Navegando por Autor "Pompermayer, Luiz Gonzaga"
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Item Ambulatory esophageal pHmetry in healthy dogs with and without the influence of general anesthesia(Veterinary Research Communications, 2011-04-02) Favarato, Evandro Silva; Souza, Maria Verônica de; Costa, Paulo Renato dos Santos; Pompermayer, Luiz Gonzaga; Favarato, Lukiya Silva Campos; Ribeiro Júnior, José IvoThis research aimed to determine the value of esophageal pH in awake and anesthetized dogs, to evaluate the esophageal pH value in awake dogs, in different body positions, as well as to study the occurrence of gastroesophageal reflux episodes in these positions. Thus, 40 healthy male and female adult dogs with mean body weight of 15.5 ± 4.6 kg were used. Esophageal pHmetry was conducted by inserting a catheter through the oropharynx in 30 dogs (stage 1) anesthetized with acepromazine, propofol and isoflurane, submitted to elective ovariosalpingohysterectomy. In addition, 8-h esophageal pHmetry was carried out transnasally in 10 awake dogs (stage 2), allowed to move and change body positions (lateral and sternal decubitus, and standing position), which were recorded. The mean esophageal pH value was lower (p < 0.01) in the anesthetized dogs (7.3 ± 0.82) than in the awake dogs (8.2 ± 0.3). Only four anesthetized dogs (13.33%) suffered reflux episodes. Reflux was not observed in the awake dogs and no esophageal pH differences were found between the body positions studied. Compared to the alert state, general anesthesia in dogs submitted to the previously mentioned anesthesia protocol causes esophageal pH reduction and predisposes to the occurrence of gastroesophageal reflux episodes. Transnasal pHmetry of 8 h in healthy awake dogs reveals that the esophageal pH value is alkaline and does not vary according to body position. In these animals, decubitus position is not a determining factor for reflux episodes to occur.Item Anestesia de hamsters (Mesocricetus auratus) com Tiletamina-zolazepam em associação ou não com a Levomepromazina(Revista Ceres, 2007-01) Alonso, Douglas do Carmo; Pompermayer, Luiz Gonzaga; Lang, André; Atoji, Katia; Bersano, Paulo Ricardo Oliveira; Mata, Lukiya Birungi Silva CamposObjetivando-se avaliar a associação tiletamina-zolazepam (associação TZ), acrescida ou não de levomepromazina, como anestésico para cirurgias cruentas em hamsters (Mesocricetus auratus), foram utilizados 60 animais, separados em seis grupos iguais, contendo o mesmo número de machos e fêmeas. Três grupos foram tratados com associação TZ em diferentes doses (grupos TZ180, TZ300, TZ400: 180, 300, e 400mg/kg), e outros três com 4mg/kg de cloridrato de levomepromazina, com diferentes doses da associação TZ na mesma seringa (grupos TZL120, TZL140, TZL160:120, 140 e 160mg/kg), todos por via intramuscular. Avaliaram-se: período de latência, período de imobilização, período de recuperação, postura e demais variáveis clínicas e fisiológicas manifestadas pelos animais. A analgesia foi comprovada quando a laparotomia e o manuseio de vísceras foram possíveis. A associação TZ promoveu anestesia cirúrgica somente quando a dose mais alta (400mg/kg) foi utilizada, porém houve 50% de mortalidade (cinco animais) durante o período de imobilização e 50% (cinco animais) durante o período de recuperação. Quando acrescida de 4mg/kg de levomepromazina, a dose de 120mg/kg da associação TZ resultou em anestesia adequada à execução da laparotomia, sem óbito.Item Anestesia por infusão contínua de propofol associado ao remifentanil em gatos pré-tratados com acepromazina(Revista Ceres, 2010-10) Mata, Lukiya Birungi Silva Campos; Pompermayer, Luiz Gonzaga; Favarato, Evandro Silva; Costa Junior, Jair Duarte da; Neves, Cinthya Dessaune; Pereira, Taciana; Argolo Neto, Napoleão MartinsO presente trabalho avaliou a associação anestésica