Navegando por Autor "Araujo, Marcelle Santana de"
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Item Avaliação do desempenho e da qualidade dos ovos de codornas de corte de dois grupos genéticos(Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-04-11) Costa, Carlos Henrique Rocha; Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Mesquita Filho, Roque Machado de; Araujo, Marcelle Santana de; Umigi, Regina Tie; Lima, Heder José D'AvilaConduziu-se um experimento com o objetivo de avaliar o desempenho e a qualidade dos ovos de codornas de corte de dois grupos genéticos durante 84 dias de experimento. Utilizaram-se 98 aves com média de peso equivalente a 258 g e 40 dias de idade, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado com dois grupos genéticos (A e B) e sete repetições de sete aves por unidade experimental. Foram avaliados o consumo de ração (g/ave/dia), o peso médio dos ovos (g), a postura por ave por dia (%) e por ave alojada (%), a porcentagem de ovos viáveis produzidos, a porcentagem de ovos viáveis/ave/dia, a massa de ovos (g/ave/dia), a conversão por massa de ovos (kg/kg), a conversão por dúzia de ovos (kg/dz), a gravidade específica (g/cm3), o peso da gema (g), do albúmen e da casca, a porcentagem de gema, albúmen e casca, a altura e o diâmetro dos ovos (mm), a viabilidade das aves (%), o peso inicial e final (g) e o ganho de peso (g) das aves. O grupo genético B apresentou menor peso inicial aos 40 dias de idade, maior peso e porcentagem de casca e melhor gravidade específica dos ovos. As demais características não diferiram entre os grupos genéticos. Ambos os grupos genéticos avaliados apresentam desempenho satisfatório no período de 40 a 124 dias de idade.Item Balanço de cálcio e fósforo e estudo dos níveis desses minerais em dietas para codornas japonesas (45 a 57 semanas de idade)(Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-07-08) Costa, Carlos Henrique Rocha; Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Umigi, Regina Tie; Lima, Heder José D'Avila; Araujo, Marcelle Santana de; Medina, PaolaObjetivou-se verificar o efeito de quatro níveis de cálcio (Ca) e de fósforo disponível (Pd) na dieta sobre o desempenho, a qualidade dos ovos e a excreção mineral em codornas japonesas durante o terço final do ciclo de produção. Utilizaram-se 384 codornas, com 313 dias de idade, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 4 × 2, composto de quatro níveis de cálcio (2,0; 2,5; 3,0 e 3,5%) e dois de fósforo disponível (0,15 e 0,35%), de modo que cada combinação foi avaliada em seis repetições de oito aves. As dietas experimentais foram isoproteicas (19,31% de PB), isocalóricas (2.800 kcal de EM/kg) e isoaminoacídicas. Foram avaliados a produção, o peso, a massa, a altura e o diâmetro dos ovos, o consumo de ração, a conversão alimentar, a viabilidade, o peso específico, os componentes dos ovos (peso e porcentagem de casca, albúmem e gema), o balanço de cálcio e fósforo total e a excreção de matéria mineral. Não houve interação dos níveis de cálcio e fósforo disponível utilizados. O aumento do nível de cálcio na dieta melhorou linearmente a conversão por dúzia e reduziu o consumo. Promoveu também aumento no peso específico, no peso e na porcentagem de casca e redução linear no peso da gema e aumentou o teor de cálcio nas excretas. A viabilidade e o teor de fósforo nas excretas aumentaram com o acréscimo de fósforo disponível, enquanto as demais variáveis não foram influenciadas pelos níveis de cálcio e fósforo disponível da dieta. Os níveis de 3,5% de cálcio e o de 0,15% de fósforo disponível são suficientes para proporcionar bom desempenho produtivo e manutenção satisfatória da qualidade dos ovos de codornas japonesas no terço final de postura (45 a 57 semanas de idade), e correspondem a consumos diários de 899 mg de cálcio e 40 mg de fósforo disponível por ave.Item Coeficientes de metabolizabilidade da energia bruta de diferentes ingredientes para frangos de corte(Revista Brasileira de Zootecnia, 2007-08-09) Nunes, Ricardo Vianna; Rostagno, Horacio Santiago; Gomes, Paulo Cezar; Nunes, Christiane Garcia Vilela; Pozza, Paulo Cesar; Araujo, Marcelle Santana deCom o objetivo de determinar os valores de energia metabolizável aparente (EMA), aparente corrigida (EMAn), verdadeira (EMV) e verdadeira corrigida (EMVn) de oito