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    Potencial osteoindutor da matriz óssea homóloga desmineralizada de coelho
    (Ciência Rural, 2003-05) Carlo, Ricardo Junqueira Del; Silva, Alessandra Maria da; Viloria, Marlene Isabel Vargas; Fonseca, Cláudio Cézar; Oliveira, Damaris Rizzo
    O trabalho objetivou avaliar o potencial osteoindutor da matriz óssea homóloga (MOD) desmineralizada em ácido clorídrico. Em doze coelhos adultos, foi realizada uma incisão sagital mediana na pele abdominal, de aproximadamente 5 cm, e a divulsão do tecido subcutâneo, permitindo que três fragmentos de MOD, com 1 cm de comprimento, fossem implantados em "bolsas" confeccionadas cirurgicamente no músculo reto abdominal. A MOD foi preparada a partir de rádios de coelhos sacrificados por superdosagem anestésica e estocada em etanol 70%, em temperatura ambiente, por, no mínimo, 15 dias, até o momento do uso. Para permitir análise prévia às enxertias, fragmentos de MOD preservados em etanol 70% e fixados em formol a 10% tamponado foram submetidos à rotina histológica. Quatro coelhos foram sacrificados a cada duas, quatro e seis semanas de pós-operatório. A rotina histológica foi realizada, também, em dois dos enxertos implantados em cada animal, em cortes longitudinais e transversais, corados por H&E e no fragmento restante a deposição de osso novo foi evidenciada pela fluorescência da tetraciclina administrada aos animais. Os resultados da pesquisa permitiram concluir que o ácido clorídrico 0,6 N promoveu desmineralização eficaz e manteve o potencial indutor da matriz óssea; a imersão da matriz óssea desmineralizada em etanol 70% propiciou a esterilização dos enxertos homólogos e não inibiu o potencial osteoindutor; e também que, a MOD, devido a fatores indutores inerentes que atuam sobre as células dos tecidos adjacentes, promoveu quimiotaxia, mitose e diferenciação celular.
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    Matriz óssea homóloga desmineralizada na preparação de falhas ósseas segmentares produzidas no rádio de coelhos
    (Ciência Rural, 2003-05) Silva, Alessandra Maria da; Carlo, Ricardo Junqueira Del; Viloria, Marlene Isabel Vargas; Silva, Alessandra Sayegh; Filgueiras, Richard Rocha
    No presente trabalho, foram avaliados os potenciais osteoindutor e osteocondutor da matriz óssea homóloga desmineralizada (MOD) em ácido clorídrico 0,6 N e conservada em etanol 70% e sua utilização no preenchimento de falhas osteoperiosteais induzidas em rádio de coelhos. O rádio operado de todos os animais foi radiografado imediatamente após a cirurgia e na 3ª,6ª, 9ª e 12ª semanas após. No grupo tratado, sete animais foram sacrificados a cada três semanas, sendo realizadas tomografia computadorizada e avaliações macro e microscópica e da fluorescência óssea à tetraciclina. Os animais do grupo controle foram sacrificados na 12ª semana de pós-operatório. Foi constatado que a matriz acelerou o processo de formação óssea, devido a fatores indutores inerentes que atuaram sobre as células dos tecidos adjacentes e que os canais vasculares, as lacunas e o canal medular vazios da MOD, serviram de arcabouço para a penetração celular, determinando osteocondução.