do propofol, um anestésico geral de ação ultracurta e metabolismo rápido, ao remifentanil, opioide de grande poder analgésico, que potencializa os anestésicos gerais. O objetivo principal foi desenvolver um protocolo anestésico de uso intravenoso, por infusão contínua, que proporcione conforto ao paciente, segurança, com grande relaxamento muscular e analgesia em gatos submetidos a cirurgias eletivas como a ovariosalpingoisterectomia e orquiectomia. Foram utilizados 30 gatos, aleatoriamente distribuídos em 3 grupos de 10 animais. Em todos eles realizou-se a tranquilização com acepromazina (0,1 mg/kg, IM) e indução anestésica com propofol (6 mg/kg, IV). No grupo 1, a anestesia foi mantida por infusão contínua de propofol (0,6 mg/kg/min), no grupo 2, com propofol (0,4 mg/kg/min) e remifentanil (0,1 µg/kg/min), e no grupo 3, com propofol (0,4 mg/kg/min) e remifentanil (0,2 µg/kg/min). As variáveis mensuradas foram: temperatura corporal, frequência cardíaca, frequência respiratória, saturação da oxiemoglobina, pressão arterial sistólica, hemogasometria arterial, analgesia e miorrelaxamento. Após análise dos resultados, pode-se concluir que o remifentanil promoveu incremento da analgesia, permitindo redução de 33% na velocidade de infusão do propofol, entretanto a infusão de 0,2 µg/kg/min de remifentanil determinou maior depressão respiratória quando comparada à infusão de 0,1 µg/kg/min.Item Aspectos radiográficos de periostite ossificante em metatarso de vaca Holandesa(Ciência Rural, 2010-05) Meneses, Rodrigo Melo; Hage, Maria Cristina Ferrarini Nunes Soares; Pompermayer, Luiz Gonzaga; Bulos, Luiz Henrique SilvaPeriostite ossificante é uma neoformação óssea inflamatória extensa, frequentemente oriunda de infecção de tecidos moles adjacentes ao osso afetado, sendo mais proeminente nos bovinos, especialmente em animais jovens. Neste trabalho, é descrito um caso de periostite ossificante no osso metatársico III direito de uma vaca Holandesa após trauma. O diagnóstico foi realizado com base nos achados clínicos e radiográficos e confirmado cirurgicamente.Item Atividade antiarritmogênica da levomepromazina em cães submetidos à anestesia pela quetamina(Ciência Rural, 1999-05) Pirolo, Josmari; Nunes, Newton; Massone, Flávio; Pompermayer, Luiz Gonzaga; Camacho, Aparecido AntonioEste experimento teve por objetivo avaliar a viabilidade do emprego da levomepromazina no bloqueio da atividade arritmogênica da adrenalina, em cães anestesiados pela quetamina. Para tal, foram utilizados 30 cães adultos, machos e fêmeas, considerados sadios, com pesos compreendidos entre 7 e 14kg. Estes foram divididos em 3 grupos de 10 animais (G1, G2 e G3). Aos cães de G1 foi administrada, por via intravenosa, adrenalina em doses de 3, 6, 9, 12 e 15 mg/kg, em intervalos de 10 minutos. Deste grupo, foram colhidos o tempo de duração do efeito da catecolamina (TA), estabelecido pela contagem da freqüência cardíaca e o número total de batimentos cardíacos de origem ectópica, produzidos pela adrenalina (ESV). Aos animais do G2, foi administrada solução salina a 0,9%, na dose de 0,2ml/kg, por via intravenosa, seguida, 10 minutos após, da injeção, pela mesma via, de quetamina, na dose de 2mg/kg. Decorridos 5 minutos, iniciou-se a infusão contínua de quetamina, por via intravenosa, na dose de 0,2mg/kg/min. Aguardou-se 5 minutos e iniciou-se a administração de adrenalina e colheita das variáveis, conforme protocolado para o G1. Aos animais do G3, aplicou-se a mesma metodologia, substituindo-se o placebo pela levomepromazina, administrada por via intravenosa, na dose de 1mg/kg. A análise dos resultados mostrou que a levomepromazina reduz a duração do efeito da catecolamina e minimiza o aparecimento de batimentos cardíacos de origem ectópica. Os achados permitiram concluir que a levomepromazina é útil no bloqueio da arritmia produzida pela adrenalina