Navegando por Autor "Valerio, Sandra Roseli"
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Item Efeito da densidade e de programas de alimentação sobre o desempenho de frangos de corte(Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-03-06) Lana, Geraldo Roberto Quintão; Silva Junior, René Geraldo Cordeiro; Valerio, Sandra Roseli; Lana, Ângela Maria Quintão; Cordeiro, Elísia Carmem G. BastosO objetivo deste experimento foi avaliar o efeito da densidade e de programas de alimentação sobre o desempenho produtivo e o rendimento de carcaça e de cortes nobres em frangos de corte aos 42 dias de idade. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, num esquema fatorial 3x2 (densidades, programas de alimentação), com quatro repetições cada. As densidades foram: 10, 12 e 16 aves/m2. A alimentação foi constituída de programa 1 (quatro rações): pré-inicial, inicial, crescimento e final; e programa 2 (cinco rações): pré-inicial I, pré-inicial II, inicial, crescimento e final. Na fase de 1 a 7 dias houve diferença significativa (P<0,05) entre densidades para consumo de ração, ganho de peso e conversão alimentar. Para a fase de 15 a 21 e 22 a 28 dias de idade, os melhores resultados de ganho de peso e conversão alimentar foram obtidos na densidade de 16 aves/m2. Nas fases de 8 a 14, 29 a 35 e 36 a 42 dias de idade e no período total, não foram observadas diferenças significativas entre os programas de alimentação e entre densidades em nenhum dos parâmetros avaliados. Recomenda-se para frangos de corte, machos, de 1 a 42 dias de idade, a densidade de 16 aves/m2, independentemente do programa de alimentação.Item Níveis de lisina digestível em rações, em que se manteve ou não a relação aminoacídica, para frangos de corte de 1 a 21 dias de idade, mantidos em estresse por calor(Revista Brasileira de Zootecnia, 2002-09-26) Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Valerio, Sandra Roseli; Donzele, Juarez Lopes; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Orlando, Uislei Antonio Dias; Vaz, Roberta Gomes Marçal VieiraDois ensaios foram conduzidos para avaliar os efeitos de níveis de lisina digestível em rações em que se manteve ou não a relação aminoacídica sobre o desempenho de frangos de corte machos de 1 a 21 dias de idade, criados em alta temperatura. O delineamento experimental utilizado em ambos os ensaios foi o inteiramente casualizado. As aves, no ensaio 1, foram distribuídas em cinco tratamentos (0,92; 0,98; 1,04; 1,10 e 1,16% de lisina digestível em ração convencional), oito repetições e dez aves por repetição. No ensaio 2, os frangos foram distribuídos em quatro tratamentos (1,04; 1,10; 1,16 e 1,22% de lisina digestível em rações mantendo a relação aminoacídica), oito repetições e dez aves por repetição. No ensaio 1, os tratamentos influenciaram quadraticamente o ganho de peso e o consumo de ração, que aumentaram até os níveis de 1,14 e 1,09% de lisina, respectivamente. Embora a conversão alimentar tenha melhorado de forma linear, o modelo LRP foi o que melhor se ajustou aos dados, estimando em 1,097% o nível de lisina a partir do qual ocorreu um platô. Não houve efeito dos tratamentos sobre os pesos absolutos do coração, fígado e intestinos, enquanto o peso absoluto da moela aumentou linearmente. O peso absoluto da carcaça aumentou, enquanto os pesos relativos do coração e do fígado reduziram quadraticamente com os tratamentos. No ensaio 2, os tratamentos influenciaram de forma linear crescente o ganho de peso e a conversão alimentar, enquanto o consumo de ração não variou. Os tratamentos influenciaram linearmente o peso absoluto da carcaça, enquanto os pesos absoluto e relativo das vísceras não variaram. Concluiu-se que frangos de corte machos, de 1 a 21 dias de idade, mantidos em estresse por calor, exigem, no mínimo, 1,14 e 1,22% de lisina digestível em ração convencional e em ração em que se manteve a relação aminoacídica, respectivamente.