Navegando por Autor "Silva, Alessandro Guerra da"
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Item Adaptabilidade e estabilidade de cultivares de sorgo forrageiro semeados em diferentes épocas do ano(Revista Brasileira de Milho e Sorgo, 2005) Silva, Alessandro Guerra da; Rocha, Valterley Soares; Cruz, Cosme Damião; Sediyama, Tocio; Pinto, Geraldo Henrrique FreitasPara obter informações sobre o rendimento de forragem de diferentes cultivares de sorgo forrageiro cultivados em diferentes épocas do ano efetuou-se um experimento no campo experimental do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, durante o ano agrícola 1999/2000. No estudo foi utilizado um conjunto de oito ensaios, iniciando na primeira quinzena dos meses de outubro a maio, a partir de outubro de 1999. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com quatro repetições. Utilizou-se os cultivares de sorgo AG 2002, BR 501, BR 506, BR 601, BR 602 e BR 700 (forrageiros), AG 2005E e Massa 03 (duplo propósito) e AG 2501C e BRS 800 (corte e pastejo). Avaliou-se a adaptabilidade e a estabilidade do rendimento de forragem dos cultivares, utilizando o método dos trapézios quadráticos ponderados pelo coeficiente de variação. Os resultados obtidos permitiram verificar que os cultivares BR 506 e AG 2002 destacaram-se no rendimento de matéria verde, na previsibilidade de comportamento e na adaptação aos ambientes favoráveis e desfavoráveis. Para a matéria seca, o AG 2002 e o AG 2501C apresentaram maior previsibilidade de comportamento e maior adaptação aos ambientes desfavoráveis, sendo que o BR 506 e o AG 2002 foram os mais adaptados aos ambientes favoráveis. Para a proteína bruta, o AG 2501C e o Massa 03 destacaram-se no rendimento, na previsibilidade de comportamento e na adaptação aos ambientes desfavoráveis, sendo que o AG 2501C foi o mais adaptado aos ambientes favoráveis.Item Avaliação do rendimento de forragem de cultivares de sorgo forrageiro sob diferentes condições termo-fotoperiódicas(Revista Ceres, 2006-07-11) Rocha, Valterley Soares; Silva, Alessandro Guerra da; Pinto, Geraldo Henrique Freitas; Teixeira, Itamar Rosa; Pina Filho, Orlando CostaAlguns cultivares de sorgo forrageiro apresentam sensibilidade ao fotoperíodo, ocasionando variações no rendimento de forragem quando cultivados em diferentes épocas do ano. A fim de obter mais informações a este respeito, efetuou-se um experimento no campo experimental do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, durante o ano agrícola 1999/2000. Os sorgos usados foram o AG 2002, BR 501, BR 506, BR 601, BR 602 e BR 700 (forrageiros), AG 2005E e Massa 03 (duplo propósito) e AG 2501C e BRS 800 (corte e pastejo). Estes cultivares foram semeados em oito épocas, a partir da primeira quinzena de outubro de 1999 e, em intervalos de um mês, até maio de 2000. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos completos casualizados com quatro repetições. Os rendimentos de forragem de cada cultivar foram avaliados em cada época de semeadura, utilizando o teste de Scott-Knott para comparação dos grupos de médias dos tratamentos. Os resultados permitiram concluir que as variações do fotoperíodo e da temperatura influenciaram os rendimentos de matéria verde, matéria seca e de proteína bruta dos cultivares. Para os sorgos de duplo propósito e os de corte e pastejo, essa influência foi atribuída somente às variações da temperatura. Os maiores rendimentos de matéria verde foram obtidos com os sorgos BR 506 e AG 2002, semeados de outubro a dezembro, e com os sorgos BR 501, BR 601 e BR 602 em novembro. Quanto à matéria seca, os maiores rendimentos foram verificados nas semeaduras de outubro (BR 506, AG 2501C, AG 2002, BR 602, BRS 800 e BR 601), novembro (BR 602, BR 506, AG 2002 e BR 501) e dezembro (AG 2002 e AG 2501C). Com relação à proteína bruta, isso ocorreu com os sorgos AG 2501C e BRS 800, semeados em outubro, e com os sorgos BR 602 e BR 700, semeados em novembro.Item Avaliação dos