Navegando por Autor "Cella, Paulo Segatto"
Agora exibindo 1 - 3 de 3
- Resultados por Página
- Opções de Ordenação
Item Efeitos da temperatura e da umidade relativa sobre o desempenho e o rendimento de cortes nobres de frangos de corte de 1 a 49 dias de idade(Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-10-20) Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Donzele, Juarez Lopes; Abreu, Márvio Lobão Teixeira de; Ferreira, Rony Antônio; Vaz, Roberta Gomes Marçal Vieira; Cella, Paulo SegattoForam utilizados 180 pintos machos de 1 dia de idade, da linhagem Ross (peso inicial 43,0 ± 0,2 g) para avaliação dos efeitos de diferentes ambientes sobre o desempenho e as características de carcaça. As aves foram criadas no período de 1 a 49 dias de idade em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com três ambientes (conforto térmico, calor seco e calor úmido), seis repetições por tratamento e dez aves por unidade experimental. As rações e a água foram fornecidas à vontade. O monitoramento da temperatura e da umidade relativa do ar de cada ambiente foi feito por meio de termômetros de bulbo seco e de globo negro. Os valores obtidos foram convertidos em valor único - Índice de Temperatura de Globo e Umidade (ITGU), para caracterização do ambiente. As temperaturas que caracterizaram os ambientes de conforto, de calor seco e de calor úmido foram, respectivamente, 25,1 ± 2,99; 35,0 ± 0,14 e 31,2 ± 1,82ºC e as umidades relativas registradas nos ambientes de calor seco e calor úmido foram, respectivamente, de 40 e 75%. Foram avaliados o consumo de ração, o ganho de peso e a conversão alimentar nos períodos de 1 a 21, 1 a 41 e 1 a 49 dias de idade. Ao final do experimento, as aves foram abatidas para avaliação dos pesos absolutos e do rendimento de carcaça e de cortes nobres (coxa, sobrecoxa e peito). O ambiente de calor influenciou negativamente o consumo de ração e o ganho de peso das aves em todos os períodos estudados, mas esse efeito foi mais acentuado nas aves mantidas em ambiente de calor úmido. O calor também influenciou negativamente os pesos absolutos de coxa, sobrecoxa e peito. Altas temperaturas prejudicam o desempenho e o rendimento de cortes nobres de frangos de corte de 1 a 49 dias de idade, de modo que esses efeitos são mais acentuados pelo aumento da umidade relativa do ar.Item Níveis de lisina mantendo a relação aminoacídica para frangos de corte no período de 1 a 21 dias de idade, em diferentes ambientes térmicos(Revista Brasileira de Zootecnia, 2000-11-09) Cella, Paulo Segatto; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Ferreira, Aloízio Soares; Gomes, Paulo Cezar; Valerio, Sandra Roselí; Apolonio, Lourdes RomãoForam utilizados 480 pintos de corte, machos, Ross, com peso inicial de 43±0,2 g, no período de 1 a 21 dias de idade, distribuídos em um delineamento experimental em esquema fatorial 2 x 4, dois ambientes (conforto térmico e alta temperatura) e quatro níveis de lisina total (1,1; 1,2; 1,3; e 1,4%), com seis repetições e 10 aves por unidade experimental. Verificou-se efeito do ambiente sobre o consumo de ração (CR) e o ganho de peso (GP), que foram maiores no ambiente de conforto, enquanto a conversão alimentar (CA) e a eficiência de utilização de lisina foram melhores no ambiente de alta temperatura. No ambiente de conforto térmico, o GP e o consumo de lisina aumentaram com os níveis de lisina da ração e a eficiência de utilização de lisina para GP melhorou de forma linear. Na alta temperatura, os níveis de lisina da ração influenciaram o GP e o consumo de lisina, que aumentaram de forma linear, e melhoraram também, de forma linear, a eficiência de utilização de lisina para GP. A conversão alimentar melhorou de forma quadrática até o nível de 1,29% de lisina. Apesar do aumento linear, o modelo LRP foi o que melhor se ajustou aos dados de GP, estimando em 1,24% o nível de lisina, a partir do qual ocorreu um platô. A alta temperatura ambiente influenciou negativamente o GP e CR, embora tenha melhorado a CA. Frangos de corte de 1 a 21 dias exigiram 1,4 e 1,29% de lisina total, respectivamente, nos ambientes de conforto e alta temperatura.Item Planos de nutrição para frangos de corte no período de 1 a 49 dias de idade mantidos em condições de conforto térmico(Revista Brasileira de Zootecnia, 2000-11-09) Cella, Paulo Segatto; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Ferreira, Aloísio Soares; Gomes, Paulo Cezar; Valerio, Sandra Roselí; Apolônio, Lourdes RomãoUtilizaram-se 240 frangos de corte machos Ross, com peso inicial médio de 43 ± 0,2 g, no período de 1 a 49 dias de idade, mantidos em condições de conforto térmico (24,2 ± 3,52oC). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com quatro planos de nutrição PN1 (1,10; 1,00; e 0,85% de lisina total), PN2 (1,20; 1,10; e 0,95% de lisina total), PN3 (1,30; 1,20; e 1,05% de lisina total) e PN4 (1,40; 1,30; e 1,15% de lisina total), respectivamente, para as fases de 1 a 21, 22 a 41 e 42 a 49 dias de idade e seis repetições de dez aves até os 41 dias de idade e de sete aves dos 42 aos 49 dias de idade. Avaliou-se o efeito dos níveis de lisina sobre desempenho, peso e rendimento de cortes nobres e vísceras comestíveis. O ganho de peso, a conversão alimentar e o consumo de ração não foram influenciados pelos tratamentos, entretanto, os pesos, absoluto e relativo, de peito, peito sem osso e fígado foram influenciados. Com base nos resultados de desempenho, qualquer dos planos avaliados atende às exigências de frangos de corte nas diferentes fases estudadas, quando mantidos em ambiente de conforto térmico, e, se considerados os dados de rendimentos de cortes nobres, os planos 2, 3 e 4 proporcionaram os melhores resultados.