Teses e Dissertações

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Teses e dissertações defendidas no contexto dos programas de pós graduação da Instituição.

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    Mobilização de carboidratos pelos botões florais de café (Coffea arabica L.) em expansão
    (Universidade Federal de Viçosa, 1986-12-04) Melotto, Eunice; Barros, Raimundo Santos
    Com o objetivo de estudar a mobilização de carboidratos pelo botão floral de cafê em expansão após a quebra da dormência, três fontes alternativas de assimilados foram analisadas: a fotossíntese atual nas folhas, os recursos de carboidratos prê-existentes nas folhas e as reservas dos ramos. Dessas, a fotossintese que ocorre nas folhas, concomitantemente ao crescimento dos botões, mostrou ser a fonte mais importante no suprimento de carboidratos. Quando a entrada de carboidratos foi contínua (fotossintese atual), as correlações entre os níveis de carboidratos das folhas ou dos ramos e a expansão dos botões foram baixas, ou mesmo nulas, isto é, as duas variáveis mostraram-se independentes. Os botões florais não exauriram completamente os carboidratos das folhas ou dos ramos, quando estavam conectados a uma ârea foliar fotossinteticamente ativa. Em ausência dessa, houve uma correlação entre a depleção de carboidratos nas folhas ou ramos e a expansão dos botões florais. Ramos despidos de folhas e folhas impedidas de realizar fotossintese, pela cobertura com papel, forneceram amido e açúcares solúveis, resvectivamente, para os botões florais a eles conectados. O amido armazenado nos ramos foi mobilizado a grandes distâncias e pareceu ser mais importante que os açúcares solúveis das folhas, para o crescimento dos botões. Botões florais conectados a folhas cobertas cresceram menos e cairam prematuramente, quando comparados aos botões conectados a ramos.
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    Efeito de dois espaçamentos na produção em peso e volume de Eucalyptus grandis (W.Hill ex-Mainden)
    (Universidade Federal de Viçosa, 1988-11-08) Sousa, Rodolfo Neiva de; Campos, João Carlos Chagas
    O objetivo deste estudo foi analisar o efeito de dois espaçamentos mais usuais no crescimento em volume e peso de Eucalyptus grandis. Objetivos complementares foram a construção de tabelas de produção para a espécie e determinação das idades de rotação técnica que otimizam a produção. Com este propósito foram utilizadas duas redes de parcelas permanentes, remedidas em 6 períodos anuais, uma no espaçamento 3,0 x 1,5 m e outra no espaçamento 3,0 x 2,0m. Estes dados foram coletados no Município de Carbonita-MG, em plantios de propriedade da Cia. Agrícola e Florestal Santa Bárbara. Para determinação do volume das árvores individuais, procedeu-se à cubagem rigorosa de 127 ârvores-amostra. Estas mesmas árvores constituiram a fonte de dados para determinação da densidade da madeira. A partir dessas medições foram ajustadas equações de volume e peso de madeira a 0% de umidade por árvore. Equações de altura foram também ajustadas para cada espaçamento. A partir dessas equações foi possível obter valores observados de incremento em área basal, bem como do volume e peso de madeira a 0% de umidade por hectare, segundo o indice de local. Equações foram tambem ajustadas para estimar essas três variáveis. As equações de produção em peso e volume obtidas, representativas de uma tabela de produção empírica, , foram então, implementadas de forma a estimar a produção futura. Isso foi feito substituindo-se nessas equações a estimativa de produção futura da área basal por hectare, a qual foi obtida a partir da soma dos incrementos anuais resultantes de uma equação de incremento em área basal. A densidade básica mêdia (DBM) de Eucalyptus grandis cresce com a idade tendendo à estabilização aos 90 meses de idade. O valor médio da DBM encontrado foi 0,4797 g/cm3. A produção em peso e volume foi maior no espaçamento 3,0 x 1,5 m, mas em locais melhores a produção tende a se igualar a partir de 114 meses. A idade de rotação foi menor no espaçamento 3,0 x 1,5 m, e dentro de um mesmo espaçamento, o máximo incremento médio anual (IMA) em volume ocorreu mais cedo que o máximo IMA em peso. Ainda observou-se que a idade de máximo IMA, tanto em volume como em peso, diminui com o aumento do Índice de local.
