Veterinária

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    Parâmetros bioquímicos e hemogasométricos do sangue total canino armazenado em bolsas plásticas contendo CPDA- 1 e CPD/ SAG- M
    (Ciência Rural, 2008-03) Costa Júnior, Jair; Viana, José Antônio; Ribeiro Filho, José Dantas; Favarato, Evandro Silva; Mata, Lukiya Campos; Argôlo Neto, Napoleão
    O presente trabalho teve como objetivo avaliar e comparar as alterações bioquímicas e hemogasométricas do sangue total canino armazenado em bolsas CPDA-1 e CPD/SAG-M. Foram utilizados 14 cães machos, adultos e saudáveis, distribuídos em dois grupos com sete animais cada, dos quais foi obtido sangue para o estudo. No primeiro grupo (G1), o sangue foi armazenado em bolsas CPDA-1 e, no segundo grupo (G2), o sangue foi armazenado em bolsas CPD/SAG-M. As amostras foram analisadas para: potássio, sódio, glicose, proteína plasmática total, DPG, pH sangüíneo, pO2 , pCO2 e bicarbonato. Os momentos estabelecidos para as análises laboratoriais foram: D0: imediatamente após a coleta do sangue dos animais; D7: sete dias após a coleta; D14: quatorze dias após a coleta; D21: vinte e um dias após a coleta; D31: trinta e um dias após a coleta; D41: quarenta e um dias após coleta. A análise dos resultados permitiu concluir que a bolsa CPD/SAG-M apresentou melhor desempenho quando comparada à CPDA-1 após 41 dias de estocagem. O DPG, mesmo com pH inferior a sete, continua sendo produzido por, pelo menos, uma semana após a estocagem do sangue na bolsa
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    Hemogasometria em cães com desidratação experimental tratados com soluções eletrolíticas comerciais administradas por via intravenosa
    (Ciência Rural, 2008-10) Ribeiro Filho, José Dantas; Balbinot, Paula de Zorzi; Viana, José Antônio; Dantas, Waleska de Melo Ferreira; Monteiro, Betânia Souza
    No presente estudo, foram comparados os efeitos da administração intravenosa de três soluções eletrolíticas comerciais sobre o equilíbrio ácido-base em cães desidratados experimentalmente por restrição hídrica e poliúria. Os animais foram aleatoriamente distribuídos em três grupos e tratados com três diferentes soluções eletrolíticas comerciais durante 12 horas: Ringer com lactato de sódio (RL), Ringer simples (RS) e Glicofisiológico (GF). Entre os tratamentos testados, a fluidoterapia intravenosa com solução de Ringer com lactato de sódio (RL) foi o tratamento que apresentou efeito alcalinizante, sinalizado por pequeno aumento nos valores do pH(a), cHCO3(aP), ctCO2(aP) e cBase(a), podendo ser utilizada no tratamento de animais com acidose metabólica de intensidade discreta a moderada. As soluções Ringer simples (RS) e glicofisiológica (GF) determinaram discreta diminuição na concentração de base titulável do sangue arterial (cBase), demonstrando efeito acidificante, o que as tornam uma opção para tratar cães com alcalose metabólica.
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    Etiopatogenia da uveíte associada a doenças infecciosas em pequenos animais
    (Revista Ceres, 2006-11) Pontes, Kelly Cristine De Sousa; Viana, José Antônio; Duarte, Tatiana Schmitz
    A uveíte é a inflamação da úvea, representada pela íris, corpo ciliar e coróide. É uma afecção comum em cães e gatos e as doenças infecciosas estão entre as suas principais etiologias. Isso mostra a importância em estabelecer o seu diagnóstico pesquisando a presença de doença infecciosa. Essa revisão dá ênfase à etiopatogenia da uveíte, principalmente aquela associada a doenças infecciosas, dentre as quais se destacam: a toxoplasmose, a leishmaniose, a leucemia viral felina (FeLV), a imunodeficiência viral felina (FIV), a peritonite infecciosa felina (PIF), a hepatite infecciosa canina, a criptococose, a histoplasmose, a coccidioidomicose, a blastomicose, a prototecose, a erliquiose, a febre maculosa das montanhas rochosas, a hemobartonelose e a brucelose.
