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    Efeitos do ácido L-Glutâmico e da vitamina D3 nos fêmures e tibiotarsos de pintos de corte
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-07-02) Silva, Fernanda Alvares da; Moraes, George Henrique Kling de; Rodrigues, Ana Cláudia Peres; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Oliveira, Maria Goreti de Almeida; Fonseca, Cláudio César; Fanchiotti, Flávia Escapini
    Um experimento foi conduzido com o objetivo de estudar os efeitos de três níveis (5, 10 e 15%) de ácido L-glutâmico (L-Glu) e quatro níveis (0, 5000, 10.000 e 15.000 UI/kg) de vitamina D3 (VD) nos parâmetros ósseos de pintos de corte machos, Hubbard. Os animais foram criados em baterias aquecidas e alimentados, à vontade, com dietas de aminoácidos purificados de 1 a 14 dias de idade. O experimento foi realizado em esquema fatorial, em delineamento inteiramente casualizado 3 x 4, com quatro repetições de sete aves cada. Observaram-se comprimentos máximos (37,61 e 50,36 mm), com 9,51% de L-Glu e 15.000 UI de VD e 9,99% de L-Glu e 15.000 UI de VD, para o fêmur e tibiotarso, respectivamente. O diâmetro do fêmur (3,62 mm) e tibiotarso (3,17 mm) aumentou até o nível máximo estimado, de 10,49% de L-Glu e 15.000 UI de VD, e 11,04% de L-Glu e 15.000 UI de VD, respectivamente. A resistência máxima estimada para o fêmur (52,47 kgf/mm) foi determinada com 7,57% de L-Glu e 8.978 UI, e a do tibiotarso (43,35 kgf/mm) com 6,24% de L-Glu e 12.591 UI de VD. Não foi observado efeito de tratamento nas concentrações de proteínas colagenosas (PC) no fêmur, que foi constante e igual a 23,44 mg/100 g. As menores concentrações de proteínas não-colagenosas (PNC) (2,5 mg/100 g e 2,15 mg/100 g) foram obtidas com 9,32% e 9,73% de L-Glu, no fêmur e tibiotarso, respectivamente. As maiores concentrações de proteínas totais (PT) no fêmur e tibiotarso foram de 30,04 mg/100 g e 30,03 mg/100 g. As aves alimentadas com 10% de L-Glu apresentaram adequado desenvolvimento dos ossos, baixas concentrações de PNC nos ossos e menor incidência de problemas de pernas.
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    Efeitos de níveis de ácido L-glutâmico e de vitamina K da dieta sobre a atividade de a-amilase em frangos de corte
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-02-23) Fanchiotti, Flavia Escapini; Moraes, George Henrique Kling de; Oliveira, Maria Goreti de Almeida; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rodrigues, Ana Cláudia Peres; Reis, Efraim Lázaro; Monteiro, Marcela Piedade
    Foram investigados os efeitos nutricionais de dois níveis de ácido L-glutâmico (L-Glu) combinados com quatro níveis de vitamina K (Vit K) sobre a atividade de a-amilase no quimo e pâncreas de aves de corte. Frangos de corte machos de um dia foram criados em baterias aquecidas e alimentados, à vontade, com dietas contendo todos L-aminoácidos essenciais, minerais e vitaminas (exceto Vit K) até os 14 dias de idade. O experimento foi realizado em esquema fatorial, em delineamento inteiramente casualizado 2x4, com quatro repetições de oito aves cada. A dieta básica foi suplementada com 6,25 e 12,5% de L-Glu combinados com 0,02; 0,2; 20,0 e 200,0 mg de Vit K/kg de ração. Efeitos significativos de L-Glu e Vit K foram observados no quimo. A atividade específica máxima (1.005,78±245,25 UI/mg de proteína) foi observada nas aves alimentadas com 6,25% de L-Glu e 20,0 mg de Vit K. Houve redução da atividade com a suplementação de 12,5% de L-Glu. No pâncreas, não houve interação entre L-Glu e Vit K, todavia, foi observado efeito de L-Glu sobre as atividades relativas, expressas em UI/g de tecido e UI/100 g de peso corporal. Os resultados sugerem que a associação entre L-Glu e Vit K interfere na atividade enzimática de a-amilase em aves de corte submetidas a dietas purificadas. Os resultados indicam que o nível de 12,5% de L-Glu associado aos diferentes níveis de vitamina K reduziu a atividade enzimática.