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    Auto-enxerto percutâneo de medula óssea em coelhos. I. Coleta, preparo e aplicação
    (Ciência Rural, 2001-12) Barros, Séfora Vieira da Silva Gouvea de; Carlo, Ricardo Junqueira Del; Vargas, Marlene Isabel; Galvão, Simone Rezende; Maia Filho, Alfredo
    Foram utilizados 36 coelhos da raça Nova Zelândia Branca, machos, com peso médio de 3,5kg e idade entre cinco e seis meses para avaliação da coleta, do preparo e da técnica de aplicação do auto-enxerto percutâneo de medula óssea (MO). Em 20 coelhos anestesiados, uma agulha para punção de MO foi inserida na crista ilíaca, sendo a medula aspirada com auxílio de seringa de 20m heparinizada. As 20 amostras obtidas foram preparadas de duas maneiras, utilizando-se 10 amostras em cada procedimento: 1) medula integral: após a coleta de 1m, a amostra foi homogeneizada e, em casos de presença de coágulo, ela foi descartada; 2) medula centrifugada: após a coleta de 2m a medula foi centrifugada por 10 minutos, sendo o sobrenadante removido e 1m do sedimento homogeneizado. Em ambos os procedimentos, as amostras foram submetidas à contagem de células nucleadas. Nos 16 coelhos restantes, para permitir a avaliação da técnica de aplicação da MO, foi criada, cirurgicamente, uma falha óssea em ambos os rádios, pela remoção de um segmento osteoperiosteal com 1,0cm de comprimento, localizado a três centímetros da articulação rádio-carpo-ulnar. Após cinco dias da realização das falhas ósseas, os 16 coelhos foram separados em dois grupos iguais (I e II), sendo novamente anestesiados e preparados para a enxertia. No grupo I, cada animal recebeu 1,0m de medula integral, imediatamente após a coleta, em um dos rádios (tratamento) e 1,0m de solução salina fisiológica no rádio contralateral (controle). No grupo II, cada animal recebeu 1,0m de medula concentrada em um dos rádios (tratamento) e 1,0m de solução salina fisiológica no rádio contralateral (controle). Em função da característica física da medula, a coleta das amostras constituiu-se em procedimento simples, envolvendo trauma mínimo. Foi necessária prévia heparinização da seringa de coleta, o que não impediu a osteogenicidade das células. Com relação ao preparo das amostras, observou-se ampla variação individual na contagem celular nos dois procedimentos. A concentração da medula por centrifugação não interferiu negativamente no seu potencial osteogênico. A aplicação por via percutânea mostrou-se um método simples, com mínimo trauma aos tecidos, não introduzindo tecido desvitalizado e, desta forma, reduzindo o risco de infecção e de interferência na reparação óssea. A avaliação radiográfica dos membros operados, realizadas no dia da enxertia e uma semana após, demonstrou a eficiência da aplicação da MO e sua atuação na formação de osso.
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    Auto-enxerto percutâneo de medula óssea. II. Reparação de falhas segmentares produzidas no rádio de coelhos
    (Ciência Rural, 2001-07) Barros, Séfora Vieira da Silva Gouvea de; Carlo, Ricardo Junqueira Del; Viloria, Marlene Isabel; Galvão, Simone Rezende; Maia Filho, Alfredo; Oliveira, Damaris Rizzo
    Para determinar de que forma a medula óssea, integral e concentrada, enxertada percutaneamente comporta-se no processo de reparação óssea, foram utilizados 16 coelhos, da raça Nova Zelândia Branca, machos, com idade entre cinco e seis meses e peso corpóreo médio de 3,5kg, distribuídos em dois grupos experimentais iguais (grupos I e II). Nos dois grupos, foram realizadas falhas ósseas em ambos os rádios, pela remoção de um segmento osteoperiosteal, de 1cm de comprimento, localizado a 3cm da articulação rádio-carpo-ulnar. A enxertia percutânea foi feita cinco dias após a realização das falhas, sendo que no grupo I, cada animal recebeu 1,0ml de medula óssea integral, em um dos rádios (tratamento), imediatamente após a aspiração na crista ilíaca. No grupo II, após aspiração e centrifugação de 2,0ml de medula óssea, foi injetado 1,0ml do sedimento em um dos rádios (tratamento). Em ambos os grupos, foi injetado 1,0ml de solução salina fisiológica no rádio contralateral (controle). A avaliação radiográfica, realizada a cada sete dias durante cinco semanas, mostrou que a enxertia percutânea de medula óssea resultou em radiopacidade precoce na região da falha óssea nos dois grupos, quando comparada com o controle. Na fase inicial, foi caracterizada por áreas circunscritas e bem definidas, confirmando a competência osteogênica do enxerto de medula óssea, principalmente a partir da primeira e segunda semanas após a enxertia. Já nos rádios que receberam solução salina, a formação óssea se deu a partir das extremidades em direção ao centro. Histologicamente, os rádios enxertados estavam em um estágio diferente de reparação em relação ao controle, apesar de que às cinco semanas as semelhanças histológicas foram maiores que as diferenças.