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    Técnica cirúrgica para implantação de cânula em forma de T, de diferentes materiais, no íleo terminal de cão
    (Revista Ceres, 2006-03-29) Borges, Andréa Pacheco Batista; Armenio, Carla; Viana, José Antônio; Donzele, Juarez Lopes
    Os métodos para se estabelecerem as necessidades nutricionais do homem e de animais de produção têm sido aplicados ao cão, sem a devida validação científica. Por esta razão, o objetivo deste trabalho foi descrever a técnica para implantação da cânula, em forma de T, no íleo terminal de cães e as possíveis complicações pós-operatórias, bem como avaliar a biocompatibilidade de cânulas confeccionadas a partir do aço inoxidável, alumínio e náilon. Para tal, foram utilizados 12 cães adultos, divididos em três grupos de quatro animais cada um. Nos animais do grupo 1, foram implantadas as cânulas de aço inoxidável; naqueles do grupo 2 foram colocadas as cânulas de alumínio, e, no grupo 3, as cânulas de náilon. Para a implantação da cânula, foi feita uma incisão retroumbilical na pele, tecido subcutâneo e linha branca na região abdominal ventral de todos os animais, e foram identificados o ceco e o íleo. Fez-se também uma sutura em bolsa de fumo na serosa do íleo terminal. No centro desta, a incisão foi feita até atingir o lúmen por onde a cânula foi inserida. Imediatamente depois, completaram-se os nós da sutura em bolsa de fumo. Como reforço, foram feitos quatro pontos na serosa do intestino, com um ângulo de 90º entre eles. Foi feita, então, uma pequena incisão de pele na região paralombar direita, previamente marcada, divulsionando os músculos até atingir a cavidade abdominal, por onde o cilindro central da cânula foi tracionado, exteriorizado e fechado por meio de uma tampa rosqueada. Os resultados revelaram edema no período pós-operatório imediato e reação inflamatória nas bordas da incisão utilizada para exteriorização da haste da cânula nos três grupos. Contudo, a utilização de cânulas no íleo terminal para a coleta de amostras ileais pode ser realizada enfatizando-se a necessidade de intensivos cuidados pósoperatórios. O material que apresentou menor incidência de reações adversas foi o alumínio.
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    Uso tópico do mel de abelha, oxitetraciclina e hidrocortisona, na reparação de feridas cutâneas, por segunda intenção, em coelhos
    (Revista Ceres, 2008-10) Castro, Alene Uchoa de; Argôlo Neto, Napoleão Martins; Viana, José Antônio
    O interesse médico nas propriedades antiinflamatórias e cicatrizantes do mel de abelhas, para o tratamento de feridas cutâneas em humanos e animais tem sido crescente. Nesse estudo, avaliou-se o efeito terapêutico do mel de abelhas, oxitetraciclina 3%, hidrocortisona 1% e da associação entre oxitetraciclina e hidrocortisona, na reparação, por segunda intenção, de feridas cutâneas de coelhos. Foram criadas cirurgicamente seis lesões sagitais dorsais, três em cada antímero, que foram tratadas com solução salina (NaCl 0,9%), pomada de hidrocortisona 1%, pomada de oxitetraciclina 3%, vaselina e pomada com associação de hidrocortisona 1% e oxitetraciclina 3%, respectivamente. Não foi observada contribuição terapêutica quanto à aceleração da redução do tamanho das feridas entre os tratamentos, quando comparados ao grupo controle (solução salina). Contudo, os animais tratados com associação entre oxitetraciclina e hidrocortisona e apenas com hidrocortisona, apresentaram retardo na cicatrização quando comparados aos demais grupos.
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    Determinação do valor nutritivo de alimentos energéticos e protéicos utilizados em rações para cães adultos
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2006-04-20) Cavalari, Ana Paula de Melo; Donzele, Juarez Lopes; Viana, José Antônio; Abreu, Márvio Lobão Teixeira de; Oliveira, Alexandre Luiz Siqueira de; Freitas, Letícia Silva de; Pereira, Adriana Aparecida; Carciofi, Aulus Cavalieri
    Dois experimentos foram realizados para avaliar a digestibilidade aparente da EB, MS e PB em alimentos energéticos e protéicos utilizados para cães adultos. Foram utilizados quatro cães adultos (13,1 ± 2,0 kg), dois machos e duas fêmeas, sem raça definida, na avaliação de cada alimento. Os animais receberam a mesma quantidade de ração por unidade de peso metabólico. No experimento 1, foi determinado o valor nutritivo dos alimentos energéticos e, no experimento 2, os coeficientes de digestibilidade dos alimentos protéicos. Os coeficientes de digestibilidade da EB do milho extrusado (ME), do milho gelatinizado (MG), da gordura de coco e do óleo de soja, em dois níveis de inclusão (OS1 e OS2), e da gordura suína foram, respectivamente, 85,1; 84,4; 92,5; 92,1; 96,2 e 98,6%. Os coeficientes de digestibilidade da MS e PB do ME e MG foram, respectivamente, 84,2 e 65,3 e 84,5 e 65,0%. Na soja integral extrusada e nas farinhas de carne, de carne extrusada, de vísceras, de vísceras extrusada, de peixe extrusada e de pena extrusada, foram obtidos, respectivamente, os seguintes coeficientes de digestibilidade: 80,0; 73,3; 80,7; 87,6; 91,2; 91,1 e 79,8% da EB; 80,0; 68,4; 87,8; 86,7; 88,1; 85,2 e 76,0% da MS; e 83,7; 74,7; 82,3; 88,0; 88,9; 91,9 e 82,3% da PB.
