Navegando por Autor "Fidelis, Iraci"
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Item Crescimento, armazenamento, homeopatia, produção de metabólitos secundários e teste biológico do extrato de Sphagneticola trilobata (L.) Pruski em coelhos diabéticos(Universidade Federal de Viçosa, 2003-05-16) Fidelis, Iraci; Casali, Vicente Wagner Dias; http://lattes.cnpq.br/9804399644902582O melhor desenvolvimento da espécie Sphagneticola triloba com relação as variáveis de crescimento, foi no intervalo de adubação orgânica de 60 a 85% e ciclo de 95 a 120 dias. Das doses 0 até 100% de húmus houve comportamento quadrático com pontos de máximos de matéria seca da raiz, número de ramos, matéria seca da parte aérea e no número de entrenós. As variáveis, comprimento de ramos e relação raiz/parte aérea teve comportamento expresso pela equação raiz quadrada das doses de húmus. A concentração de tanino teve efeito quadrático mantendo-se fixo a época. As variáveis de crescimento correlacionaram positivamente entre si e negativamente com o teor de tanino. O aumento de irradiância reduziu o crescimento da matéria fresca e seca de folhas e caule com redução do número de ramos e internódios de S. trilobata. Níveis de irradiância de 34%, 52% e 100% não alteraram as concentrações foliares de nitrogênio, fósforo, potássio e tanino. As concentrações só foram reduzidas em função do período de cultivo. Não houve efeito significativo da exposição à luz UV-B sobre a concentração de tanino e o acúmulo de matéria seca das folhas. A luz UV-B só alterou de forma significativa o número de ramos, número de folhas pequenas e a matéria seca do caule. Sugere-se que o produto seco e moído preparado a partir de folhas de Sphagneticola trilobata seja armazenado sob refrigeração(5oC) e embalagens de papel metalizado. Nestas condições, houve a preservação da cor do produto, o percentual de umidade foi menor, a concentração de tanino maior e as contagens médias de fungos filamentosos e leveduras ( cerca de 105 UFC.g-1 ), mesófilos aeróbios ( entre 105 e 106 UFC.g-1 ) e Staphylococcus aureus (<102 UFC.g-1) encontram-se dentro de valores aceitáveis. No entanto, deve-se preocupar com as condições higiênicas do produto seco e moído já que a contagem de coliformes totais foi alta. O extrato bruto etanólica de folhas de Sphagneticola trilobata (L.) Pruski causou redução na glicemia de animais diabéticos. Os animais diabéticos que foram submetidos aos tratamentos com 200 e 400 mg/kg da fração etanólica de S. trilobata tiveram redução na colesterolemia e na concentração de triacilgliceróis. Foi verificada a presença, no extrato etanólica de S. trilobata, do diterpeno ácido caurenóico pela cromatografia de camada delgada. A aplicação de uma única vez da homeopatia Sulphur CH3 aumentou significativamente o concentração de tanino em S. trilobata. Quando utilizou-se a homeopatia Sulphur CH3 houve maior concentração de tanino nas folhas coletada 5 e 7 dias após a aplicação. A concentração de tanino foi estatisticamente maior nas folhas do ápice reduzindo-se em direção às folhas da base nos ramos. Com 4 e 5 aplicações de Sulphur, Graphites, Apis mellifica e Staphysagia na dinamização CH3 ocorreu maior concentração de tanino nas folhas enquanto que as testemunhas com água e sem água proporcionaram maior concentração de tanino em relação às quatro homeopatias.Item Influencia das embalagens e do armazenamento no crescimento microbiologico e na concentração de tanino em Sphagneticola trilobata (L.) frusk(Revista Ceres, 2004-01-04) Fidelis, Iraci; Casali, Vicente Wagner Dias; Andrade, Nélio; Lima, Junia C. de; Lopes, Franceline A.; Soares, Nilda de Fátima F.; Cecon, Paulo RobertoO objetivo deste ensaio foi avaliar os efeitos das embalagens, do ambiente e do tempo de armazenamento no crescimento microbiológico e na concentração de tanino em S. trilobata. Foram utilizadas embalagens de vidro, polipropileno e papel metalizado. Foi usado o esquema de parcelas subdivididas em delineamento inteiramente ao acaso. Nas parcelas, ficaram as épocas de avaliações, e nas subparcelas, os tipos de embalagens, com três repetições. Nas análises microbiológicas foi utilizada a metodologia proposta pelo Ministério da Agricultura, isto é, o produto seco e moído, preparado a partir de folhas de Sphagneticola trilobata, foi acondicionado em embalagens de papel metalizado e armazenado sob refrigeração (5°C). Nessas condições houve a preservação da cor do produto, o percentual de umidade foi menor, a concentração de tanino foi maior, e as contagens médias de fungos filamentosos e leveduras, mesófilos aeróbios e Staphylococcus aureus estavam dentro de níveis aceitáveis. No entanto, deve-se preocupar com as condições higiênicas do produto seco e moído, já que a contagem de coliformes totais foi elevada.Item Plantas medicinais e aromáticas: manejo e ambiente(Universidade Federal de Viçosa, 2004) Fidelis, Iraci; Casali, Vicente Wagner Dias