Teses e Dissertações

URI permanente desta comunidadehttps://locus.ufv.br/handle/123456789/1

Teses e dissertações defendidas no contexto dos programas de pós graduação da Instituição.

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 2 de 2
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Efeitos imediato e latente das condições de secagem sobre a qualidade de sementes de feijão ( Phaseolus vulgaris L.), variedade "Ouro Negro 1992"
    (Universidade Federal de Viçosa, 1996-09-04) Afonso Júnior, Paulo Cesar; Corrêa, Paulo Cesar; http://lattes.cnpq.br/8730650867675806
    Para proporcionar informações sobre o processo de secagem de sementes de feijão (Phaseolus vulgaris L.), foi desenvolvido este trabalho objetivando determinar as curvas de secagem em camada fina e avaliar os efeitos, imediato e latente, para quatro níveis de temperatura do ar de secagem (35, 40, 45 e 50° três níveis de teor de umidade inicial (17,1; 25,5 C), e 37,3% b.u.) e dois níveis de teor de umidade final (11 e 13% b.u.), sobre a qualidade fisiológica e a suscetibilidade à quebra das sementes. Os testes de secagem foram realizados utilizando um secador experimental em que um ventilador axial fornecia o ar de secagem e conduzia-o com um fluxo 3 -1 -2 aproximadamente constante de 10 m .min .m até o plenum, onde o ar era distribuído em três bandejas removíveis contendo as amostras de sementes. Os dados experimentais de secagem em camada fina foram avaliados ajustando-se o modelo proposto por Page. Para analisar a qualidade fisiológica das sementes, logo depois da secagem e depois de 180 dias em armazenagem, foram efetuados o teste padrão de germinação e, como indicativos de vigor, a avaliação da primeira contagem do teste padrão de germinação e os testes de tetrazólio e condutividade elétrica. Para avaliar a suscetibilidade à quebra de sementes logo depois da secagem, utilizou-se o equipamento "Stein Breackage Tester". A análise dos resultados permite concluir que o modelo de Page com os parâmetros "k" e "n" ajustados exponencialmente em função da temperatura do ar de secagem e teor de umidade inicial, descreve satisfatoriamente o processo de secagem de sementes de feijão. Observou-se que a temperatura do ar de secagem e os teores de umidade inicial e final afetam a germinação e o vigor das sementes, logo depois da secagem e depois de 180 dias de armazenagem. Verificou-se também que as sementes com menor teor de umidade inicial (17,1% b.u.) apresentaram os melhores resultados de germinação e vigor logo depois da secagem e depois de 180 dias de armazenagem, independentemente da temperatura utilizada e do teor de umidade final alcançado. Os efeitos da secagem sobre a germinação e o vigor das sementes de feijão com umidade inicial de 25,5 % b.u. foram menos acentuados logo depois da secagem, quando comparado aos resultados encontrados depois de armazenagem por 180 dias, para a faixa de temperatura e umidade final em estudo. Entretanto, sementes com umidade inicial de 25,5% b.u. submetidas à secagem em temperatura de 35° até atingir teor de umidade final de 13% b.u. C apresentaram germinação superior a 80% e alto vigor, depois do período de armazenagem por 180 dias. As sementes com umidade inicial de 37,3% b.u. foram mais suscetíveis à perda da qualidade fisiológica logo depois da secagem e depois do armazenamento por 180 dias, para todos os níveis de temperatura e umidade final. Verificou-se que a suscetibilidade à quebra das sementes de feijão logo depois da secagem aumenta com o aumento no teor de umidade inicial, independentemente da temperatura utilizada.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Desidratação de abacaxi: modelos de secagem, avaliação de qualidade e efeito de embalagem
    (Universidade Federal de Viçosa, 2007-06-29) Quintero, Alfredo Carlos Fernandez; Soares, Nilda de Fatima Ferreira; SOARES, N. F. F.; Pereira, José Antonio Marques; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787246H6; Ramos, Afonso Mota; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787801T3; Stringheta, Paulo César; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781394D8; Fontes, Edimar Aparecida Filomeno; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792339T8
    O presente trabalho foi desenvolvido para caracterizar as propriedades físico-químicas, microbiológicas e sensoriais envolvidos na desidratação do abacaxi armazenados em quatro diferentes tipos de embalagem. Primeiramente se caracterizou a matéria prima, e realizou-se a desidratação de fatias de abacaxi, variedade perola utilizando-se a temperatura de secagem a 60 °C para obter um produto estável de teor de umidade intermediaria de 20 - 25 % base úmida. Avaliaram-se os efeitos de quatro embalagens: PT (polietileno transparente), PA (polietileno com folha de alumínio), PVDT (policloreto de vinilideno transparente sob vácuo) e PVDA (policloreto de vinilideno com folha de alumínio, sob vácuo) sobre as características físico-químicas, microbiológicas e sensoriais de abacaxi desidratado, e armazenado à temperatura ambiente (23 ± 2 °C) e sob luz natural. Observaram-se diferenças significativas (p < 0,05) nos atributos umidade, acidez titulável, sólidos solúveis, ratio (relação sólidos solúveis/ acidez tituável), dureza e coordenadas de cor, para a variavel tempo de armazenagem e diferença significativa (p < 0,05) dos atributos umidade, carotenóides, atividade de água, dureza e as coordenadas de cor a* e b* para as embalagens. A perda de umidade sofreu um pequeno aumento nas embalagens de policloreto de vinilideno a vácuo. A atividade de água manteve-se dentro da faixa adequada de frutas desidratadas e diferiu entre as embalagens. As alterações nas coordenadas L*, a*, e b* demonstraram alterações na cor e no teor de carotenóides. O comportamento da degradação de carotenóides diferiu para as quatro embalagens utilizadas. O produto desidratado apresentou baixa contagem para fungos filamentosos e leveduras e coliformes fecais, indicando boas condições de processamento durante os 75 dias de armazenamento. Realizou-se, também, a desidratação de rodelas de abacaxi considerando cinco níveis de temperatura ( 40°C, 50°C, 60°C, 70°C e 80°C) para ajustar quatro modelos ( Lewis, Henderson e Pabis, Page e de dois termos) aos dados experimentais obtidos durante a secagem. Os quatro modelos se ajustaram bem aos dados experimentais, e podem ser utilizados para estimar a secagem de abacaxi.