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    Subsídios para adequação metodológica na assistência técnica aos heveicultores de Una, Bahia
    (Universidade Federal de Viçosa, 1986-02-24) Salim, Fabiano A.; Barros, Edgard de Vasconcelos
    O governo federal, através do Programa de Incentivo para a Produção de Borracha Natural (PROBOR), vem dispensando atenções para incrementar a produção nacional desta matéria-prima e, em consequência, economizar divisas, reduzindo as importações para atender o consumo do mercado interno. Este estudo foi desenvolvido no município de Una, Bahia, local onde, a cada ano, aumenta a área plantada com seringueira e o número de agricultores inseridos no programa. A assistência técnica aos heveicultores é prestada, com exclusividade, pela Superintendência da Borracha (SUDHEVEA), que conta atualmente com diversos escritórios no estado da Bahia. O objetivo deste trabalho foi o de levantar as diversas condições sociais dos heveicultores e as características geográficas das propriedades com seringueira. Desta forma, busca-se uma contribuição para com os serviços de assistência técnica, de modo a adequar os diversos métodos de extensão rural, obtendo assim uma maior eficácia dos trabalhos realizados com produtores. Utilizou-se a amostra estratificada, levando em consideração a área plantada com seringueira. Para a entrevista foram selecionados, por sorteio, um total de 88 agricultores e, para o estudo dos dados obtidos, foi utilizado a análise tabular. As informações obtidas foram divididas em dois itens: informações sobre características pessoais do produtor e informações sobre a propriedade. De posse das informações acima, foi proposta uma metodologia, mostrando ao órgão de assistência técnica que o conhecimento do meio trabalhado é de fundamental importância para a busca de alternativas metodológicas e, em consequência, uma adequação maior do método selecionado, tendo em vista as necessidades do agricultor. Dos resultados obtidos, concluiu-se que, embasada nas características pessoais do produtor e nas condições de suas propriedades, a SUDHEVEA pode atuar utilizando um maior número de métodos de extensão rural, adaptáveis à realidade local.
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    Caracterização e interpretação, para uso agrícola, de solos de terraço fluvial, no Médio Rio Doce, Município de Córrego Novo-MG
    (Universidade Federal de Viçosa, 1986-05-03) Vitorino, Antonio Carlos Tadeu; Silva, Telmo Carvalho Alves da; http://lattes.cnpq.br/3877429019105394
    O objetivo deste trabalho foi caracterizar algumas das principais propriedades de solos de terraço fluvial do Médio Rio Doce, no município de Córrego Novo, e identificar suas principais limitações ao uso agrícola. Efetuou-se a estratificação da área de estudo em diferentes ambientes, utilizando-se critérios visuais, como textura, condições de encharcamento e espessura de horizonte A. Posteriormente, selecionaram-se os locais em que seriam coletadas as amostras, para fins de caracterização, através de análises físicas e químicas. Apesar de serem originalmente pobres em fósforo, os solos de terraço tem condições de topografia, fertilidade relativa e localização que favorecem a produção de alimentos. Por outro lado, a presença de manganês nessas áreas deve ser estudada de forma mais detalhada, para que se identifique sua possível influência no sistema produtivo. A associação de sucessivos preparos mecânicos com a ocorrência de microrrelevo acentuado, ocasionando o carreamento de partículas finas para as áreas depressionais, leva a uma condição de baixa permeabilidade superficial, o que parece ser a causa do alagamento periódico de partes da área.
