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    Control of bovine gastrointestinal nematode parasites using pellets of the nematode-trapping fungus Monacrosporium thaumasium
    (Ciência Rural, 2004-03) Araújo, Jackson Victor de; Guimarães, Marcos Pezzi; Campos, Artur Kanadani; Sá, Nilo Chaves de; Sarti, Priscilla; Assis, Rafaela Carolina Lopes
    The viability of a formulation of the fungus Monacrosporium thaumasium associated with ivermectin was evaluated for the biological control of bovine gastrointestinal nematode parasites. Four groups of five calves each were placed in pastures with a stocking rate of 1.6 animal/hectare. In group 1 (control), the calves did not receive any treatment. In group 2, each animal received 20g of pellets of M. thaumasium orally twice a week during a six-month period that began with the onset of the rainy season (October 23, 2000). In group 3, each animal received 20g of pellets of M. thaumasium orally twice a week during the same period as 2, as well as two strategic treatments with ivermectin (200 mcg/kg) on May 10, 2001 and July 5, 2001. In group 4, the animals were treated with ivermectin alone as described for group 3. EPG counts for group 1 were significantly greater (P< 0.01) than those for groups 2 and 3 and the difference at the end of the study period was near 100%. The EPGs of group 4 animals remained high until the first strategic treatment with ivermectin. Values for groups 1 and 4 differed significantly (P< 0.05) from those of groups 2 and 3 from December 2000 onwards. It was concluded that the use of this dose and periodicity of application of M. thaumasium pellets makes the application of anthelminthic treatments unnecessary.
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    Efeito de extratos de própolis verde sobre bactérias patogênicas isoladas do leite de vacas com mastite
    (Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, 2002-01-31) Pinto, Marcelo Souza; Faria, José Eurico de; Message, Dejair; Cassini, Sérvio Túlio Alves; Pereira, Carmen Silva; Gioso, Marilú Martins
    A sensibilidade, in vitro, de amostras de Staphylococcus aureus, Staphylococcus sp. coagulase negativos, Streptococcus agalactiae e bactérias do grupo dos coliformes, isoladas do leite de vacas com mastite, a diferentes extratos de própolis, na concentração de 100 mg/ml, foi avaliada pela técnica do antibiograma em discos de papel de filtro com sobrecamada de meio de cultura. Os resultados mostraram que o extrato etanólico de própolis comercial, os extratos etanólico e, em menor proporção, o metanólico inibiram o crescimento das amostras de bactérias Gram-positivas, Staphylococcus aureus, Staphylococcus sp. coagulase negativos e Streptococcus agalactiae. Os extratos obtidos através da água, do acetato de etila e do clorofórmio não inibiram nenhuma amostra bacteriana, assim como os veículos etanol e metanol puros utilizados como controle. A bactéria Gram-negativa testada, do tipo coliforme, não apresentou sensibilidade a nenhum dos extratos. Verificaram-se diferenças significativas (p < 0,05) na sensibilidade aos extratos entre amostras bacterianas de uma mesma espécie, mas de origens diferentes. Nas amostras de Streptococcus agalactiae, os diâmetros dos halos de inibição do crescimento bacteriano ao redor do disco foram maiores que aqueles observados para as amostras de Staphylococcus aureus e Staphylococcus sp. coagulase negativos. Todos estes resultados estimulam o prosseguimento de novas pesquisas sobre a utilização de extratos de própolis, em veículos adequados, com vistas ao tratamento da mastite bovina.