estágios fenológicos de cultivares de sorgo forrageiro em diferentes épocas de semeadura(Pesquisa Agropecuária Tropical, 2006-08) Rocha, Valterley Soares; Silva, Alessandro Guerra daA fim de obter informações sobre o comportamento do sorgo forrageiro em diferentes épocas de semeadura, efetuou-se um grupo de ensaios no campo experimental do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, durante o ano agrícola 1999/2000. Oito ensaios foram conduzidos, sendo iniciados na primeira quinzena do mês de outubro de 1999 até maio de 2000. O delineamento experimental utilizado, em cada ensaio, foi o de blocos casualizados com quatro repetições. As cultivares de sorgo usadas foram: AG 2002, BR 501, BR 506, BR 601, BR 602 e BR 700 (forrageiros), AG 2005E e Massa 03 (duplo propósito) e AG 2501C e BRS 800 (corte e pastejo). Os estágios fenológicos (diferenciação floral, florescimento e maturação) de cada cultivar foram avaliados em cada época de semeadura. Os resultados obtidos permitiram concluir que as cultivares AG 2002, BR 501, BR 601, BR 602 e BR 700 apresentaram sensibilidade ao fotoperíodo, enquanto AG 2005E, AG 2501C, BR 506, BRS 800 e Massa 03 foram insensíveis. O decréscimo da temperatura ocasionou o atraso do desenvolvimento fenológico de todos os cultivares e a elevação antecipou o ciclo das cultivares.Item Consórcio sorgo-soja. IX. influência de sistemas de cortes na produção de forragens de sorgo e soja consorciados na linha e de sorgo em monocultivo(Ciência e Agrotecnologia, 2003-03) Silva, Alessandro Guerra da; Rezende, Pedro Milanez de; Gris, Cristiane Fortes; Gomes, Leonardo Lino; Botrel, Élberis PereiraVisando selecionar em condição de consórcio na linha cultivares de soja e híbridos de sorgo de melhor rendimento forrageiro, foi conduzido um ensaio, em 1997/98, no Departamento de Agricultura no Campus da Universidade Federal de Lavras, em Lavras, MG, em um Latossolo Roxo distrófico. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, em esquema fatorial 2x4x4+4 com três repetições, sendo constituído por dois sistemas de corte (um único corte, rente ao solo, do sorgo e soja no estádio R5 da soja, e um sistema de dois cortes: o primeiro feito aos 60 dias após a emergência, a 30 cm do solo e o segundo após a rebrota das plantas, rente ao solo, na mesma época do corte do primeiro sistema); quatro cultivares de soja (CAC-1, Conquista, Cristalina e Doko RC) e quatro híbridos de sorgo forrageiro (AG 2002, AG 2005E, BR 601 e Massa 03). Foi realizado um outro ensaio contíguo para o respectivo monocultivo de sorgo, sendo as plantas cortadas no estádio de grãos farináceos. No consórcio, os diferentes sistemas de corte alteraram significativamente os rendimentos de massa verde, matéria seca e proteína bruta total. No consórcio, as cultivares de soja (CAC-1 e Conquista) e os híbridos de sorgo (AG 2002 e BR 601) foram os que mais se destacaram. No sistema consorciado, as associações de melhor performance foram 'CAC-1' x 'BR 601' e 'Conquista' x 'AG 2002' para proteína bruta total e 'Doko' x 'BR 601' e 'CAC-1' x 'BR 601' para matéria verde total. Em monocultivo, os híbridos AG 2002 e BR 601 apresentaram os maiores rendimentos de massa verde, matéria seca e proteína bruta total.Item Desempenho de cultivares de sorgo forrageiro sob diferentes condições termo-fotoperiódicas(Universidade Federal de Viçosa, 2003-01-27) Silva, Alessandro Guerra da; Rocha, Valterley Soares; http://lattes.cnpq.br/3427575099074347O sorgo forrageiro apresenta sensibilidade ao fotoperíodo e isto provoca variações no rendimento de forragem quando cultivado em diferentes épocas do ano. A fim de obter maiores informações da sensibilidade ao fotoperíodo e à temperatura do sorgo forrageiro, efetuou-se um experimento no campo experimental do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, durante o ano agrícola 1999/2000. O objetivo foi o de verificar os efeitos do fotoperíodo e da temperatura nos estádios fenológicos e nos caracteres agronômicos, além