ingredientes e seus respectivos coeficientes de metabolizabilidade, foram utilizados 300 frangos de corte machos Ross, com 21 dias de idade, distribuídos em oito tratamentos (alimentos) e uma ração-referência, em três blocos com duas repetições por bloco e cinco aves por unidade experimental. Os alimentos avaliados foram: duas amostras de grão de trigo (TI), duas de farelo de trigo (FT), duas de grão de milho (MI), uma de grão de sorgo (SO) e uma de farelo de glúten de milho 21% (21% FGM), as quais substituíram 30% da ração-referência. As aves receberam ração à vontade por 12 dias, de modo que os cinco dias finais foram destinados à coleta de excretas. Durante os cinco dias de coleta, 30 aves distribuídas em seis gaiolas foram mantidas em jejum por 72 horas (as 24 horas iniciais para esvaziamento do trato gastrointestinal e as 48 horas restantes para coleta das excretas), que foram quantificadas e extrapoladas para cinco dias. Os valores de EMA e EMAn, em kcal/kg MS, foram em média de 3.391 e 3.275 para o TI, de 2.076 e 1.996 para o FT, de 3.862 e 3.768 para o MI, de 3.551 e 3.464 para o SO e de 1.992 a 1.901 para o 21% FGM. Os valores de EMV e EMV, em nkcal/kg MS, foram em média de 3.495 e 3.496 para o TI, de 2.195 e 2.146 para o FT, de 3.981 e 4.040 para o MI, de 3.652 e 3.680 para o sorgo e de 2.117 a 1.961 para o 21% FGM. Os coeficientes de metabolizabilidade para energia bruta foram em média de 68,94%.Item Comparação de valores de energia metabolizável de alimentos determinados com frangos de corte e com codornas visando à formulação de dietas para codornas japonesas(Revista Brasileira de Zootecnia, 2010-03-05) Araujo, Marcelle Santana de; Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Gomes, Paulo Cezar; Donzele, Juarez Lopes; Balbino, Eric Márcio; Valeriano, Matheus HenriqueForam utilizadas 648 codornas japonesas com produção de ovos de 91,1% distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso com nove repetições e oito aves por unidade experimental. As dietas foram avaliadas em arranjo fatorial 3 × 3 (alimento × formulação), por meio de medidas de desempenho das aves e de qualidade dos ovos. A interação entre alimento alternativo e formulação influenciou o consumo de ração; as demais variáveis (desempenho e características internas e externas dos ovos) não foram influenciadas pelos alimentos alternativos avaliados. O ganho de peso, a taxa de postura, o peso médio de ovo, a massa de ovo, a conversão alimentar por massa e a porcentagem de casca variaram de acordo com a formulação. Os valores de energia metabolizável aparente corrigida do milho, do sorgo, do farelo de soja e das farinhas de vísceras de aves, de carne e ossos e de peixe determinados em frangos de corte e em galinhas poedeiras não são apropriados para formulação de dietas para codornas japonesas.Item Composição química e energética e aminoácidos digestíveis de alguns alimentos para codornas japonesas(Universidade Federal de Viçosa, 2008-12-18) Araujo, Marcelle Santana de; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774219D0; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Pinto, Rogerio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795226J9; Silva, Martinho de Almeida e; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783587T3Foram realizados três experimentos no Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa. Objetivou-se, no primeiro, avaliar a composição química, os valores de energia metabolizável e os coeficientes de metabolizabilidade da energia bruta de onze alimentos determinados com codornas japonesas; no segundo, determinar os coeficientes de digestibilidade ileal aparente e os valores de aminoácidos digestíveis de sete alimentos para codornas japonesas e, no terceiro, validar os valores de energia metabolizável do milho, do sorgo, do farelo de soja e das farinhas de vísceras de aves, de carne e ossos e de peixe determinados com frangos de corte e com codornas japonesas utilizando-os na dieta de codornas na fase de postura. Para determinar os valores de energia metabolizável aparente (EMA), de energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMAn), de coeficiente de metabolizabilidade da energia bruta (CMEB) e de coeficiente de metabolizabilidade corrigido da energia bruta (CMEBn) foi utilizado o método tradicional de coleta total de