Fisiologia Vegetal

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    Injúria mecânica e qualidade pós-colheita da banana Prata Anã produzida no Norte de Minas Gerais
    (Universidade Federal de Viçosa, 2005-02-18) Costa, Franciscleudo Bezerra da; Puschmann, Rolf; http://lattes.cnpq.br/4082955534890981
    O objetivo do trabalho foi quantificar e avaliar a intensidade de injúrias mecânicas na banana Prata Anã em função do tipo de embalagem, da época de colheita e do manuseio pós-colheita. Frutos colhidos verdes em plantios comerciais de Janaúba- MG, em julho e em novembro de 2003, foram acondicionados em caixas “torito” revestido com papelão, “plástico” e “papelão” e transportados para Viçosa-MG, a 800 km de distância. Entre os frutos com índice de cor da casca 1 (verde) e 6 (amarela), não houve diferença significativa da área injuriada na superfície da casca. A área injuriada foi estimada em frutos com índice de cor da casca 6, por permitir melhor contraste de cor da casca (amarela) e da injúria (escura). Cerca de 93% dos frutos embalados na caixa de “papelão” e 100% dos frutos embalados nas caixas “torito” e “plástica” apresentaram algum tipo de dano físico na superfície da casca. Para a quantificação de área injuriada utilizaram-se as técnicas de pesagem, quadrículas, integrador de área foliar e Programa Quant 1.0.1. Os frutos colhidos em novembro de 2003 apresentaram maior nível de dano físico, do que aqueles de julho. Os frutos colhidos e mantidos em Janaúba, em dezembro de 2003, apresentaram, na etapa de colheita cerca de 3% da casca injuriada, aumentando para 4, 6 e 12%, nas etapas do “cabo aéreo”, “antes do despencamento” e “após a embalagem em caixa de papelão”, respectivamente. O amadurecimento dos frutos injuriados foi acompanhado com base na evolução do índice de cor da casca e do teor de sólidos solúveis totais da polpa. Os frutos com maior nível de injúria mecânica (13% da casca) mostraram aumento em torno de 15 e 20%, na taxa de respiratória e na evolução de etileno, respectivamente, em relação os frutos com menor nível de injúria mecânica (5% da casca).
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    Fisiologia e conservação de cultivares de morangos inteiros e minimamente processados
    (Universidade Federal de Viçosa, 2009-02-27) Costa, Franciscleudo Bezerra da; Finger, Fernando Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0; Carnelossi, Marcelo Augusto Gutierrez; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798283U6; Puschmann, Rolf; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787733Y5; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4765235U9; Balbino, José Mauro de Sousa; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787846J5; Simões, Adriano do Nascimento; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766399U6
    O trabalho objetivou estudar o comportamento de morangos provenientes de cultivo convencional e orgânico, determinando as alterações bioquímicas, físicas, químicas e microbiológicas durante o seu processamento mínimo e sua conservação. Morangos Camarosa, Dover e Oso Grande, oriundos de plantio convencional e orgânico não diferiram significativamente para as características físicas e químicas massa fresca, sólidos solúveis, acidez titulável, rezão SST/ATT e pH mantidos a 5±0,5 °C sob 90- 95 % UR. A retirada do cálice dos morangos Dover não alterou as características físicas e químicas estudadas, quando conservados a 5±0,5 °C, sob 90-95 % UR, por 13 dias. A imersão em solução de cloro orgânico com 200 mg L-1 por 30 segundos e a drenagem por 20 minutos foram condições adequadas ao processamento mínimo. Logo após o processamento mínimo, nos morangos inteiros e cortados, os teores de vitamina C, antocianinas e compostos fenólicos mantiveram-se inalterados. Mas, quando acondicionados em filme de policloreto de vinila (PVC), a 5±0,5 °C e 90-95 % UR, os teores de vitamina C se reduziram, enquanto os teores de antocianinas e compostos fenólicos aumentaram nos frutos cortados. Morangos Dover, inteiros ou cortados, revestidos com solução à base de quitosana e conservados por 8 dias, a 5±0,5 ºC sob 90-95 % UR, apresentaram-se com maior diferença para o índice de cor vermelha e para o croma, perda de massa fresca acima de 20% e menor firmeza, em relação aos morangos não revestidos ou embalados com filme PVC. A qualidade sensorial (cor, aroma, sabor, frescor e aspecto global) nos morangos inteiros ou cortados e revestidos ou não com quitosana, manteve-se inalterada com o período de conservação por 4 dias. Morangos Dover minimamente processados, envolvidos com filme PVC, tiveram atividade reduzida das enzimas pectinametilesterase, polifenoloxidase e peroxidase, tanto nos frutos inteiros quanto nos cortados, durante a conservação. A atividade da fenilalanina amonialiase não diferiu entre os morangos revestidos ou não e foi maior nos frutos cortados comparados aos inteiros. Desse modo, o fluxograma para o processamento mínimo de morango foi estabelecido a partir das operações de resfriamento rápido, remoção do cálice e pedicelo, seguido da sanitização, enxágue, drenagem, corte e conservação a 5±0,5 ºC sob 90- 95 % UR.