Associação de níveis plasmáticos de PAI- 1 e polimorfismo 4G/ 5G em pacientes com doença arterial coronariana

dc.contributor.authorLima, Luciana Moreira
dc.contributor.authorCarvalho, Maria das Graças
dc.contributor.authorFonseca Neto, Cirilo Pereira
dc.contributor.authorGarcia, José Carlos Faria
dc.contributor.authorSousa, Marinez Oliveira
dc.date.accessioned2019-08-02T13:26:45Z
dc.date.available2019-08-02T13:26:45Z
dc.date.issued2011-12
dc.description.abstractO polimorfismo 4G/5G do inibidor ativador do plasminogênio tipo 1 (PAI-1) pode influenciar a expressão do PAI-1. Níveis plasmáticos elevados de PAI-1 estão associados com Doença Arterial Coronariana (DAC). O presente estudo investigou a influência do polimorfismo 4G/5G do PAI-1 nos níveis plasmáticos de PAI-1 e sua associação com DAC avaliada por angiografia coronária.Foi avaliada amostra de sangue de 35 indivíduos com artérias coronárias angiograficamente normais, 31 indivíduos apresentando ateromatose leve/moderada, 57 indivíduos apresentando ateromatose grave e 38 indivíduos saudáveis (controles). Em pacientes e controles, o polimorfismo 4G/5G do PAI-1 foi determinado por amplificação da proteína-C reativa utilizando primers específicos de alelo. Os níveis plasmáticos de PAI-1 foram quantificados pelo ensaio ELISA (American Diagnostica). Não houve diferença entre os grupos quanto a sexo, idade e índice de massa corporal. Níveis plasmáticos de PAI-1 e frequência do genótipo 4G/4G mostravam-se significativamente maiores no grupo com ateromatose grave em comparação com os outros grupos (p < 0,001). Além disso, os pacientes com genótipo 4G/4G (r = 0,28, p < 0,001) apresentaram níveis plasmáticos de PAI-1 significativamente maiores do que aqueles com o genótipo 5G/5G (r = 0,02, p = 0,4511). Além disso, em um modelo de regressão logística múltipla, ajustado para todas as outras variáveis, o PAI-1 esteve independentemente associado com DAC > 70% (p < 0,001). O achado mais importante deste estudo foi a associação entre o genótipo 4G/4G, elevados níveis plasmáticos de PAI-1 e estenose coronariana superior a 70% em indivíduos brasileiros. Ainda não foi estabelecido se elevados níveis plasmáticos de PAI-1 são um fator decisivo para o agravamento da aterosclerose ou se são uma consequência.pt-BR
dc.formatpdfpt-BR
dc.identifier.issn0066-782X
dc.identifier.urihttp://dx.doi.org/10.1590/S0066-782X2011005000110
dc.identifier.urihttps://locus.ufv.br//handle/123456789/26430
dc.language.isoporpt-BR
dc.publisherArquivos Brasileiros de Cardiologiapt-BR
dc.relation.ispartofseriesv. 97, n. 6, p. 462- 467, dez. 2011pt-BR
dc.rightsOpen Accesspt-BR
dc.subjectInibidor 1 de ativador de plasminogênio/ genéticapt-BR
dc.subjectPolimorfismo genéticopt-BR
dc.subjectDoença das coronáriaspt-BR
dc.titleAssociação de níveis plasmáticos de PAI- 1 e polimorfismo 4G/ 5G em pacientes com doença arterial coronarianapt-BR
dc.typeArtigopt-BR

Arquivos

Pacote original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Imagem de Miniatura
Nome:
artigo.pdf
Tamanho:
351.3 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
texto completo

Licença do pacote

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura Disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
1.71 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição:

Coleções