da adaptabilidade e estabilidade do rendimento de forragem de diferentes cultivares de sorgo forrageiro cultivados em diferentes épocas do ano. Um conjunto de oito ensaios foi utilizado, sendo iniciado na primeira quinzena dos meses de outubro a maio, a partir de outubro de 1999. O delineamento experimental utilizado, em cada ensaio, foi o de blocos casualizados com quatro repetições. Os cultivares de sorgo usados foram: AG 2002, BR 501, BR 506, BR 601, BR 602 e BR 700 (forrageiros), AG 2005E e Massa 03 (duplo propósito) e AG 2501C e BRS 800 (corte e pastejo). Os estádios fenológicos e os caracteres agronômicos de cada cultivar foram avaliados em cada época de semeadura, utilizando o teste de Scott-Knott para comparação entre os grupos de médias dos tratamentos. Avaliou-se a adaptabilidade e a estabilidade do rendimento de forragem dos cultivares, utilizando o método dos trapézios quadráticos ponderados pelo coeficiente de variação. Os resultados obtidos permitiram concluir que os cultivares AG 2002, BR 501, BR 601, BR 602 e BR 700 foram sensíveis ao fotoperíodo, enquanto que o AG 2005E, AG 2501C, BR 506, BRS 800 e Massa 03 apresentaram comportamento de insensibilidade. O decréscimo da temperatura ocasionou o atraso do desenvolvimento fenológico de todos os cultivares. As variações do fotoperíodo e da temperatura influenciaram todos os caracteres agronômicos dos cultivares forrageiros, sendo que para os sorgos de duplo propósito e os de corte e pastejo, isto foi atribuído às variações da temperatura. Por apresentar rendimentos superiores em relação à média geral, as semeaduras de outubro a dezembro foram consideradas como ambientes favoráveis para as variáveis matéria verde e matéria seca, acrescido de janeiro para a proteína bruta. Os cultivares BR 506 e AG 2002 destacaram-se no rendimento de matéria verde, na previsibilidade de comportamento e na adaptação aos ambientes favoráveis e desfavoráveis. Para a matéria seca, o AG 2002 e o AG 2501C apresentaram maior previsibilidade de comportamento e maior adaptação aos ambientes desfavoráveis, sendo que o BR 506 e o AG 2002 foram os mais adaptados aos ambientes favoráveis. Para a proteína bruta, o AG 2501C e o Massa 03 destacaram-se no rendimento, na previsibilidade de comportamento e na adaptação aos ambientes desfavoráveis, sendo que o AG 2501C foi o mais adaptado aos ambientes favoráveis.Item Estádios de crescimento do sorgo forrageiro sob diferentes condições termofotoperiódicas(Revista Ceres, 2005-05-31) Rocha, Valterley Soares; Silva, Alessandro Guerra da; Huaman, Carlos Alberto Martinez Y; Cecon, Paulo Roberto; Portugal, Arley Figueiredo; Teixeira, Itamar RosaA fim de obter mais informações dos estádios de crescimento de cultivares de sorgo em diferentes épocas de semeadura, efetuou-se um experimento no campo experimental do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, durante o ano agrícola 1999/2000. Implantaram-se os experimentos na primeira quinzena dos meses de outubro de 1999 a maio de 2000. 0 delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com quatro repetições. Os cultivares de sorgo AG 2002, BR 501, BR 506, BR 601, BR 602 e BR 700 (forrageiros), AG 2005E e Massa 03 (duplo propósito), e AG 2501C e BRS 800 (corte e pastejo) foram utilizados em cada época de semeadura. Os estádios de crescimentos de cada cultivar foram avaliados, pelo teste de Scott-Knott, comparando-se os grupos de médias dos tratamentos. Os resultados obtidos permitiram concluir que o fotoperiodo e a temperatura apresentaram efeitos no EC 1, enquanto somente a temperatura apresentou efeito nos EC 2 e 3. 