Microbiologia

URI permanente desta comunidadehttps://locus.ufv.br/handle/123456789/11840

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 4 de 4
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Morphological and molecular characterization of mycorrhizal fungi isolated from neotropical orchids in Brazil
    (Canadian Journal of Botany, 2005-01) Pereira, Olinto Liparini; Kasuya, Maria Catarina Megumi; Borges, Arnaldo Chaer; Araújo, Elza Fernandes de
    To initiate a conservation program of the Orchidaceae from the Brazilian Atlantic rain forest with the purpose of ex situ conservation or reintroduction in the State of Minas Gerais, seven mycorrhizal Rhizoctonia-like fungal strains were isolated from roots of seven neotropical orchid species from three different Atlantic rain forest fragments. Taxonomic studies revealed that the isolates belong to the genera Ceratorhiza and Epulorhiza. The Epulorhiza isolates were identified as Epulorhiza repens (N. Bernard) R.T. Moore and Epulorhiza epiphytica Pereira, Rollemberg et Kasuya. RAPD analysis indicated higher polymorphism between Epulorhiza epiphytica and Epulorhiza repens than found in the PCR RFLP analysis. RAPD and morphological analyses indicated a degree of relatedness among the Ceratorhiza isolates obtained from the roots of different Oncidium species. A combination of morphological and molecular characterizations permitted integration of fungal strain identification with genetic relatedness among the isolates, thus allowing some inferences to be made on specificity of these endosymbionts under field conditions.Key words: biodiversity, Ceratorhiza, Epulorhiza, orchid mycorrhiza, Rhizoctonia-like, symbiosis, specificity.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Isolamento e identificação de fungos micorrízicos rizoctonióides associados a três espécies de orquídeas epífitas neotropicais no Brasil
    (Planta Daninha, 2004-12) Pereira, Olinto Liparini; Kasuya, Maria Catarina Megumi; Rollemberg, Christtianno de Lima; Chaer, Guilherme Montandon
    Distúrbios causados pelo homem têm resultado no aumento do risco de extinção de diversos táxons de orquídeas nativas da Mata Atlântica no Brasil. Na natureza, orquídeas utilizam obrigatoriamente fungos endomicorrízicos para a germinação de sementes e desenvolvimento da plântula, ao menos nos primeiros estádios do seu ciclo de vida. Assim, fungos micorrízicos associados ao sistema radicular de orquídeas nativas vêm sendo isolados, caracterizados e armazenados para uso em futuros programas de conservação de espécies de orquídeas, por meio da germinação simbiótica. Três isolados de fungos micorrízicos rizoctonióides foram obtidos do sistema radicular de três espécies de orquídeas neotropicais, Gomesa crispa, Campylocentrum organense e Bulbophyllum sp., de três diferentes fragmentos de Mata Atlântica no Brasil. Estudos taxonômicos, baseados na condição nuclear, morfologia da hifa vegetativa e ultra-estrutura do septo dolipórico, revelaram que os isolados pertencem aos gêneros Ceratorhiza e Rhizoctonia. Esse é o primeiro relato do isolamento de fungos micorrízicos associados ao sistema radicular dessas espécies de orquídeas neotropicais. Aspectos relativos à taxonomia e ao uso desses isolados no contexto de um programa de conservação de orquídeas nativas são discutidos.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Indução in vitro da germinação de sementes de Oncidium flexuosum (Orchidaceae) por fungos micorrízicos rizoctonióides
    (Revista Brasileira de Ciência do Solo, 2004-12) Pereira, Olinto Liparini; Kasuya, Maria Catarina Megumi; Rollemberg, Christtianno de Lima; Borges, Arnaldo Chaer
    A germinação de sementes e o desenvolvimento de protocórmios de Oncidium flexuosum (Orchidaceae) induzidos simbioticamente são descritos pela primeira vez. As sementes de O. flexuosum foram inoculadas com dez fungos micorrízicos rizoctonióides, previamente isolados de micorrizas de dez espécies de orquídeas neotropicais do Brasil, incluindo O. flexuosum. Foram utilizados um isolado pertencente à espécie Epulorhiza repens, dois pertencentes à Epulorhiza epiphytica, seis de Ceratorhiza spp. e um de Rhizoctonia sp. Sementes inoculadas com o isolado M2 de Ceratorhiza sp., originalmente isolado do sistema radicular de O. flexuosum em habitat natural, promoveu a germinação das sementes em sete dias e em, aproximadamente, 30 % das plântulas, houve formação de folhas após 50 dias de incubação, apresentando pelotons em algumas células do protocórmio e das radicelas. Os demais isolados promoveram a germinação das sementes; entretanto, não promoveram um desenvolvimento ótimo dos protocórmios. Sementes incubadas na ausência de fungos micorrízicos não germinaram. A especificidade e a alta dependência de O. flexuosum pela associação micorrízica ficaram claras. Aspectos relativos à especificidade, anatomia da interação fungo-planta e a importância da seleção de estirpes fúngicas, previamente ao uso de fungos micorrízicos para o cultivo simbiótico a partir de sementes de O. flexuosum são discutidos.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Compatibility and ectomycorrhiza formation among Pisolithus Isolates and Eucalyptus spp
    (Revista Brasileira de Ciência do Solo, 2004-12) Pereira, Olinto Liparini; Costa, Maurício Dutra; Borges, Arnaldo Chaer; Araújo, Elza Fernandes; Kasuya, Maria Catarina Megumi
    Twenty-nine isolates of the ectomycorrhiza fungus Pisolithus sp. from different geographical and host origins were tested for their ability to form ectomycorrhizae on Eucalyptus grandis and E. urophylla seedlings under greenhouse conditions. The ectomycorrhiza-forming capacity of isolates varied greatly from one eucalypt species to the other. All isolates from Eucalyptus, nine from Pinus spp. and two isolates from unknown hosts formed mycorrhizae with E. grandis and E. urophylla. Root colonization rates varied from 0 to 5.2 % for all Pinus isolates and those from unknown hosts. Colonization rates for these isolates were lower than those observed for Eucalyptus isolates (0.8 to 89.4 %). Three isolates from unknown hosts formed mycorrhizae with neither Eucalyptus species. The main characteristic for distinguishing Pinus from Eucalyptus isolates was mantle color. These data corroborate previous results obtained in our laboratory indicating that the isolates tested represent at least two distinct different species within the genus Pisolithus.