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    Efeitos da suplementação com creatina e cafeína sobre a força de fratura óssea em ratos submetidos a exercício de saltos verticais
    (Revista da Educação Física / UEM, 2012-01) Oliveira, Tânia Toledo; Gomes, Gilton de Jesus; Silva, Karina Ana da; Natali, Antônio José; Costa, Neuza Maria Brunoro; Franco, Frederico Souzalima Caldoncelli
    Este estudo investigou se a suplementação com creatina e cafeína, isoladamente ou combinadas, interfere na força de fratura óssea em ratos jovens exercitados. Os ratos foram divididos aleatoriamente em oito grupos: sedentários placebo, exercitado placebo, sedentário creatina, exercitado creatina, sedentário cafeína, exercitado cafeína, sedentário creatina + cafeína e treinado creatina + cafeína. Os grupos suplementados receberam creatina (carga: 0,430g/kg de peso corporal, por sete dias; e manutenção: 0,143g/kg, por 35 dias), cafeína (10mg/100g de peso corporal, por 35 dias) ou creatina+cafeína. Os grupos exercitados executaram saltos verticais na água (4x10 saltos com 1 minuto de intervalo entre séries, 5 dias/sem) por seis semanas. A ingestão de cafeína reduziu a espessura, o peso e a força de fratura do fêmur dos ratos, independentemente do exercício. A cafeína e a creatina+cafeína aumentaram a excreção urinária de cálcio. O exercício de saltos elevou a força de fratura, independentemente da suplementação, mas não alterou o peso e as dimensões do fêmur dos animais.
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    Efeito de diferentes doses de flavonóides em ratos hiperlipidêmicos
    (Revista de Nutrição, 2002-01) Oliveira, Tania Toledo de; Gomes, Silvia Maria; Nagem, Tanus Jorge; Costa, Neuza Maria Brunoro; Secom, Paulo Roberto
    O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de diferentes doses de baicaleína, morina, naringenina, naringina, quercetina e rutina no aumento dos níveis de colesterol-HDL e trigliceróis em ratos hiperlipidêmicos. Tais flavonóides foram administrados em 3 doses (5, 10, 15 mg/animal) a ratos machos da raça Wistar, com 30 dias de vida, alimentados com dieta não purificada de fórmula da marca Labina®. A hiperlipidemia foi induzida pela administração de Triton, na dose de 300 mg/kg de peso vivo. Após 24 horas, os flavonóides foram administrados, sendo cada dose aplicada em grupos de 8 animais. Após 48 horas da aplicação do Triton, os animais foram anestesiados e, por punção cardíaca, amostras de sangue foram coletadas para realização das análises de colesterol, colesterol-HDL e triacilgliceróis no soro. Os melhores resultados para a redução do colesterol foram obtidos com os flavonóides quercetina e rutina, na dose de 5 mg, e naringenina, na dose de 10 mg. A baicaleína, nas doses de 5 e 10 mg, foi a que apresentou as menores reduções para colesterol-HDL. Já para as concentrações de triacilgliceróis, a baicaleína foi a que mais reduziu este parâmetro, independentemente da dose utilizada.
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    Qualidade nutricional e escore químico de aminoácidos de diferentes fontes protéicas
    (Food Science and Technology, 2006-01) Pires, Christiano Vieira; Oliveira, Maria Goreti de Almeida; Costa, Neuza Maria Brunoro; Rosa, José César
    As proteínas são moléculas essenciais para aos organismos animais, devendo, portanto, estar presentes na alimentação em quantidades adequadas. Além do aspecto quantitativo deve-se levar em conta o aspecto qualitativo, isto é, seu valor nutricional, que dependerá de sua composição, digestibilidade, biodisponibilidade de aminoácidos essenciais, ausência de toxicidade e de fatores antinutricionais. O objetivo deste trabalho foi avaliar a digestibilidade in vivo, o escore químico de aminoácidos (EQ) e o escore químico de aminoácido corrigido pela digestibilidade protéica (PDCAAS) das seguintes fontes de proteína: carne de rã sem osso, carne de rã com osso, carne de rã mecanicamente separada (CMS), carne bovina, ovo em pó, caseína, trigo, milho, soja convencional, soja isenta de inibidor de tripsina Kunitz e de lipoxigenases (soja KTI-LOX-), proteína texturizada de soja (PTS) e feijão. As proteínas de origem animal apresentaram maiores valores de digestibilidade que as de origem vegetal. Carne de rã sem osso apresentou a proteína com maior digestibilidade protéica de todas as proteínas estudadas, não diferindo, entretanto, da caseína, CMS, carne bovina e rã com osso. Das proteínas de origem animal, a do ovo em pó foi aquela que apresentou menor digestibilidade protéica. Nenhuma das proteínas de origem animal apresentou aminoácidos essenciais limitantes quando comparadas com o padrão da FAO/WHO. Feijão, soja convencional, soja KTI-LOX- e PTS, tiveram os aminoácidos sulfurados (metionina+cisteína) como limitantes. Enquanto que para trigo e milho, o aminoácido mais limitante foi a lisina. Soja KTI-LOX- e PTS apresentaram valores de PDCAAS superiores aos da soja convencional, mostrando uma possível elevação na qualidade protéica da soja melhorada geneticamente e da soja processada.