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    Eletroterapia no processo de reparação da superfície articular de coelhos
    (Ciência Rural, 2001-09) Souza, Tayse Domingues de; Carlo, Ricardo Junqueira Del; Viloria, Marlene Isabel Vargas
    Os efeitos da eletroestimulação pós-operatória no processo de reparação de falhas osteocondrais induzidas no sulco troclear de 36 coelhos adultos foram avaliados histologicamente. O grupo controle apresentou tecido de granulação típico, com duas semanas de pós-operatório (PO); cartilagem hialina foi observada após quatro e sete semanas de PO e a reconstituição do osso subcondral excisado limitou-se ao fundo da falha, até sete semanas de PO. No grupo I (eletroestimulado diariamente), o tecido de granulação apresentou vascularização exuberante após duas semanas de PO; após sete semanas de PO, o tecido de reparação permaneceu indiferenciado superficialmente, com formação de novo osso subcondral até o nível da junção osteocondral preexistente. No grupo II (eletroestimulado em dias alternados), os animais responderam de duas maneiras: através da reparação com cartilagem hialina e osteogênese reduzida, semelhante ao grupo controle; ou pela formação de tecido indiferenciado e osteogênese intensa, como no grupo I. Concluiu-se que a eletroestimulação pós-operatória realizada impediu a diferenciação tecidual em cartilagem hialina em coelhos. Por outro lado, a ossificação endocondral foi acelerada, observando-se reconstituição do osso subcondral até o nível da junção osteocondral preexistente nos animais tratados com este método. Em face da importância do osso subcondral na manutenção da integridade do tecido de reparação, a eletroestimulação é benéfica na fase inicial (quatro semanas) da reparação de falhas osteocondrais.
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    Plasma rico em plaquetas associado ou não ao osso esponjoso autógeno no reparo de falhas ósseas experimentais
    (Ciência Rural, 2009-01) Silva, Paloma Sayegh Arreguy; Carlo, Ricardo Junqueira Del; Serakides, Rogéria; Monteiro, Betânia Souza; Balbinot, Paula de Zorzi; Eleotério, Renato Barros; Paez, Omar Leonardo Aristizabal; Viloria, Marlene Isabel Vargas
    O presente estudo avaliou a influência do plasma autógeno rico em plaquetas (PRP), associado ou não ao autoenxerto esponjoso (EOE), na reparação de falhas ósseas criadas no crânio de coelhos. A falha I foi preenchida com o PRP; a falha II com 3mg de EOE; a falha III com EOE associado ao PRP e a falha IV não foi preenchida, servindo como controle. Após as cirurgias, os animais foram separados em três grupos e eutanasiados aos 30, 60 e 90 dias. Na avaliação mesoscópica, independentemente do período de observação, o preenchimento ósseo, na falha controle e naquelas tratadas com PRP, iniciou- se a partir das bordas para o centro e do fundo para a superfície das falhas. Já nas falhas tratadas com EOE e com enxerto associado ao PRP, foi notado também crescimento ósseo na porção central das falhas. Na análise radiográfica, foi observada maior radiopacidade no interior das falhas tratadas com EOE e com enxerto associado ao PRP, em todos os tempos. Microscopicamente, aos 30 dias, na falha tratada com EOE associado ao PRP, os fragmentos ósseos do enxerto estavam indistintos do tecido ósseo neoformado, presente em toda a borda do defeito, associado à moderada quantidade de tecido conjuntivo fibroso muito vascularizado e celularizado. Esse tecido apresentou material amorfo, eosinofílico e extracelular, junto a um processo inflamatório, constituído por linfócitos e, em menor número, por macrófagos e células gigantes multinucleadas, que podem ter influenciado negativamente a formação óssea precoce. Aos 60 e 90 dias, apenas focos ocasionais de inflamação linfocitária foram observados. O comportamento dos dois tratamentos, PRP associado ou não ao EOE, em relação a preenchimento ósseo, foi semelhante ao final do período de observação; o enxerto, utilizado de forma isolada, determinou precocidade de reparação óssea e a tromboplastina, utilizada para formação do gel de plaquetas, incitou uma reação semelhante a do tipo corpo estranho, que atuou negativamente na fase inicial de reparação.
