Teses e Dissertações

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Teses e dissertações defendidas no contexto dos programas de pós graduação da Instituição.

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    Fósforo disponível para suínos mantidos em diferentes ambientes térmicos dos 15 aos 30 kg
    (Universidade Federal de Viçosa, 2010-02-11) Alebrante, Leandro; Ferreira, Aloízio Soares; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783902J8; Donzele, Rita Flávia Miranda de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/3783585152234703; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; http://lattes.cnpq.br/0898846027228709; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762759P6; Abreu, Márvio Lobão Teixeira de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4701110A0
    Foram realizados dois experimentos para determinar a exigência de fósforo disponível (Pd) para suínos mantidos em ambiente termoneutro e de calor, dos 15 aos 30 kg. Em cada experimento 72 suínos (36 machos castrados e 36 fêmeas), híbridos comerciais de alto potencial genético para deposição de carne foram distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso, composto por seis tratamentos (0,107; 0,214; 0,321; 0,428; 0,535 e 0,642% de Pd), seis repetições e dois animais (1 macho castrado e 1 fêmea), por unidade experimental. No experimento I, os suínos foram mantidos em ambiente termoneutro com temperatura de 24,5ºC. Os níveis de Pd estudados influenciaram o consumo de ração diário, o ganho de peso diário e a conversão alimentar que variaram de forma quadrática, sendo o nível de Pd estimado respectivamente em 0,420; 0,443 e 0,461% para máximos consumo e ganho de peso e melhor conversão alimentar. O consumo de fósforo disponível diário aumentou de forma linear com o aumento dos níveis de Pd na ração. Os tratamentos influenciaram a deposição de proteína diária na carcaça que aumentou de forma quadrática até o nível de Pd estimado de 0,394%. Verificou-se efeito dos tratamentos sobre a quantidade de fósforo no osso e teor de cinza óssea que aumentaram quadraticamente até os níveis de Pd estimados, respectivamente, em 0,525 e 0,520%. A quantidade de cálcio no osso aumentou de forma linear em razão dos níveis crescentes de Pd nas rações. No experimento II, os suínos foram mantidos em ambiente de calor com temperatura de 34,1ºC. Não houve efeito dos níveis de Pd da ração sobre o consumo de ração diário. Verificou-se aumento linear no consumo de fósforo disponível diário em razão dos níveis crescentes de Pd nas rações. O ganho de peso e a conversão alimentar variaram de forma quadrática, sendo os níveis de Pd para ganho de peso e conversão alimentar estimados, respectivamente em 0,477 e 0,457%. Não foi observado efeito dos níveis de Pd sobre a deposição de proteína diária na carcaça. Os tratamentos influenciaram a quantidade de fósforo no osso que aumentou quadraticamente até o nível de Pd estimado de 0,529%. A quantidade de cálcio e a porcentagem de cinza no osso aumentaram de forma linear em razão do aumento nos níveis de Pd na ração. Concluise que a exigência de fósforo disponível para suínos mantidos em ambiente termoneutro dos 15 aos 30 kg, para melhores resultados de ganho de peso diário, conversão alimentar e parâmetros ósseos é, respectivamente, de 0,443; 0,461 e 0,525%, correspondentes a consumos diários estimados respectivos de 5,25; 5,45 e 6,14 g de Pd; e, respectivamente, de 0,477; 0,457 e 0,529%, correspondentes a consumos diários estimados respectivos de 4,75; 4,55 e 5,27 g de Pd para suínos mantidos em ambiente de calor dos 15 aos 30 kg.
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    Níveis e planos nutricionais de lisina digestível para suínos machos do crescimento à terminação
    (Universidade Federal de Viçosa, 2012-11-29) Alebrante, Leandro; Brustolini, Paulo César; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783304U3; Donzele, Rita Flávia Miranda de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/3783585152234703; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; http://lattes.cnpq.br/0898846027228709; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762759P6; Kiefer, Charles; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4704092D7
    Foi realizado um experimento com o objetivo de determinar a exigência de lisina digestível de suínos machos não castrados em crescimento (54 a 100 dias ou 20 a 60 kg) e de avaliar planos nutricionais de lisina digestível para suínos machos imunocastrados do crescimento à terminação (54 a 155 dias ou 20 a 120 kg). Oitenta suínos machos não castrados, com peso inicial de 19,5 ± 2,6 kg e 54 dias de vida foram distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso composto de cinco tratamentos, oito repetições e dois animais por unidade experimental (baia). As dietas experimentais e a água foram fornecidas à vontade aos animais durante todo o experimento que teve duração de 101 dias (54 a 155 dias). No 100° e 128° dia de vida dos suínos (dias 46 e 74 do experimento, respectivamente), todos os animais foram injetados com 2,0 mL de uma vacina comercial para a castração imunológica de suínos machos não castrados. Aos 100, 128 e 155 dias de vida dos suínos (dias 46, 74 e 101 do experimento, respectivamente), os animais foram pesados e a quantidade de ração fornecida em cada baia (descontadas as sobras e os desperdícios) foi calculada para a determinação do consumo de ração e de lisina digestível, do ganho de peso e da conversão alimentar dos animais em cada período experimental (54 a 100; 54 a 128 e 54 a 155 dias). Aos 100 e 155 dias de vida dos suínos (dias 46 e 101 do experimento, respectivamente), a área e a profundidade de lombo (Longissimus dorsi) bem como a espessura de toucinho foram medidas por meio de ultrassom. O peso de carcaça quente, a quantidade e o rendimento de carne foram medidos no abate (156 dias). Na fase de crescimento (54 a 100 dias), os tratamentos corresponderam aos níveis de lisina digestível de 9, 10, 11, 12 e 13 g/kg, tendo influenciado, de forma linear, a conversão alimentar (P<0,01) e a área de olho de lombo (P<0,05) dos animais. O nível de lisina digestível estimado para mínima conversão alimentar e máxima área de olho de lombo foi de 13 g/kg. Do crescimento à terminação (54 a 155 dias), os tratamentos corresponderam aos planos nutricionais de lisina digestível de 9-8-7, 10-9-8, 11-10-9, 12-11-10 e 13-12-11 g/kg, e foram fornecidos aos suínos, respectivamente, dos 54 aos 100, 100 aos 128 e 128 aos 155 dias. Os planos nutricionais de lisina digestível não influenciaram (P>0,05) o desempenho e os parâmetros de carcaça de suínos machos imunocastrados do crescimento à terminação. Conclui-se que, suínos machos não castrados em crescimento (54 a 100 dias ou 20 a 60 kg) exigem no mínimo 13 g/kg de lisina digestível para melhores respostas de conversão alimentar e área de olho de lombo; e que, o plano nutricional composto pela sequência de dietas contendo níveis de lisina digestível de 9, 8 e 7 g/kg, fornecido, respectivamente, dos 54 aos 100, 100 aos 128 e 128 aos 155 dias, atende as exigências de suínos machos imunocastrados do crescimento à terminação (54 a 155 dias ou 20 a 120 kg).