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    Efeitos do álcali, temperatura e tempo de reação na polpação soda de sisal (Agave sisalana Perrine)
    (Universidade Federal de Viçosa, 1987-06-18) Machado, Francisco José Januário; Gomide, José Lívio; http://lattes.cnpq.br/8853064746918111
    A realização deste experimento, em condições de laboratório, teve por objetivo o estudo dos efeitos do álcali ativo (15, 17 e 19%), da temperatura (155, 160 e 165 C) e do tempo de reação (40 e 180 minutos) na polpação soda de sisal (Agave sisalana Perrine), para a obtenção de polpa de alta qualidade. Os dados experimentais das propriedades físico-mecânicas, rendimentos total e depurado, teores de rejeitos, números kappa e viscosidades foram analisados, estatisticamente, por meio de análises de regressão. Celuloses soda de sisal não-branqueadas foram obtidas com maiores rendimentos e propriedades físico-mecânicas mais elevadas, quando a deslignificação foi conduzida com baixa carga alcalina (15%), temperaturas de 155 e 165°C e tempos de reação de, respectivamente, 180 e 40 minutos. Foi detectada ligeira superioridade para o tratamento com temperatura de cozimento de 165°C, tempo de reação de 40 minutos e álcali de 15%. Industrialmente, seria aconselhável utilizar estas últimas condições, pois haveria aumento da produtividade (redução de cerca de 78% do tempo de cozimento), das propriedades físico-mecânicas (5% para a tração, arrebentamento e alongamento e 18% para o rasgo) e da viscosidade (10%).
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    Relação de funções climáticas e bióticas com a taxa de infecção da ferrugem do cafeeiro (Hemileia vastatrix Berk. et Br.)
    (Universidade Federal de Viçosa, 1981) Akutsu, Mário; Kushalappa, Ajjamada Chengappa
    O progresso da ferrugem (Hemileia vastatrix Berk. et Br.) foi quantificado eu um hectare de cafezal do cultivar Catuaí, em Ponte Nove, MG, a intervalos de 14 dias, de setembro de 1978 a agosto de 1980, na base de proporção de folhas com ferrugem (PFF) e proporção de área foliar com ferrugem (PAFF). A taxa de infecção aparente para 28 dias após a data de previsão (DP), e corrigida para crescimento do hospedeiro ( Ff’), foi estimada, utilizando-se o melhor modelo de crescimento selecionado, o monomolecular. Aparelhos meteorológicos, instalados no campo, determinaram a temperatura horária, número de horas de água livre e precipitação diária. Os dedos de ambiente foram transformados para as funções de processos monocíclicos, com as equações estimadas para a germinação e infectividade de uredosporos da H. vastatrix, desenvolvidas em laboratórios e casa-de-vegetação na Universidade Federal de Viçosa. As equações obtidas foram: l. Função da temperatura pare germinação: y = sen² (220,5x — 152,7x² - 76,05x³) 2. Função da temperatura para infectividade: y= sen² (118,05x - 41,57x² - 151, 32x³), em que y = proporção de máxima germinação e x = equivalente de temperatura. 3. Função do número de horas de água livre para infectividade: y= 1 - 1,996 exp. (-0,1089t), em que t, horas de água livre presente. A funçao de infecção (FINF) foi calculada pelos dados estimados pelas três equações mencionadas. A funçao de disseminação (FDIS) foi obtida com base na proporção dedias com chuvas > 1 um. A função de processos monocíclicos (FPM) foi calculada com a equação monit x, log, (1/1-x), em que x = (FINF.FDIS.PAFFE), e PAFFE = proporção de área foliar com ferrugem com esporos. O hospedeiro disponível para infecção foi determinado através da equação log e (1-xm'), para proporção de folhas com ferrugem (PFF) e proporção de área foliar com ferrugem (PAFF), em que xm' = PFF qu PAFF, corrigida para crescimento do hospedeiro. As combinações de variáveis independentes, que explicaram significativamente a variação na taxa de progresso da doença, foram identificadas pelo programa de regressão múltipla "stepwise". As equações obtidas para o período de 1978/80, forem: 1. Y1 = -0,0806 - 9,667X1 + 0,915X3 - 0,668X4 (R² = 0,79) 2. Y2= 0,003 + 0,378X1+ 0,036X3 – 0,222X5 (R² = 0,79) 3. Y1= -0,0354 – 0,245X4 + ç47,593X6 (R²= 0,70) 4. Y2 = 0,008 - 0,339X5 + 6, 692X6 (R² = 0,78)em que Y1 = P" para PFF e Y2 = P" para PAFF, para 28 dias após a data de previsão (DP). X1 = monit (PAFFE) ; X3= FINF, função de infecção; X4 = PDF, proporção de folhas disponíveis para infecção; X6 = monit (FPM). As variaveis independentes foram calculadas para 28 dias antes da data de previsao (DP).