excretas, com codornas machos, com 32 dias de idade, num delineamento experimental inteiramente ao caso, com onze tratamentos, oito repetições e oito aves por unidade experimental. Os alimentos estudados foram: milho, sorgo, farelo de soja, soja integral extrusada, soja integral micronizada, farelo de canola, farelo de glúten de milho, farinha de carne e ossos, farinha de penas, farinha de peixe e farinha de vísceras de aves. Os valores de EMA e EMAn (Kcal/Kg), na matéria natural, foram para o milho de 3.261 e 3.252, para o sorgo de 3.219 e 3.211, para o farelo de soja de 2.287 e 2.276, para a soja integral extrusada de 3.481 e 3.479, para a soja integral micronizada de 4.029 e 4.018, para o farelo de canola de 1.894 e 1.888, para o farelo de glúten de 3.731 e 3.712, para a farinha de carne e ossos de 2.152 e 2.142, para a farinha de penas de 3.139 e 3.137, para a farinha de peixe de 2.658 e 2.651 e para a farinha de vísceras de aves de 3.565 e 3.545, respectivamente e os CMEB e CMEBn dos alimentos estudados, expressos em porcentagem, foram para o milho de 84,51 e 84,30, para o sorgo de 80,85 e 80,66, para o farelo de soja de 55,01 e 54,74, para a soja integral extrusada de 67,45 e 67,42, para a soja integral micronizada de 73,29 e 73,09, para o farelo de canola de 45,29 e 45,12, para o farelo de glúten de 69,96 e 69,61, para a farinha de carne e ossos de 60,82 e 60,51, para a farinha de penas de 59,29 e 59,25, para a farinha de peixe de 64,26 e 64,09 e para a farinha de vísceras de aves de 79,08 e 78,64, respectivamente. No segundo experimento, foi utilizado o método de coleta de digesta ileal com codornas, em delineamento experimental inteiramente ao acaso, com sete tratamentos, quatorze repetições e treze codornas por unidade experimental. Os alimentos estudados foram: farinha de carne e ossos, farinha de peixe, soja integral extrusada, soja integral micronizada, farelo de soja, farelo de canola e farelo de glúten de milho. As médias dos coeficientes ileais aparentes de aminoácidos essenciais e não essenciais foram para a farinha de carne e ossos, 68,0 e 62,68%; para a farinha de peixe, 79,81 e 76,12%; para a soja integral extrusada, 81,89 e 81,27%; para a soja integral micronizada, 86,36 e 85,72%; para o farelo de soja, 87,19 e 86,58%; para o farelo de canola 74,79 e 74,56% e para o farelo de glúten de milho, 80,44 e 83,65%, respectivamente. No terceiro experimento, 720 codornas japonesas com produção de ovos de 91,1% e 19 semanas de idade foram distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso com nove repetições e oito aves por unidade experimental, sendo os tratamentos constituídos em esquema dMAe arranjo fatorial 3x3 (formulação x alimento). Observou-se interação significativa somente para consumo de ração (P<0,01). Quanto às diferentes formulações, o peso final, o ganho de peso (P<0,05), a taxa de postura, a taxa de postura de ovos comercializáveis, o peso médio de ovo, a massa de ovo/ ave- dia, as conversões alimentares (por massa e por dúzia), o peso e a porcentagem de casca obtiveram resposta significativa (P<0,01); entretanto, as variáveis peso inicial, viabilidade, peso e porcentagem de gema e de albúmen não foram influenciados (P>0,05). A inclusão dos alimentos alternativos não influenciou (P>0,05) nenhuma das variáveis estudadas. Os valores de energia metabolizável aparente corrigida do milho, do sorgo, do farelo de soja e das farinhas de vísceras de aves, de carne e ossos e de peixe determinados com codornas são mais apropriados para a formulação de rações para codornas japonesas em postura do que aqueles determinados com frangos de corte e galinhas poedeiras.Item Composição química e valor energético de alimentos de origem animal utilizados na alimentação de codornas japonesas(Revista Brasileira de Zootecnia, 2010-03-05) Araujo, Marcelle Santana de; Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Gomes, Paulo Cezar; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Will Pereira de; Valeriano, Matheus HenriqueAvaliaram-se a composição química e o valor energético de farinhas de resíduos de abatedouro para machos de codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica). Foram utilizadas 320 codornas machos, com 32 dias de idade, distribuídas em delineamento experimental inteiramente ao acaso, com cinco dietas (uma referência