em cães anestesiados pela quetamina.Item Butorfanol na anestesia com Propofol em gatas pré-tratadas com Levomepromazina(Ciência Rural, 2002-08) Souza, Almir Pereira de; Pompermayer, Luiz Gonzaga; Lavor, Mário Sérgio Lima de; Duarte, Tatiana Schmitz; Silva, Rosangela Maria Nunes daObjetivando avaliar a influência do butorfanol na anestesia com propofol na espécie felina, durante ovariosalpingohisterectomia eletiva, utilizaram-se 20 gatas, adultas, distribuídas em dois grupos (G1 e G2) de igual número. O G1 foi pré-tratado com levomepromazina (1mg/kg via IM), enquanto no G2 adicionou-se butorfanol na dose de 0,4mg/kg via IM, à pré-medicação. A indução anestésica foi feita com propofol IV, em dose suficiente para permitir a intubação. Para a manutenção da anestesia por 60 minutos, o propofol foi utilizado em doses complementares de 3 mg/kg, sempre que necessário. Em ambos os grupos, houve redução significativa da temperatura corporal, com valores abaixo do considerado fisiológico para a espécie. Os demais parâmetros fisiológicos (freqüências cardíaca e respiratória e pressão arterial), de uma forma geral, tiveram alterações porém sem significado clínico para a espécie. As concentrações de cortisol sérico no G2 permaneceram dentro dos limites considerados fisiológicos, enquanto no G1 houve elevação desses valores durante o procedimento cirúrgico. Assim, pode-se concluir que o butorfanol não reduziu a dose do propofol, porém determinou maior conforto para os animais durante a cirurgia o que indicaria a sua inclusão em protocolos anestésicos para esta espécie.Item Compósito para fabricação de implantes reabsorvíveis para osteossíntese: avaliação da biocompatibilidade em coelhos(Ciência Rural, 2009-01) Carlo, Emily Correna; Borges, Andrea Pacheco Batista; Pompermayer, Luiz Gonzaga; Martinez, Mastoby Minguel Martinez; Eleotério, Renato Barros; Nehme, Renata Castro; Morato, Gláucia OliveiraA biocompatibilidade, a osseointegração e a reabsorção de compósitos contendo 10% de hidroxiapatita (HAP-91®) e 90% de polihidroxibutirato foram analisadas após implantação em defeitos ósseos em coelhos. Foram obtidos dados clínicos, radiográficos, histológicos e histomorfométricos aos oito, 45 e 90 dias após a realização da cirurgia, sendo os resultados comparados aos de defeitos não-preenchidos. Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos para os parâmetros clínicos avaliados. Radiografias demonstraram o compósito em contato direto com osso aos 45 e 90 dias. Tecido ósseo se formou normalmente no defeito e na interface com o material, quando comparado ao controle. Não foi observado infiltrado inflamatório. Em todos os dias, a porcentagem de tecido ósseo foi maior que a de tecido conjuntivo (P=0,001 aos 8 e 45 dias e 0,022 aos 90 dias) dentro dos defeitos. Foram observados tecidos ósseo e conjuntivo na interface com o compósito, sendo o último significativamente maior que o primeiro aos 90 dias (P=0,004). Foram observados sinais de reabsorção do compósito: células gigantes na superfície de fragmentos do compósito separados do bloco original. Portanto, pode-se concluir que o compósito é biocompatível em coelhos, reabsorvível e se integra ao tecido ósseo.Item Efeito analgésico do Butorfanol na dor somática em gatos anestesiados com Propofol(Ciência Rural, 2001-01) Araujo, Isabela Ciniello; Pompermayer, Luiz Gonzaga; Antunes, Fernanda; Souza, Almir Pereira de; Lopes, Marco Aurélio FerreiraO propofol é um agente anestésico intravenoso usado para indução e manutenção da anestesia, mas produz analgesia limitada, havendo a necessidade do uso concomitante de analgésicos. Avaliou-se o efeito analgésico do butorfanol na dor somática em gatos anestesiados com doses fracionadas de propofol. Foram utilizados 16 animais, distribuídos aleatoriamente em dois grupos. Os animais do grupo controle foram pré-tratados com 0,2mg/kg de