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    Herdabilidades, correlações e análise de trilha em abelhas africanizadas (Apis mellifera)
    (Universidade Federal de Viçosa, 1988-10-11) Souza, Darcet Costa; Campos, Lúcio Antônio de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/7106334844689216
    Foram estudadas, em abelhas africanizadas, as correlações entre os caracteres produção de mel, peso pupal, largura e comprimento da tíbia do terceiro par de patas, área corbicular e comprimento da glossa. Todas as correlações foram significativas (P < 0,01 e/ou P < 0,05), exceto a entre o peso pupal e a produção. A partição destas correlações em efeitos diretos e indiretos, através da análise de trilha, mostrou que, dos caracteres estudados, a largura e o comprimento da tíbia e a área corbicular foram os que apresentaram os maiores efeitos diretos e indiretos sobre a produção. As herdabilidades para os caracteres peso pupal, largura e comprimento da tíbia do terceiro par de patas, área corbicular e comprimento da glossa foram estimadas para cada unidade de seleção, através dos componentes de variância. Todas as estimativas foram relativamente altas, mostrando boas perspectivas de ganhos em trabalhos futuros de melhoramento. Os ganhos previstos com base nas herdabilidades estimadas apresentaram-se maiores para o caso em que se efetuaram a seleção massal entre as rainhas-filhas e a seleção conjunta entre e dentro de rainha-mãe.
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    Comportamento do algodoeiro (Gossypium hirsutum, L.), cultivado em casa de vegetação em diferentes solos, com diferentes saturações de alumínio
    (Universidade Federal de Viçosa, 1983-08-08) Brito, Osmar Rodrigues; Silveira, Américo José da; http://lattes.cnpq.br/1233650490647488
    O comportamento de cultivares de algodão diante do alumínio trocável do solo foi estudado por meio de avaliações da emergência, altura, produção de matéria seca da parte aérea e de raízes e absorção de nutrientes. No experimento, montado em casa de vegetação, utilizaram- se amostras de dois Latossolos Vermelho-Escuros, álicos (LEa), e uma de um Latossolo Vermelho-Amarelo, álico (LVa). As amostras de solo, previamente utilizadas num experimento com soja, receberam, para este experimento diferentes níveis de corretivo (mistura de CaC0 3 + MgCO 3 , na relação Ca:Mg de 4:1), calculadas com base no teor de alumínio trocável de cada solo. No plano experimental, os tratamentos constituíram um arranjo fatorial 3x 3x5, com três solos, três cultivares e cinco saturações de alumínio, foram repetidos quatro vezes e dispostos no delineamento inteiramente casualizado. Para a semeadura, utilizaram-se sementes deslintadas com ácido sulfúrico concentrado e tratadas com CAPTAN. Cinquenta dias depois da semeadura procedeu-se à colheita das plantas. Para determinar os efeitos de solo, cultivar e saturações de alumínio sobre o comportamento do algodoeiro, foram avaliados os seguintes parâmetros: emergência, altura da planta, matéria seca da parte aérea e das raízes e relação entre a matéria seca da parte aérea e matéria seca das raízes. Nos extratos obtidos por digestão nitroperclórica, quantificaram- se as concentrações de P, K, Ca, Mg, Fe, Mn e Al na matéria seca da parte aérea. Para as condições em que o trabalho foi conduzido e com base nos resultados e análises efetuadas, pode-se observar que: - à emergência das plântulas não sofreu influência do alumínio, mas diferiu significativamente entre os solos e cultivares estudados; - o crescimento inicial foi influenciado pelo alumínio, verificando-se, em alguns casos, reduções de 50% na altura das plantas; - a absorção de nutrientes, influenciada pelo alumínio, variou conforme o nutriente, solo e cultivar considerados; - o alumínio, nas quantidades originalmente encontradas nos solos estudados, constituiu fator limitante ao crescimento do algodoeiro.