e quatro dietas-teste), cada uma avaliada com oito repetições de oito aves por unidade experimental. As farinhas substituíram 25% da dieta-referência e seus valores de energia metabolizável, assim como os coeficientes de metabolizabilidade, foram determinados pelo método de coleta total de excretas. Os valores de energia metabolizável aparente (kcal/kg) e aparente corrigida para balanço de nitrogênio (kcal/kg) são, respectivamente, de 2.152 e 2.142 para a farinha de carne e ossos; de 3.139 e 3.137 para a farinha de penas; de 2.658 e 2.651 para a farinha de peixe; e de 3.692 e 3.668 para a farinha de vísceras de aves. Os coeficientes de metabolizabilidade são de 60,51% para farinha de carne e ossos; 59,25% para a farinha de penas; 64,09% para farinha de peixe; e 78,64% para a farinha de vísceras de aves.Item Determinação da exigência nutricional de cálcio de codornas japonesas na fase inicial do ciclo de produção(Revista Brasileira de Zootecnia, 2006-08-21) Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Pereira, Ciane Aparecida; Umigi, Regina Tie; Rocha, Tatiana Cristina da; Araujo, Marcelle Santana de; Silva, Cynthia Siqueira; Torres Filho, Rodolpho de AlmeidaFoi conduzido um experimento para determinação da exigência nutricional de cálcio de 360 codornas japonesas fêmeas (peso médio inicial de 121,5 g), durante o período inicial de produção (56 a 171 dias de idade). As aves foram distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 6 x 4, com seis níveis de Ca na ração (1,6; 2,0; 2,4; 2,8; 3,2 e 3,6%) e quatro períodos experimentais de 28 dias. Cada tratamento foi constituído de seis repetições e a unidade experimental foi representada pela gaiola contendo dez aves. Não houve efeito significativo da interação níveis de Ca ' períodos sobre nenhuma das variáveis avaliadas. Verificou-se, no entanto, aumento linear para produção de ovos, peso de ovo e espessura de casca. Houve ainda redução linear para conversão alimentar por massa de ovos e porcentagem de Ca na tíbia e efeito quadrático para massa de ovo, ganho de peso das aves, peso específico dos ovos, peso de casca e porcentagem de cinzas na tíbia. Observou-se que a produção e a massa de ovos obtidas com o nível de 3,2% de Ca foi 3,3 e 3,8% superiores, respectivamente, em valores absolutos, quando comparada àquela contendo 3,6% de Ca. A exigência de Ca estimada de codornas japonesas na fase inicial de produção variou de 3,0 a 3,6% na dieta, de acordo com os parâmetros avaliados. Recomenda-se o nível de 3,2% de Ca na dieta, que corresponde a um consumo diário de 882 mg de Ca/ave, ou de 87 mg de Ca/g de ovo, como exigência satisfatória para obtenção de melhor produção e de eficiente conversão alimentar (por massa e por dúzia de ovos) e para manutenção da qualidade dos ovos.Item Efeitos de níveis nutricionais de energia sobre o desempenho e a qualidade de ovos de codornas européias na fase inicial de postura(Revista Brasileira de Zootecnia, 2006-09-04) Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Quirino, Bárbara Josefina de Sousa; Brito, Claudson Oliveira; Umigi, Regina Tie; Araujo, Marcelle Santana de; Rocha, Tatiana Cristina da; Pereira, Claiton GonçalvesObjetivou-se avaliar os efeitos de diferentes níveis de EM sobre o desempenho e a qualidade de ovos de codornas européias em postura. Foram utilizadas 240 codornas européias dos 56 aos 168 dias de idade, distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos (2.650, 2.750, 2.850, 2.950 e 3.050 kcal de EM/kg), seis repetições e oito aves por unidade experimental. As rações foram formuladas à base de milho e farelo de soja e continham 20% PB, 2,5% Ca, 1,17% lisina e 0,802% metionina+cistina total. Foram analisados os consumos de ração (g/ave/dia) e de energia (kcal de EM/ave/dia), a produção total de ovos (%/ave/dia) e de ovos comercializáveis (%/ave/dia), o peso (g) e a massa dos ovos (g/ave/dia), a conversão alimentar (kg de ração/kg de ovo e por dúzia de ovos), o ganho de peso corporal (g), a eficiência energética (kcal de EM/dúzia e por quilo de ovos), os pesos de gema, albúmem e casca (g) e a concentração de colesterol na gema (mg/g). O aumento dos níveis de EM na ração ocasionou redução linear do consumo de ração e dos pesos de ovo, de gema e de albúmem e melhora linear da conversão alimentar (por massa e por dúzia de ovos) e de eficiência