações para subsidiar a tomada de decisões de forma mais segura e confiável na prevenção das ocorrências de incêndios florestais no PESB e entorno, visto que contribuem com um melhor entendimento dos fatores que controlam as ocorrências de incêndios na região.
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    Correlações entre os elementos meteorológicos e as ocorrências de incêndios florestais na área urbana de Juiz de Fora, MG
    (Revista Árvore, 2010-08-25) Torres, Fillipe Tamiozzo Pereira; Ribeiro, Guido Assunção; Martins, Sebastião Venâncio; Lima, Gumercindo Souza
    Os incêndios florestais no Brasil tornam-se a cada ano mais críticos, com o aumento da extensão da área queimada e os consequentes danos ao ambiente e à sociedade. A ocorrência e propagação dos incêndios florestais estão fortemente associadas às condições climáticas ou fatores climáticos. Entre as influências que o clima pode exercer sobre as ocorrências, destaca-se a distribuição do conteúdo de umidade da vegetação morta, que constitui o principal combustível dos incêndios. O objetivo deste estudo foi comparar o índice de correlação entre os fatores meteorológicos e as ocorrências de incêndios florestais dentro da área urbana do Município de Juiz de Fora. Para a sua realização foi utilizada uma série temporal abrangendo o período de 1995 a 2004. De acordo com os resultados, a umidade relativa do ar foi o elemento que mais se correlacionou com as ocorrências. A precipitação e a diferença entre precipitação e evaporação mostraram-se mais correlacionadas com os incêndios quando analisadas a sua acumulação dentro de um período de 10 dias antes de cada ocorrência. A utilização de elementos isolados apresentou baixa correlação com os incêndios, evidenciando a utilização de modelos que agrupem os elementos climáticos para a predição das ocorrências.