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    Variabilidade aenetica nos milhos braquíticos 'Piranão' e 'CIMMYT' e avaliação de seus bibridos cripticos
    (Universidade Federal de Viçosa, 1989-09-15) Assunção, Maurício da Silva; Silva, José Carlos; http://lattes.cnpq.br/8746367253999620
    No presente trabalho, avaliaram-se os híbridos, planta a Planta (So X So! obtidos de cruzamentos entre as var iedades braquiticas Piranão e CIMMYT, e estudou-se a variabilidade genética em ambas as variedades, por meio de avaliação de suas respectivas progênies S, sem “lattice“ simples. Um ensaio com hibridos (So x So) teve 81 entradas no total, incluindo as testemunhas (Piranão!, 'CIMMYT'e O híbrido comercial 'AG-305 B'produzido pela Companhia de Sementes Agroceres S/A). Outros dois ensaios tiveram, respectivamente, 169 e 144 progênies S,'s das variedades Piranão e CIMMYT. Os caracteres estudados foram: altura de planta, altura de espiga, número de plantas acamadas, número de plantas quebradas, “stand” final, número de espigas, xii Peso de 50 grãos, peso de espigas, peso de grãos, número de folhas acima da espiga, número de folhas abaixo da espiga e umidade. No experimento dos híbridos (So X So!» onde o efeito de tratamentos foi considerado como fixo, decidiu-se selecionar 24 híbridos (So X So) superiores em relação à Produção. Estes híbridos tiveram 10% da produção maior que a média geral do experimento e, também, 14, 18e 51% de Produção maior que as testemunhas 'Piranão, 'AG-305 B' e CIMMyT' respectivamente. Para os outros dois exper imentos das progênies S, S, onde se considerou o efeito de progênies como aleatório, encontrou-se significância em quase todos os caracteres estudados, evidenciando considerável variabilidade genética em ambas as variedades, passível de ser explorada num programa de melhoramento. Tais evidências também puderam ser verificadas pelos altos coeficientes de herdabilidade obtidos para a maioria dos caracteres estudados nos dois experimentos. Somente para os caracteres número de Plantas acamadas, número de plantas quebradas e “stand” final, no experimento das progênies S, Ss do CIMMYT, a análise de variância não apresentou diferenças significativas. Obser vou-se, nos dois experimentos (S,'s da variedade Piranão e S,'s da variedade CIMMYT), que, de maneira geral, as correlações genéticas foram maiores que as ambientais e as fenotipicas, evidenciando a presença marcante de efeitos genéticos. Em ambos os experimentos das progênies S,'s. encontrou-se correlação genética positiva entre altura de planta e altura de espiga, altura de planta e peso de grãos e altura de espiga e peso de grãos.
