Fisiologia Vegetal

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    Germinação de sementes dormentes de Stylosanthes humilis H.B.K. promovida pelo acúmulo de etileno em ambiente fechado
    (Universidade Federal de Viçosa, 2003-02-25) Ribeiro, Dimas Mendes; Barros, Raimundo Santos; http://lattes.cnpq.br/5398288540393715
    Sementes dormentes escarificadas de estilosante (Stylosanthes humilis HBK), leguminosa tropical forrageira anual, germinaram em ambiente fechado devido ao acúmulo de etileno por elas produzido. O etileno acumulado fez aumentar a germinação e intensificou a sua produção. A adição de etileno à atmosfera interna dos frascos Erlenmeyers selados, às concentrações 0,5 mmol m -3 ou menores, promoveu um aumento na produção de etileno, em comparação ao etileno adicionado, caracterizando um efeito autocatalítico do regulador gasoso. A remoção do etileno da atmosfera dos frascos por solução de perclorato de mercúrio levou a diminuição da emanação do regulador gasoso pelas sementes dormentes e não- dormentes e também da germinação. Os inibidores da biossíntese do etileno, 2- aminoetoxivinilglicina mais Co(NO 3 ) 2 , bloquearam completamente a germinação das sementes dormentes, mas não das não-dormentes, possivelmente devido ao etileno residual produzido por estas. A combinação das duas técnicas, isto é, remoção do etileno da atmosfera dos frascos simultaneamente à embebição das sementes com a solução dos inibidores, promoveu uma inibição completa da produção de etileno por sementes dormentes e não-dormentes e da germinação. Com a Injeção de etileno na atmosfera dos frascos Erlenmeyer, a germinação das sementes não- dormentes foi estimulada sob concentrações bem menores do que as requeridas para a germinação das sementes dormentes, indicando que a sensibilidade ao regulador gasoso foi bem maior nas sementes não-dormentes.
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    Re-evaluation of the role of nitric oxide as a component of abscisic acid signalling pathway in guard cells
    (Universidade Federal de Viçosa, 2007-04-13) Ribeiro, Dimas Mendes; Finger, Fernando Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0; Puschmann, Rolf; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787733Y5; Barros, Raimundo Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787859T6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4778644J9; Dias, Denise Cunha Fernandes dos Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727304Z9; Fontes, Elizabeth Pacheco Batista; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781848H2; Oliveira, Luiz Edson Mota de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783250P2; Loureiro, Marcelo Ehlers; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780851Y3
    O ácido abscísico (AAB), sintetizado em resposta ao défice hídrico, induz o fechamento dos estômatos via ativação de uma complexa cascata de sinalização. Tem-se demonstrado que o óxido nítrico (ON) é um componente chave na cadeia de sinalização que leva ao fechamento dos estômatos induzido pelo AAB em várias espécies, sob boa disponibilidade hídrico. Entretanto, a função do ON no fechamento dos estômatos induzido pelo AAB em resposta ao défice de água não está esclarecida. O AAB induz a formação de ON e a remoção do ON por um seqüestrador inibe o fechamento dos estômatos em folhas túrgidas, mas não nas desidratadas. A síntese de ON induzida pela redutase do nitrato (RN) parece necessária para o fechamento dos estômatos induzido por AAB em folhas túrgidas de Arabidopsis, mas não nas desidratadas. Além disso, as células-guardas de folhas túrgidas do duplo mutante da RN nia1 nia2 e do mutante simples da RN nia1::Ds não sintetizam ON e nem fecham os estômatos em resposta ao AAB ou nitrito, embora os estômatos desses mutantes se feche em resposta ao NPS (nitroprusado de sódio), composto liberador de ON. Entretanto, o fechamento dos estômatos do mutante nia1 nia2 e nia1::Ds foi induzido por AAB, mas não por nitrito ou NPS em folhas mantidas sob défice hídrico, indicando que o fechamento dos estômatos induzido por AAB ocorreu independentemente da síntese de ON mediada pela RN. Confirmando esses resultados, o AAB reduziu a perda de água nos mutantes nia1 nia2 e nia1::Ds, e também em plantas do tipo selvagem, mas NPS e nitrito não diminuíram a transpiração das folhas dos mutantes deficientes na RN e em folhas do tipo selvagem. O tratamento de folhas de mutantes insensíveis ao AAB, abi1-1 e abi2-1, com AAB ou NPS não promoveu qualquer alteração significativa na abertura dos estômatos em folhas tanto sob condições de défice hídrico como em folhas não estressadas, sugerindo que o ON foi incapaz em sobrepor-se à mutação abi1-1 e abi2-1. Assim, o ON não parece necessário para o fechamento dos estômatos induzido pelo AAB em folhas sob condições de défice de água.