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    Aspectos histológicos da associação de matriz óssea bovina mineralizada com membrana de colageno na reparação alveolar da mandíbula de cão
    (Revista Ceres, 2005-04-13) Fofano, Gisele; Borges, André Pacheco Batista; Fonseca, Cláudio César; Viloria, Marlene Isabel Vargas; Carlo, Emily Correna; Viana, Vinícius Winter; Fontes, Érica Batista; Duarte, Tatiana Schmitz
    A doença periodontal, freqüentemente observada em cães adultos, pode levar à reabsorção do osso alveolar. O objetivo deste trabalho foi avaliar histologicamente a matriz óssea bovina mineralizada em associação com uma membrana de colágeno, seguindo a técnica da regeneração tecidual guiada (RTG) na reparação alveolar da mandíbula de cães. Para tal, foram utilizados 32 animais, distribuídos em dois grupos. Defeitos de aproximadamente 6 x 5 x 5 mm foram criados entre as raízes do quarto pré-molar direito na superfície vestibular do osso alveolar. Em um grupo, o defeito foi totalmente preenchido com o xenoenxerto e coberto pela membrana, enquanto no outro a falha permaneceu sem tratamento, sendo utilizado como controle. Foram feitas biópsias em dois animais de cada grupo aos 7, 14, 21, 30, 42, 60, 90 e 120 dias e realizadas avaliações histológicas. No grupo de controle, o processo de formação óssea se iniciou aos 14 dias e evoluiu progressivamente até os 120 dias, quando não foi mais distinguível o limite entre o defeito e o novo osso formado. No grupo tratado, observou-se o processo de reparação mais avançado em relação ao grupo de controle até os 42 dias. Depois, observou-se um processo inflamatório crônico, até os 120 dias, levando à estagnação da reparação óssea. Apesar disso, nenhuma reação do tipo corpo estranho foi observada. Portanto, pode-se concluir que os materiais utilizados têm biocompatibilidade, característica desejável para substitutos ósseos, e que a membrana, a partir dos 42 dias, provoca reação indesejável.
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    Medula óssea autógena. Uma alternativa de enxerto em ortopedia veterinária
    (Revista Ceres, 2004-04-06) Carlo, Ricardo Junqueira Del; Monteiro, Betânia Souza; Daibert, Ana Paula Falci; Pinheiro, Lisandra Cristina Perez
    A medula óssea contem células osteoprogenitoras que podem ser obtidas por aspiração tornando-a urn efetivo enxerto ósseo por si so e em combinagao corn outros materiais, Como enxertos ósseos esponjoso e cortical e de matriz óssea desmineralizada. 0 numero e concentração de células osteoprogenitoras são influenciados pelo volume aspirado, que deve ser obtido por meio de seringa previamente heparinizada e em sitios diferentes, para evitar a diluiÇao corn sangue. A medula pode ser concentrada por centrifugação, e sua aplicagao via percutanea e um método simples, corn minimo trauma aos tecidos, não introduzindo tecido desvitalizado e, desta forma, reduzindo o risco de infecOo e interferencia na reparação Gssea.