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    Efeito do formaldeído na proteção de proteínas e lipídios em rações para ruminantes
    (Universidade Federal de Viçosa, 1980-07-08) Vieira, Paulo de Figueiredo; Silva, José Fernando Coelho da; http://lattes.cnpq.br/3880305120359632
    O presente trabalho foi conduzido nas dependências do Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias - U.F.V. -, com o objetivo de estudar os efeitos do formaldeído sobre a proteção de proteínas em ração para ruminantes. Foram programados dois (2) experimentos de fermentação in vitro, estudando-se as taxas de liberação de amônia pelos grãos de soja moídos e farelos de soja cru e tostado, com e sem adição de formaldeído, um (1) experimento para estudar a digestibilidade da matéria seca, proteína, energia dos grãos |de soja moídos e balanço de nitrogênio com ovinos e um (1) experimento com bezerros fistulados no abomaso, para estudar as digestibilidades e as digestões, no estômago e no intestino, da matéria seca, proteína, energia, matéria orgânica, celulose e extrato etéreo do farelo de soja e o balanço de nitrogênio. Nos experimentos (| e II) de fermentação in vitro, foram utilizadas 432 amostras coletadas a intervalos de I e 2 h., em 12 h. de incubação em líquido de rúmen de novilho 1/2 sangue Holandês x Zebu. As amostras foram analisadas quanto ao teor de amônia verificando-se menores teores quando os grãos de soja moídos foram tratados com formaldeído. Eles variaram de 17,3 a 18,6 mg de NH3-N/ 100 ml de líquido, contra 19,4 a 42,6 para os grãos moídos não tratados. O formaldeído adicionado ao farelo de soja cru causou uma diminuição nas taxas de liberação de amônia, o que não ocorreu no farelo tostado, sugerindo que o aquecimento do farelo durante o processamento industrial, já constitui uma forma de proteção de proteína contra a degradação no rúmen. O experimento com ovinos foi conduzido objetivando verificar o efeito do formaldeído sobre a digestibilidade da matéria seca, proteína e energia, e o balanço de nitrogênio, quando os animais receberam ração contendo grãos de soja moi- dos, tratados ou não com formaldeído, utilizando-se duas re- lações volumoso: concentrado 40:60% e 60:40%. A adição do formaldeído não influenciou os coeficientes de digestibilidade da matéria seca e energia bruta quando o nível do volumoso (silagem de milho) foi de 60%; no entanto houve uma tendência de aumentos quando se reduziu a proporção de volumoso para 40%. O coeficiente de digestibilidade de proteína foi reduzido em 50% quando se tratou a soja com formaldeído; no entanto, o balanço de nitrogênio dos animais apresentou uma tendência em ser superior, independentemente da relação volumoso: concentrado. Os maiores consumos de proteína por unidade de tamanho metabólico foram verificados quando se aumentou a proporção de concentrado na ração (60%) tratada com formaldeído, enquanto que para a matéria seca houve uma diminuição no consumo. No experimento com bezerros fistulados no abomaso, procurou-se estudar os efeitos do tratamento ou não com formaldeído (0 e 4%), e de três (3) níveis de óleo de soja (o;4 e 8%) adicionados ao farelo de soja cru sobre a digestibilidade aparente, digestão antes do abomaso e no intestino,em rações a base de feno de capim-gordura, fubá de milho e farelo de soja. As digestibilidades aparentes da matéria seca, proteína, energia, matéria orgânica e celulose foram menores quando o farelo de soja e o óleo foram tratados com formaldeído, no entanto não houve efeito sobre a digestibilidade do extrato etéreo, A adição de 4 e 8% de óleo diminuiu digestibilidade da celulose, porem o efeito depressor na digestibilidade da matéria orgânica foi verificado apenas com a adição de 8%. Houve aumento na digestibilidade do extrato etéreo à medida que se aumentou o nível de óleo na ração, As quantidades de matéria seca, proteína, matéria orgânica e energia presentes no abomaso, foram maiores quando as rações eram tratadas com formaldeído, e o inverso ocorrendo para as quantidades de extrato etéreo e celulose. À semelhança do que ocorreu no ensaio com ovinos, a diminuição da digestibilidade da proteína foi da ordem de 50% quando se adicionou formaldeído, e o balanço médio de nitrogênio foi positivo para todos os animais, embora menores para aqueles que receberam rações com formaldeído. O formaldeído adicionado às rações para ruminantes mostrou-se eficiente na proteção da proteína contra a degradação ruminal, uma vez que diminuiu a liberação de amônia na fermentação in vitro e causou um aumento nas quantidades de proteína a nível de intestino dos bezerros.