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    Distúrbio urinário do trato inferior de felinos: caracterização de prevalência e estudo de caso-controle em felinos no período de 1994 a 2004
    (Revista Ceres, 2006-11) Balbinot, Paula De Zorzi; Viana, José Antônio; Bevilaqua, Paula Dias; Silva, Paloma Sayegh Arreguy
    O objetivo deste trabalho foi verificar a prevalência de distúrbio urinário do trato Inferior de felinos, sua epidemiologia, o hábito de consumo de água por felinos domésticos, bem como sua influência e de outros fatores no aparecimento desse distúrbio em animais atendidos, no período de janeiro de 1994 a dezembro de 2004, no Hospital Veterinário do Departamento de Veterinária da Universidade Federal de Viçosa (HOV-DVT-UFV). A seleção dos animais com diagnóstico de DTUIF foi feita com base nas características clínicas da doença e foram reunidos no grupo 1. Para o grupo 2, foram selecionados, aleatoriamente, felinos que compareceram ao hospital com queixas diversas. A prevalência da DTUIF foi de 4,8%. Nos casos de obstrução, machos têm mais chance de apresentar a doença, porém, nos casos de cistite idiopática e urolitíase vesical, não houve diferença de prevalência entre os sexos. O risco de os felinos apresentarem DTUIF aumentou com a idade, com maior possibilidade observada na faixa etária dos 4 a 6 anos. Não houve diferença na chance de aparecimento de DTUIF em animais com e sem raça definida. Felinos restritos ao ambiente doméstico têm mais chance de apresentar DTUIF do que aqueles que têm acesso ao ambiente externo. Os felinos alimentados com dieta seca têm maior risco quando comparados com os alimentados com dieta caseira. Felinos com acesso a fontes de água corrente, têm menos chance de apresentarem DTUIF. Portanto, há necessidade de instruir dos proprietários de felinos sobre os hábitos de ingestão de água, alimentação e higiene desses animais, o que certamente deve contribuir para a diminuição da doença.
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    Anticorpos contra o vírus da cinomose de cães vacinados em Diferentes estabelecimentos
    (Revista Ceres, 2007-01) Monti, Fabiana dos Santos; Viana, José Antônio; Bevilacqua, Paula Dias; Moraes, Mauro Pires; Salcedo, Joaquín Hernan Patarroyo
    Observações de casos clínicos suspeitos de cinomose, atendidos no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Viçosa, indicaram que os cães vacinados em lojas que comercializam produtos agropecuários apresentavam maior freqüência da doença, quando comparados aos cães vacinados em clínicas veterinárias. Com o objetivo de avaliar a resposta imunológica às vacinas comercializadas em diferentes estabelecimentos, seguindo ou não o protocolo de vacinação indicado pela literatura, foi determinado o título de anticorpos contra a cinomose no soro de cães da área urbana do município de Viçosa-MG. Para isso, uma amostra de soro sanguíneo foi obtida de 150 cães sadios, entre seis meses e seis anos de idade, selecionados segundo características pré-estabelecidas para compor cinco grupos de 30 animais. O título de anticorpos foi mensurado no soro de cada animal por meio do teste de soroneutralização. Os resultados deste estudo demonstraram que não houve diferença em vacinar os cães contra cinomose em clínicas veterinárias ou em lojas de produtos agropecuários, desde que a vacinação fosse realizada seguindo o protocolo indicado pela literatura. A qualidade das vacinas comercializadas em clínicas veterinárias e lojas de produtos agropecuários deve ser avaliada diante da grande porcentagem de títulos negativos e de títulos abaixo do considerado protetor em todos os grupos de cães vacinados.