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    Avaliações radiográfica e microscópica da reparação óssea após osteotomia isquiopúbica bilateral experimental em cadelas
    (Revista Ceres, 2004-05-26) Filgueiras, Richard da Rocha; Carlo, Ricardo Junqueira Del; Viloria, Marlene Isabel Vargas; Odenthal, Maria Esther; Lavor, Mário Sérgio Lima de; Duarte, Tatiana Schmitz; Marchesi, Denise Rodrigues
    Sete cadelas, sem raça definida, clinicamente sadias, com peso entre 10 e 20 kg, tiveram a cavidade pélvica abordada após osteotomia isquiopúbica bilateral e, posteriormente, foram submetidas a avaliações clínico-cinirgicas e micro e macroscópicas post montem. A osteotomia isquiopúbica bilateral permitiu boa exposição e manipulação dos órgãos intrapélvicos, e o desconforto pós-operatório foi considerado mínimo em 100% dos animais. D retomo à deambulação ocorreu, em média, 24 horas após a cirurgia, o apetite e a micção foram restabelecidos em 24 horas e a defecação, em média, 48 horas depois. Em todos os periodos de observação houve mobilidade na região de osteossintese, após palpação post montem, independentemente da presença ou ausência de tecido conjuntivo fibroso envolvendo o fragmento ósseo autégeno usado na reparação da pelve. Radiograficamente, nenhum fragmento ósseo apresentou união completa até o finai do experimento; nas avaliações, aos b() e 75 dias, houve perda da densidade do fragmento ósseo usado na reconstituição da pelve. Microscopicamente, houve deposição focai de tecidos fibrovascular, cartilaginoso e ósseo a partir da pelve hospedeira, e áreas de reabsorção foram notadas tanto no fragmento ósseo usado na reconstituição quanto na pelve. O acesso ventral à cavidade pélvica após a osteotomia isquiopúbica bilateral possibilitou ampla exposição do trato urogenital e do reto, excetuando-se a porção dorsal, permitindo intervenções cirúrgicas intrapélvicas com mínimo desconforto pós-operatório.
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    Avaliações radiográfica e microscópica da reparação óssea após osteotomia isquiopúbica bilateral experimental em cadelas
    (Revista Ceres, 2004-05-26) Filgueiras, Richard da Rocha; Carlo, Ricardo Junqueira Del; Viloria, Marlene Isabel Vargas; Odenthal, Maria Esther; Lavor, Mário Sérgio Lima de; Duarte, Tatiana Schmitz; Marchesi, Denise Rodrigues
    Sete cadelas, sem raça definida, clinicamente sadias, com peso entre 10 e 20 kg, tiveram a cavidade pélvica abordada após osteotomia isquiopúbica bilateral e, posteriormente, foram submetidas a avaliações clínico-cinirgicas e micro e macroscópicas post montem. A osteotomia isquiopúbica bilateral permitiu boa exposição e manipulação dos órgãos intrapélvicos, e o desconforto pós-operatório foi considerado mínimo em 100% dos animais. D retomo à deambulação ocorreu, em média, 24 horas após a cirurgia, o apetite e a micção foram restabelecidos em 24 horas e a defecação, em média, 48 horas depois. Em todos os periodos de observação houve mobilidade na região de osteossintese, após palpação post montem, independentemente da presença ou ausência de tecido conjuntivo fibroso envolvendo o fragmento ósseo autégeno usado na reparação da pelve. Radiograficamente, nenhum fragmento ósseo apresentou união completa até o finai do experimento; nas avaliações, aos b() e 75 dias, houve perda da densidade do fragmento ósseo usado na reconstituição da pelve. Microscopicamente, houve deposição focai de tecidos fibrovascular, cartilaginoso e ósseo a partir da pelve hospedeira, e áreas de reabsorção foram notadas tanto no fragmento ósseo usado na reconstituição quanto na pelve. O acesso ventral à cavidade pélvica após a osteotomia isquiopúbica bilateral possibilitou ampla exposição do trato urogenital e do reto, excetuando-se a porção dorsal, permitindo intervenções cirúrgicas intrapélvicas com mínimo desconforto pós-operatório.