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    Eficiências reprodutiva e produtiva em vacas das raças Gir, Holandês e cruzadas Holandês x Zebu
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-10-01) Guimarães, José Domingos; Alves, Nadja Gomes; Costa, Eduardo Paulino da; Silva, Márcio Ribeiro; Costa, Flávio Marcos Juqueira; Zamperlini, Belmiro
    Para avaliar a eficiência reprodutiva e sua relação com características produtivas e composição genética de um rebanho, criado em condições de clima tropical, foram utilizadas 113 vacas, distribuídas em sete grupamentos genéticos, como se segue: 1/2, 3/4, 7/8, 9/16 e 15/16 Holandês x Zebu, Holandês¾PB¾PC e Gir. As varáveis estudadas foram: idade ao parto, estação de parição, intervalo do parto ao primeiro serviço, intervalo do primeiro serviço ao serviço fértil, número de serviços, período de serviço, intervalo de partos e eficiência reprodutiva. Com relação a características produtivas, avaliou-se o período de lactação e produção de leite por ordem de lactação e grupamentos genéticos do rebanho. Foi utilizado o programa estatístico SAEG, realizando-se as análises de regressões múltiplas, de variância e de comparação de médias pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro. A eficiência reprodutiva foi influenciada por idade ao parto, período de lactação, intervalo de partos e composição genética das vacas, porém não o foi pela produção de leite e estação do ano. Os índices produtivos não foram influenciados pela estação de parição, mas sim pela composição genética dos animais. Neste estudo, os índices reprodutivos mostraram-se satisfatórios, os animais zebuínos apresentaram os menores índices produtivos e os taurinos, a menor eficiência reprodutiva, provavelmente pela maior sensibilidade às condições de manejo.
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    Atividade ovariana em fêmeas bovinas da raça Holandesa e mestiças Holandês x Zebu, durante dois ciclos estrais normais consecutivos
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-10-01) Alves, Nadja Gomes; Costa, Eduardo Paulino da; Guimarães, José Domingos; Silva, Márcio Ribeiro; Zamperlini, Belmiro; Costa, Flávio Marcos Juqueira; Santos, Anselmo Domingos Ferreira; Miranda Neto, Tamires
    Foram utilizadas 25 fêmeas, distribuídas de acordo com o grau de sangue Holandês x Zebu nos grupos: I = 1/2 Holandês x Zebu; II = 3/4 Holandês x Zebu; III= 15/16 Holandês x Zebu; IV= Holandês¾PB¾PC; e V= 7/8 Holandês x Zebu. Após o segundo estro natural pós-parto, esses animais foram monitorados por exames ultra-sonográficos diários por dois ciclos estrais consecutivos, para verificar a atividade ovariana quanto à dinâmica folicular e à atividade do corpo lúteo. O período interovulatório médio foi de 22,08±2,46 dias, sendo de 21,76±3,33 e 21,94±2,90 dias no primeiro e no segundo ciclo estral, respectivamente, não havendo diferença entre os grupos estudados. Observou-se o crescimento de uma (6%), duas (78%) e três (16%) ondas foliculares durante o ciclo estral, com a predominância de duas ondas foliculares. O período interovulatório dos ciclos com três ondas mostrou-se mais longo (25,33±4,37 dias), em comparação com uma (16,0±3,6 dias) e duas (21,83±1,77 dias) ondas foliculares. A duração das ondas foliculares para ciclos estrais com três ondas de crescimento folicular foi de 11,0±3,69; 7,17±1,60; e 8,5±1,52 dias na 1a, 2a e 3a ondas, respectivamente, e de 11,15±1,65 e 12,07±2,32 dias nos ciclos estrais com duas ondas foliculares. Os dias de maior concentração plasmática de progesterona no 1o e 2o ciclos estrais foram, respectivamente, de 13,6±3,0 (7,29±4,3 ng/mL) e 11,8±3,4 (5,6±2,0 ng/mL) dias, não se mostrando diferentes entre os grupamentos genéticos e ciclos estrais estudados. Pelas análises dos dados, pode-se concluir que os diferentes grupamentos genéticos apresentaram o mesmo comportamento na dinâmica folicular e que as concentrações de progesterona, embora diferentes em números absolutos entre os grupamentos, mostraram-se indicativas de atividade luteal normal.
