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    Efeitos da orientação nutricional, de curto prazo, sobre variáveis dietéticas e econômicas de escolares
    (Journal of Health and Biological Sciences, 2016-11-23) Ribeiro, Rúbia Daniery Domiciano; Santos, Virgínia Souza; Almeida, Martha Elisa Ferreira de
    Avaliar os efeitos da orientação nutricional, de curto prazo, sobre variáveis dietéticas e econômicas de escolares. Avaliou-se o tempo da ingestão da alimentação escolar, antes e depois do emprego de orientações nutricionais, de crianças com excesso de peso, e os custos dos alimentos trazidos de casa. Trabalhou-se várias atividades de orientações nutricionais para aumentar o tempo da ingestão alimentar e melhorar a qualidade dos alimentos consumidos durante o recreio escolar. Os valores do tempo de ingestão alimentar foram comparados pelo teste de Wilcoxon, a 5%. O tempo de ingestão da alimentação escolar aumentou (p<0,05) apenas entre os meninos com sobrepeso. Os custos com a alimentação reduziram após a intervenção nutricional na maioria dos avaliados, e ocorreu a substituição dos alimentos com elevados teores de açúcares e gorduras, por aqueles ricos em fibras e vitaminas. Não houve o aumento do tempo da ingestão alimentar na maioria das crianças avaliadas, porém ocorreu um maior consumo de frutas e iogurte, e reduziu-se a ingestão de refrigerantes, bem como os custos com os alimentos oriundos do domicílio.
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    Frutos do Cerrado: conhecimento e aceitação de Annona crassiflora Mart. (Araticum) e Eugenia dysenterica Mart. (Cagaita) por crianças utilizando o paladar e a visão
    (Journal of Health & Biological Sciences, 2015-11-25) Almeida, Martha Elisa Ferreira de; Arruda, Henrique Silvano; Fernandes, Regiane Victória de Barros; Botrel, Diego Alvarenga
    Avaliar o conhecimento e a aceitação dos frutos do Cerrado Annona crassiflora Mart. (araticum) e Eugenia dysenterica Mart. (cagaita), por crianças, utilizando o paladar e a visão. O estudo foi realizado com 190 crianças com idade entre 7 anos e 9 anos e 11 meses da Escola Estadual Professor José Luiz de Araújo no município de Rio Paranaíba (MG), nos meses de março e novembro de 2012. Para a avaliação utilizando o paladar, as crianças foram direcionadas individualmente a uma sala onde foram vendadas, sendo os frutos oferecidos in natura. Para a avaliação por meio da visão, os frutos foram apresentados em sua forma íntegra. As respostas foram analisadas utilizando o Teste Qui-Quadrado, com 5% de significância. Com relação à identificação dos frutos, a porcentagem de acerto foi de apenas 1,58% (tanto paladar quanto visão) para o araticum, e de 14,39% (paladar) e 13,67% (visão) para a cagaita. O número de crianças que relatou nunca ter experimento estes frutos anteriormente foi maior (p<0,05) que aqueles que já os provaram. A aceitação da cagaita por ambos os gêneros foi superior (p<0,05) à rejeição, enquanto que o araticum foi mais rejeitado pelos meninos. Não houve diferença (p>0,05) quanto à apreciação/depreciação do araticum por ambos os sentidos, exceto para os meninos que depreciaram este fruto visualmente, já a cagaita apresentou apreciação superior (p<0,05) à depreciação tanto por meio do paladar quanto da visão. A maioria das crianças apresentou um baixo conhecimento sobre ambos os frutos, pois não os haviam experimentado anteriormente; no entanto, foram bem aceitos sensorialmente.
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    Hipertensão do avental branco em adolescentes
    (Journal of Health and Biological Sciences, 2015-05-26) Candido, Bianca Fernandes Resende; Almeida, Martha Elisa Ferreira
    Avaliar a prevalência da hipertensão do avental branco em crianças e adolescentes, bem como os fatores de risco para a hipertensão arterial. Métodos: Analisaram-se alguns fatores de risco para a hipertensão arterial e os valores pressóricos com o avaliador utilizando vestimentas brancas e coloridas. Realizou-se o teste t pareado para avaliar os valores pressóricos dos adolescentes medidos utilizando diferentes vestimentas e a odds ratio para associar os fatores de risco e a hipertensão arterial, ambos a 5%. Resultados: Participaram 115 crianças e 115 adolescentes, sendo que 27,90% das neninas e 37% dos meninos apresentaram excesso de peso; os perímetros da cintura e do pescoço estavam aumentados em 13,04 e 33,91% dos avaliados, respectivamente. A hipertensão do avental branco foi identificada em 31,52% dos adolescentes, sendo que todos se apresentaram normotensos quando os valores pressóricos foram avaliados com roupas coloridas. Os fatores de risco associados à hipertensão arterial foram o excesso de peso, a ausência de aferição da pressão arterial e o perímetro do pescoço aumentado. Conclusão: Apenas os adolescentes sofreram interferência das vestimentas brancas e apresentaram a hipertensão do avental branco. Os avaliados apresentaram fatores de risco que podem contribuir para o desenvolvimento da hipertensão arterial.