da utilização de energia para produção de uma dúzia de ovos. Observou-se comportamento quadrático para a produção de ovos, indicando maior produção em aves alimentadas com ração contendo 2.900 kcal de EM/kg. Os demais parâmetros avaliados não foram influenciados pelos níveis de energia. Rações para codornas européias em fase inicial de postura devem conter 3.050 kcal de EM/kg (correspondente a um consumo de 82,4 kcal de EM/ave/dia) para melhor conversão alimentar por massa e por dúzia de ovos ou 2.900 kcal de EM/kg (consumo de 87 kcal de EM/ave/dia) para melhor produção de ovos.Item Exigência nutricional de lisina para codornas européias machos de 21 a 49 dias de idade(Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-11-08) Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Araujo, Marcelle Santana de; Umigi, Regina Tie; Donzele, Juarez Lopes; Rocha, Tatiana Cristina da; Pinheiro, Sandra Regina Freitas; Teixeira, Rafael Bastos; Abreu, Franklin Vitor de Souza; Silva, Rodrigo FortesO experimento foi conduzido como objetivo de estimar a exigência de lisina total para codornas européias (Coturnix coturnix coturnix) machos de 21 a 49 dias de idade. Foram utilizadas 315 codornas (peso vivo médio de 80 g) alimentadas com rações à base de milho, farelo de soja e farelo de glúten de milho. A ração basal, formulada sem suplementação de lisina sintética, continha 20% de PB, 2.900 kcal de energia metabolizável (EM)/kg e 0,9% de lisina total e foi suplementada com 0,125; 0,231; 0,357 e 0,483 de L-lisina-HCl (79%), resultando em rações com 1,0; 1,1; 1,2 e 1,3% de lisina total, respectivamente. Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos, sete repetições e nove aves por unidade experimental. Foram avaliados o consumo de ração, o peso final, o ganho de peso, a conversão alimentar, o índice de eficiência produtiva e os rendimentos de peito e de carcaça. Observou-se efeito não-significativo para todas as variáveis avaliadas. A exigência dietética de lisina total para codornas européias machos de 21 a 49 dias de idade é de 0,9%, que corresponde a um consumo diário de 207 mg de lisina por ave.Item Níveis de cromo orgânico na dieta de codornas japonesas, mantidas sob estresse por calor, na fase de postura(Universidade Federal de Viçosa, 2005-07-07) Araujo, Marcelle Santana de; Barreto, Sergio Luiz de Toledo; http://lattes.cnpq.br/3195264082485232O experimento foi conduzido no Setor de Bioclimatologia do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa, com o objetivo de avaliar o efeito da adição de cromo orgânico (Cr) na alimentação de codornas japonesas em fase inicial de postura, mantidas em condição de estresse por calor (32oC), em salas climatizadas. Foram alojadas, em gaiolas metálicas, 600 codornas com 63 dias de idade e peso inicial médio de 158,6 g, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, com 5 tratamentos, 12 repetições e 10 aves em cada unidade experimental. As dietas experimentais foram formuladas a base de milho e farelo de soja e suplementadas com cinco níveis de Cr (na forma do complexo cromo-metionina) em substituição ao inerte (0, 500, 1000, 1500 e 2000 ppb). O teste de Willians ao nível de significância (α) de 5% e a análise de variância foram utilizados para a análise de cada variável estudada, como produção de ovos (taxa de postura por ave-dia, taxa de postura por ave alojada e taxa de postura de ovos comercializáveis), peso de ovo, consumo de ração, conversão alimentar (por kg de ovos e por dúzia de ovos), massa de ovos, peso específico, componentes do ovo (peso e porcentagem de gema, de casca e de albúmen), unidade Haugh, espessura de casca e peso (absoluto e relativo) do fígado e do baço. O nível de 500 ppb de cromo proporcionou melhora (P<0,05) na produção de ovos comercializáveis e nos pesos absoluto e relativo do baço. Os valores de unidade Haugh e de porcentagem de albúmen reduziram (P<0,05) a partir da inclusão de 1000 ppb de Cr, e os de espessura de cascareduziram (P<0,05) a partir da inclusão de 500 ppb de Cr na dieta das codornas. O consumo de ração aumentou (P<0,05) ao nível de 2000 ppb. As demais variáveis não foram influenciadas estatisticamente pelos níveis crescentes de suplementação de Cr. Conclui-se que o nível de 500 ppb de inclusão de Cr na dieta é indicado para aumento da produção de ovos comercializáveis