Ciência Florestal

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    Parâmetros florísticos e fitossociológicos da regeneração natural de espécies arbóreas nativas no subosque de povoamentos de Eucalyptus, no município de Belo Oriente/MG
    (Universidade Federal de Viçosa, 1992-03-23) Calegario, Natalino; Souza, Agostinho Lopes de; http://lattes.cnpq.br/8579386263259869
    Com o objetivo de se realizar estudos florísticos e fitossociológicos da regeneração natural presente no subosque de espécies exóticas do gênero Eucalyptus, a área de estudo, com 126 hectares, situada na região do Rio Doce, Minas Gerais, foi subdividida em cinco subáreas fitofisionomicamente distintas.A amostragem foi realizada em dois níveis de abordagem. Utilizando-se um sistema aleatório com restrição,no primeiro nível, considerando-se indivíduos com Circunferência mínima à altura do peito de 5,0 cm, foram amostrados 1,08 hectares, totalizando 3.909 indivíduos arbóreos. No segundo nível, para indivíduos com circunferência abaixo de 5,0 cm, foi amostrado 0,135 ha, com 361 indivíduos. Considerando-se os dois níveis de abordagem, foram identificadas 72 espécies arbóreas pertencentes a 34 famílias botânicas. As diversidades médias das cinco subáreas, utilizando-se os índices de Shannon-Weaver (H') e de Simpson (C), foram, respectivamente, 3,185 e 0,061. |As espécies arbóreas nativas de maior índice do valor de importância ampliado foram: Mabea fistulifera, Apuleia leiocarpa, Siparuna guianensis, Casearia sylvestris, Myrcia SPp., Cupania zanthoxyloides, Connarus regnellii, Pouteria SPp., Pogonophora schomburkiana, Erytroxylum sp., Casearia Commersoniana, Eschweilera sp. e Swartzia cf. sericea.Na estrutura vertical, nas subáreas onde ocorreu apresença do Eucalyptus, verificou-se significativa dominância do mesmo, que ocupou as classes sociológicas superiores. Utilizando-se cinco índices na estimativa da distribuição espacial das espécies nativas, verificou-se que 27 espécies apresentaram padrão de distribuição agregado, para todos os índices.Na estimativa da associação existente entre pares de espécies amostradas, utilizando-se o índice de Cole com níveis de significância a de 10% e 5%, concluiu-se que muitos pares de espécies mostraram-se estatisticamente associados, positiva ou negativamente.