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    Congelação de ovócitos desnudados ou não, maturos e imaturos de bovinos, utilizando o Etileno Glicol pelo método convencional
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2004-04-05) Fagundes, Letícia Martins; Costa, Eduardo Paulino da; Torres, Ciro Alexandre Alves; Amaral Filha, Wald'ma Sobrinho; Guimarães, José Domingos
    Objetivou-se avaliar os efeitos da criopreservação pelo método convencional em ovócitos imaturos e maturados in vitro. Utilizou-se ovócitos provenientes de ovários de vacas abatidas em matadouro, distribuídos em seis tratamentos: ovócitos não-congelados originados de células do cumulus oophorus (T1) e desnudados (T2) submetidos à MIV, FIV e CIV; ovócitos imaturos, originados de células do cumulus oophorus (T3) e desnudados (T4), congelados, reidratados, e ovócitos considerados normais, submetidos à MIV, FIV e CIV; ovócitos MIV, providos de células do cumulus oophorus (T5) e desnudados (T6), congelados, reidratados e submetidos à FIV e CIV. A congelação dos ovócitos foi realizada em soluções contendo 0,6; 1,2 e 1,8 mol L-1 de Etileno Glicol (EG) durante cinco minutos cada etapa. A descongelação foi realizada em banho-maria a 30 ºC por 20 segundos e, posteriormente, foram reidratados em três etapas (0,9 mol L-1 de EG + 0,3 mol L-1 de sacarose; 0,3 mol L-1 de sacarose, e sem EG e sem sacarose) de seis minutos. A principal alteração ultra-estrutural verificada nos ovócitos maturados in vitro e congelados foi a liberação prematura dos grânulos corticais e, tanto nos maturados quanto nos imaturos congelados, verificou-se vacuolização e redução das cristas mitocondriais. A taxa de maturação foi de 82,5; 75,4; 9,2 e 5,8%, para ovócitos do T1, T2, T3 e T4, respectivamente. As taxas de fecundação foram de 56,2; 0,0; 38,7; 8,6; 63,6 e 16,7% e de clivagem de 36,3; 7,9; 0,4; 0,0; 0,0 e 0,0%, para ovócitos do T1, T2, T3, T4, T5 e T6, respectivamente. Somente os ovócitos do T1 apresentaram desenvolvimento para mórulas e blastocistos (34,5%). Estes resultados indicam que as técnicas de congelação adotadas comprometeram a viabilidade do ovócito.
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    Criopreservação de ovócitos de bovinos imaturos desnudados ou não, utilizando o etilenoglicol pelo método da vitrificação
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2002-03-08) Costa, Eduardo Paulino da; Guimarães, José Domingos; Torres, Ciro Alexandre Alves; Fagundes, Letícia Martins; Gioso, Marilú Martins
    Objetivou-se avaliar os efeitos da vitrificação em ovócitos de bovinos após o cultivo in vitro, utilizando o etilenoglicol como crioprotetor. Ovócitos obtidos de ovários de vacas abatidas em matadouro foram distribuídos aleatoriamente em três tratamentos. Tratamento 0 (testemunha): ovócitos não-desnudados e não-congelados. Tratamento 1: vitrificação de ovócitos imaturos não desnudados, desidratados previamente por cinco minutos em três soluções contendo 20, 20 e 40% de etilenoglicol, acrescidas de 0,3 mol L-1 de trehalose e 20% de PVP, em meio de Talp Hepes. Tratamento 2: vitrificação de ovócitos imaturos desnudados, conforme o Tratamento 1. Após o descongelamento (imersão em banho-maria a 30oC por 20 segundos), os ovócitos foram reidratados gradativamente, mantendo-os por 6 minutos em cada uma das soluções a seguir, sucessivamente: meio Talp Hepes com 20% de etilenoglicol + 0,3 mol L-1 de trehalose + 10% de PVP e meio Talp Hepes sem etilenoglicol, trehalose e PVP, onde foram lavados três vezes. Posteriormente, os ovócitos foram cultivados a 38,5oC, com 95% de umidade e atmosfera de 5% de CO2 por 24 horas. Após o cultivo, os ovócitos foram fecundados e os embriões cultivados in vitro por sete dias. Foi encontrada uma taxa de maturação nuclear de 81 (68/84), 19 (7/36) e 0% (0/31), nos Tratamentos 0, 1 e 2, respectivamente. As taxas de clivagem e de desenvolvimento embrionário foram de 56,4 (102/181) e 54,9% (56/102), 1,7 (1/60) e 0,0% (1/60), 0,0 (0/71) e 0,0% (0/71), nos Tratamentos 0, 1 e 2, respectivamente. Esses resultados indicam que o procedimento de vitrificação, segundo os protocolos utilizados, não é indicado para a criopreservação de ovócitos de bovinos.