e melhoria do sistema imune de codornas japonesas em fase de postura, submetidas à situações de estresse por calor.Item Níveis de energia metabolizável para codornas japonesas na fase inicial de postura(Revista Brasileira de Zootecnia, 2006-09-04) Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Quirino, Bárbara Josefina de Sousa; Brito, Claudson Oliveira; Umigi, Regina Tie; Araujo, Marcelle Santana de; Coimbra, Jane Selia Reis; Rojas, Edwin Elard Garcia; Freitas, Jackson Fernandes de; Reis, Renata de SouzaObjetivou-se avaliar a influência de diferentes níveis de EM na ração sobre o desempenho e a qualidade dos ovos de codornas. Foram utilizadas 250 codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica), fêmeas, com 56 dias de idade, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos (2.650, 2.750, 2.850, 2.950 e 3.050 kcal de EM/kg), cinco repetições e dez aves por unidade experimental. As dietas experimentais foram formuladas à base de milho e farelo de soja e continham 20% de PB, 2,5% de Ca, 1,17% de lisina e 0,802% de metionina+cistina. Foram analisados os consumo de ração (g/ave/dia) e de energia (kcal de EM/ave/dia), a produção total de ovos (%/ave/dia) e de ovos comercializáveis (%/ave/dia), o peso (g) e massa dos ovos (g/ave/dia), a conversão alimentar (kg de ração/kg de ovo e por dúzia de ovos), o ganho de peso corporal (g), a eficiência energética (kcal de EM/dúzia de ovos e por quilo de ovos), os pesos de gema, albúmem e casca (g) e a concentração de colesterol na gema (mg/g). O aumento dos níveis de EM na ração ocasionou redução linear no consumo de ração e nos pesos de ovo e de gema e efeito quadrático nos pesos de albúmem, de casca e da massa de ovo. A ração contendo 2.650 kcal de EM/kg permitiu a estas variáveis ganho de 12,6; 3,9; 15,7; 7,6; 7,5 e 6,8%, respectivamente, comparado ao nível de 3.050 kcal de EM/kg. Verificou-se melhora da conversão alimentar (CA) por dúzia de ovos com o aumento da EM da dieta. As demais variáveis avaliadas não foram significativamente influenciadas pelo nível de EM da ração. Rações para codornas japonesas em fase inicial de postura (56 aos 112 dias de idade) devem conter 2.650 kcal de EM/kg (correspondente a um consumo diário de 61,5 kcal de EM/ave ou 6,24 kcal de EM/g de ovo) para proporcionar valores satisfatórios de peso de ovo e CA por massa de ovos, além de maior produção de ovos em valor absoluto.Item Níveis de sódio em dietas para codorna japonesa em pico de postura(Revista Brasileira de Zootecnia, 2007-04-16) Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Araujo, Marcelle Santana de; Umigi, Regina Tie; Moura, Weylisson César Oliveira; Costa, Carlos Henrique Rocha; Sousa, Mariele FreitasUm experimento foi realizado objetivando-se verificar o efeito de diferentes níveis de sódio (Na) na dieta sobre o desempenho e a qualidade dos ovos de codornas japonesas durante o pico de postura (69 a 132 dias de idade). Foram utilizadas 300 codornas japonesas com 69 dias de idade, distribuídas em 30 unidades experimentais, cada uma com dez aves. O delineamento foi inteiramente casualizado com cinco tratamentos e seis repetições. Os níveis de Na estudados foram 0,017; 0,083; 0,149; 0,215; 0,281% e corresponderam a 0,000; 0,166; 0,332; 0,499; 0,665%, respectivamente, de inclusão de sal comum nas dietas. As dietas experimentais foram isoprotéicas (20,0% de PB), isocalóricas (2.900 kcal de EM/kg) e isocálcicas (3,2% de Ca). Verificou-se melhora linear na produção de ovos, na conversão alimentar por massa de ovos, nas porcentagens de albúmem e de gema no ovo e na gravidade específica dos ovos com o aumento do nível de Na na dieta. Houve comportamento quadrático para o consumo de ração, o peso médio do ovo, a massa de ovo/ave/dia, o peso corporal final, a espessura de casca e a unidade Haugh do ovo. Não foram encontrados efeitos dos níveis de Na sobre a conversão alimentar por dúzia de ovos, a porcentagem de casca no ovo, a viabilidade e a umidade na excreta das aves. Dietas contendo 0,281% de Na, correspondendo a um consumo diário de 69,1 mg de Na/ave, melhoram o desempenho e a qualidade do ovo de codornas japonesas durante o pico de produção. No entanto, desempenho satisfatório, com base na produção de ovos/ave/dia e de ovos comercializáveis pode ser obtido com aves alimentadas com ração contendo 0,149% de Na.