acepromazina por via IM e, após 15 minutos, receberam 6mg/kg de propofol por via IV. Os animais do grupo tratamento foram pré-medicados com uma combinação de acepromazina (0,2mg/kg) e butorfanol (0,8mg/kg), administrados na mesma seringa por via IM, e, após 15 minutos, receberam 6mg/kg de propofol por via IV. Em ambos os grupos, a manutenção da anestesia foi feita com administrações de propofol, na dose de 3mg/kg, por via IV, sempre que necessário, durante 60 minutos. A necessidade de readministração de propofol foi verificada pela resposta apresentada ao pinçamento cutâneo, através de uma pinça de Kocher. Avaliaram-se também as freqüências cardíaca e respiratória, pressão arterial média, saturação de oxiemoglobina e temperatura retal. A administração de butorfanol causou apenas redução nas freqüências cardíaca e respiratória e na saturação de oxiemoglobina, em comparação com o grupo controle,sem exercer influência significativa sobre o período hábil, a dose total administrada e o período de recuperação do propofol. Concluiu-se que a adição de butorfanol não produziu analgesia somática em gatos anestesiados com doses fracionadas de propofol.Item Efeitos fetais e maternos do propofol, etomidato, tiopental e anestesia epidural, em cesariana eletivas de cadelas(Ciência Rural, 2004-11) Lavor, Mário Sérgio Lima de; Pompermayer, Luiz Gonzaga; Nishiyama, Shirley Miti; Duarte, Tatiana Schmitz; Filgueiras, Richard da Rocha; Odenthal, Maria EstherO objetivo deste trabalho foi comparar os efeitos entre os fármacos indutores de anestesia como propofol, etomidato e tiopental, e a anestesia epidural com lidocaína seguida de indução, em cadelas submetidas à cesariana, e seus neonatos. Para tanto, foram utilizadas 20 cadelas e 129 filhotes distribuídos em quatro grupos. No grupo 1 (5 cadelas e 39 neonatos), a indução anestésica foi feita com propofol; no grupo 2 (5 cadelas e 25 neonatos), com etomidato; no grupo 3 (5 cadelas e 26 neonatos) com tiopental e no grupo 4, (5 cadelas e 39 neonatos) utilizou-se anestesia epidural e indução com halotano através de máscara. Em todos os casos, a medicação pré-anestésica foi feita com midazolam na dose de 0,22mg kg-1 via IM, e a manutenção anestésica com halotano em circuito semifechado e concentração inicial de 3V%. As variáveis avaliadas nas cadelas foram: temperatura retal, freqüência cardíaca, freqüência respiratória, saturação da oxi-hemoglobina (SpO2), pressão arterial média. Para a avaliação dos recém-nascidos, foram mensurados: freqüência cardíaca, esforço respiratório, movimentos musculares, coloração das mucosas e irritabilidade reflexa interpretados através do escore de Apgar modificado, bem como a SpO2 do neonato. Os resultados mostraram que todos os protocolos foram adequados para as mães com mínimos efeitos sistêmicos. Para o neonato, a utilização de anestesia epidural na mãe, seguida de indução e manutenção com halotano foi superior aos protocolos que usaram agentes injetáveis na indução anestésica.Item Emprego do metaraminol no bloqueio da hipotensão produzida pelo uso da levomepromazina em cães(Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, 1994-09-12) Pompermayer, Luiz Gonzaga; Nunes, Newton; Pirolo, Josmari; Rahal, Sheila CaneveseAvaliou-se a possibilidade do uso do bitartarato de metaram inol, visando o bloqueio da hipotensão produzida pelo cloridrato de levomepromazina em cães. Foram em pregados 20 cães, machos e fêmeas, adultos, com pesos com preendidos entre 8 e 12 kg. Os animais foram divididos em dois grupos iguais (GI e GII). Aos cães do GI foi administrada, por via intravenosa, levom epromazina na dose de 2 mg/kg, seguida, 15 minutos após, de 0,5 ml de solução salina 0,9%. A pressão arterial sistólica (PAS), freqüências cardíaca (FC) e respiratória (FR), temperatura retal (T) e avaliação eletrocardiográficana derivação DII foram observadas antes da