Fitopatologia - Artigos

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    Indutores de resistência no controle da pinta bacteriana do tomateiro e na atividade de enzimas de defesa
    (Tropical Plant Pathology, 2013-01) Resende, Renata S.; Rodrigues, Fabrício A.; Silveira, Patrícia R.; Rios, Jonas A.; Oliveira, José R.; Mariano, Rosa L. R.; Andrade, Camila C. L.
    Em três experimentos, avaliou-se o efeito de pulverizações de ácido jasmônico (AJ), etefon (ET) e acibenzolar-S-metil (Bion®) (ASM) a 0,1 mM, 0,5 mM e 0,3 g L-1, respectivamente, nos componentes de resistência do tomateiro (cv. Santa Clara) à pinta bacteriana, causada por Pseudomonas syringae pv. tomato e na atividade de peroxidases (POX), polifenoloxidases (PFO), β-1,3-glucanases (GLU) e lipoxigenases (LOX). Apenas no experimento 3, o período de incubação aumentou significativamente em um dia nas plantas pulverizadas com ASM, em comparação com as plantas pulverizadas com água (controle). O número de lesões por planta foi significativamente reduzido por AJ, ET e ASM nos três experimentos. Para algumas épocas de avaliação, a atividade de POX, PFO e GLU foram maiores para o AJ; de PFO, GLU e LOX, para o ASM; e de GLU e LOX, para o ET em comparação com o controle. Conclui-se que na presença de AJ, ET e ASM, os sintomas da pinta bacteriana foram reduzidos e a atividade das enzimas POX, PFO, GLU e LOX foram maiores.
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    Volume de aplicação e eficiência do controle químico da mancha bacteriana em tomateiro industrial
    (Horticultura Brasileira, 2017-07) Maffia, Luiz A.; Pontes, Nadson C.; Nascimento, Abadia R.; Golynski, Adelmo; Moita, Antonio W.; Oliveira, José R.; Quezado-Duval, Alice M.
    Foi avaliado o efeito do volume de aplicação de hidróxido de cobre (HC) e do acibenzolar-S-metil (ASM) no controle da mancha bacteriana em tomate para processamento industrial. Os ensaios foram realizados em 2010, sendo um em Brasília-DF (ensaio 1), e dois em Morrinhos-GO (ensaios 2 e 3). Os volumes empregados foram 250 e 500 L/ha e as aplicações realizadas semanalmente, totalizando 13 aplicações. No terceiro ensaio, o número de aplicações do ASM foi reduzido para oito e as aplicações restantes foram feitas com HC. Após as duas primeiras aplicações, as plantas foram inoculadas artificialmente com Xanthomonas perforans (ensaios 1 e 2) e X. gardneri (ensaio 3). Foram avaliadas, de acordo com o ensaio, a severidade da doença, a produtividade e a relação benefício/custo para cada tratamento, tendo por base o incremento de produção em relação à testemunha não tratada. Em todos os ensaios, o volume de aplicação afetou a eficiência dos produtos, com maior redução da doença com aplicação de 500 L/ha. O efeito dos tratamentos na produtividade foi variável. Com base nos resultados do terceiro ensaio, com a aplicação de ASM-HC no volume de 250 L/ha, obteve-se a maior relação benefício/custo, seguido pelo tratamento com HC a 500 L/ha.