aplicação da levomepromazina e após a mesma, em intervalos de 15 minutos durante 60 minutos. Aos cães do GII foi aplicada a mesma metodologia, substituindo-se, porém, a solução salina pelo metaraminol na dose de 0,1 mg/kg, pela via intravenosa. Os valores obtidos foram submetidos à avaliação estatística pelo método de Análise de Perfil. Os resultados mostraram que o metaraminol produziu um aumento da PAS e diminuição da FC, além de prom over m enor queda da T e m elhora dos valores de FR. Não foram observadas alterações na eletrocardiografia que pudessem ser atribuídas aos fármacos empregados. Concluiu-se que o metaraminol é seguro e indicado quando se emprega a levom eprom azina, em cães.Item Levomepromazina e atropina como medicações pré-anestésicas na anestesia pela associação tiletamina/zolazepam, em cães(Ciência Rural, 1998-01) Pompermayer, Luiz Gonzaga; Massone, Flávio; Nunes, Newton; Pirolo, JosmariO objetivo desta pesquisa foi avaliar o emprego da atropina e da levomepromazina como medicações pré-anestésicas para a anestesia pela associação tiletamina/zolazepam. Foram empregados 30 cães, distribuídos em três grupos iguais. O grupo 1 (controle) foi tratado com 0,2 ml/kg de solução fisiológica (placebo) por via intravenosa; o grupo 2 com 0,044mg/kg de sulfato de atropina por via subcutânea e o grupo 3 com 1mg/kg de cloridrato de levomepromazina por via intravenosa. Quinze minutos após, todos os grupos receberam a associação tiletamina/zolazepam na dose de 10mg/kg por via intramuscular. Antes da medicação pré-anestésica, 15 minutos após a mesma e aos 15, 30, 60 e 105 minutos após a administração da associação tiletamina/zolazepam foram registrados: ECG, temperatura, freqüência respiratória, volume corrente, volume minuto, freqüência cardíaca, pressão arterial, valores hemogasométricos arteriais, graus de analgesia e miorrelaxamento e reflexos protetores. Outros dados como: secreção salivar, período de latência, período anestésico hábil e período de recuperação foram igualmente mensurados para efeito comparativo. De acordo com os resultados obtidos concluiu-se que o sulfato de atropina não deve ser administrado como medicação pré-anestésica, por potencializar a taquicardia induzida pela associação tiletamina/zolazepam. A levomepromazina, além de inibir a sialorréia, mantém a estabilidade cardiorrespiratória e apresenta ação potencializadora dos efeitos anestésicos da associação.Item Tiletamina-zolazepam e levomepromazina como anestésico em camundongos (Mus musculus)(Revista Ceres, 2008-07) Alonso, Douglas do Carmo; Pompermayer, Luiz Gonzaga; Pereira, Taciana; Zeymer, Felipe Vasconcelos; Lang, André; Mata, Lukiya Birungi Silva CamposForam avaliados os efeitos da anestesia produzida pela administração, em camundongos (Mus musculus), das associações de tiletamina-zolazepam e de tiletamina-zolazepam-levomepromazina. Sessenta animais foram distribuídos em seis grupos iguais, cada um com cinco machos e cinco fêmeas. Três grupos foram submetidos à administração de tiletamina-zolazepam nas doses de 40, 60 e 80 mg/kg, por via IM. Os três outros grupos receberam, pela mesma via, 30, 40 e 50 mg/kg de tiletamina-zolazepam e 3 mg/kg de levomepromazina, na mesma seringa. Avaliaram-se os períodos de latência, de decúbito e de recuperação, miorrelaxamento, analgesia, a postura e algumas variáveis clínicas e fisiológicas, como temperatura e freqüência respiratória,. A associação tiletamina-zolazepam, mesmo na dose de 80 mg/kg, não promoveu analgesia e miorrelaxamento adequados para a cirurgia abdominal. Quando associada à levomepromazina, a dose de 40 mg/kg resultou em anestesia adequada à execução de celiotomia. Para anestesia em camundongos, a dose de 40 mg/kg de tiletamina-zolazepam, associada a 3 mg/kg de levomepromazina, é eficaz e promove analgesia e miorrelaxamento suficiente para a realização de celiotomia.