0 sorgo BR 506 apresentou o maior período de juvenilidade, e o BRS 800 foi o mais precoce para a diferenciação floral (EC 1). Os cultivares de duplo propósito e os de corte e pastejo apresentaram maior número de dias do EC2 nas semeaduras de abril e maio, e o AG 2005E apresentou o menor valor para essa característica na maior parte das semeaduras. O BRS 800 e o BR 506 apresentaram o menor e o maior número de dias do EC3 na maioria das semeaduras, respectivamenteItem Fenologia de cultivares de sorgo no período de verão e rebrota na "safrinha"(Revista Ceres, 2003-07) Portugal, Arley Figueiredo; Rocha, Valterley Soares; Pinto, Geraldo Henrique Freitas; Pina Filho, Orlando Costa; Silva, Alessandro Guerra daCom o objetivo de associar a duração dos estádios de desenvolvimento do sorgo com as condições climáticas em que a cultura se desenvolveu e outras características agronômicas, foi instalado um ensaio em Coimbra-MG, utilizando-se cultivares de sorgo, em dois cortes, no esquema de parcelas subdivididas (cultivares nas parcelas e épocas de corte nas subparcelas), com quatro repetições, no delineamento em blocos casualizados. Foram utilizados os cultivares AG 2002, BR 501, BR 601, BR 700 (forrageiros), AG 2005E e Massa 03 (duplo propósito), AG 2501C e BRS 800 (corte verde e pastejo direto), avaliando-se, em número de dias, o seguinte: estádio de crescimento 1 (emergência da plântula até a diferenciação floral), estádio de crescimento 2 (diferenciação, floral até a floração) e estádio de crescimento 3 (floração até a maturação). Os resultados permitiram verificar que, na rebrota, todos os cultivares apresentaram a mesma duração do estádio de crescimento 1, tendo AG 2501C, AG 2005E e BRS 800 apresentado comportamento semelhante entre os cortes, e o último o menor número de dias para atingir a diferenciação floral no primeira corte. AG 2002, BR 501 e BR 601 apresentaram a maior duração do estádio de crescimento 2, no primeiro corte; Massa 03 e BR 700 tiveram menor número de dias no primeiro corte e na rebrota, respectivamente. Massa 03 apresentou a maior duração do estádio de crescimento 3 no corte l, e AG 2501C, BR 501, BR 601 e BR 700 o menor, enquanto no corte 2 BR 700 e BRS 800 tiveram o maior número de dias, e AG 2501C o menor. BR 501 e AG 2501C apresentaram o maior número de dias para atingir o estádio de floração nos cortes 1 e 2, respectivamente. De maneira geral, AG 2002 (103,0 dias) e Massa 03 (1 10,8 dias) apresentaram o maior número de dias para atingir o estádio de maturação nos cortes 1 e 2, respectivamente. BRS 800 (87,2 dias), AG ZSOIC (85,0 dias) e AG ZOOSE (87,2 dias) comportaram-se como os mais precoces para maturação no corte 1, e BR 700 (103,8 dias), no corte 2. O estádio de crescimento l foi marcadamente influenciado pelo fotoperíodo, ao passo que os estádios 2 e 3 foram influenciados principalmente pela temperatura.Item Fontes e doses de zinco no feijoeiro cultivado em diferentes épocas de semeadura(Acta Scientiarum. Agronomy, 2008-04) Teixeira, Itamar Rosa; Borém, Aluízio; Silva, Alessandro Guerra da; Kikuti, HamiltonEste trabalho teve por objetivo avaliar, em diferentes épocas de cultivo a produção do feijoeiro, submetido à aplicação foliar de fontes e doses de zinco. Foi utilizado o delineamento de blocos casualizados, em esquema fatorial 3 x 2 x 5, com quatro repetições. Os tratamentos envolveram a combinação de três safras de cultivo (inverno, águas e seca), duas fontes de zinco (sulfato e cloreto de zinco) e cinco doses de zinco (0, 100, 200, 400 e 800 g ha-1), aplicadas via foliar, aos 25 e 35 dias após emergência da cultura. Na safra de inverno, foram obtidos os maiores rendimentos de grãos e de seus componentes (número de vagens por planta e número de grãos por vagem) e teor foliar de zinco, comparativamente, às safras das águas e seca. Não houve efeito da interação entre épocas de semeadura, doses e fontes de zinco. Em solos com teor de Zn próximo de 2,1 mg dm-3, não houve aumento de produtividade para o feijoeiro com a utilização de cloreto ou sulfato de zinco, aplicados via foliar.Item Rendimento de matéria seca e proteína de cultivares de Sorgo forrageiro no primeiro corte e na rebrota(Revista Ceres, 2003-05) Portugal, Arley Figueiredo; Rocha, Valterley Soares; Silva, Alessandro Guerra da; Pinto, Geraldo Henrique Freitas; Pina Filho, Orlando CostaCom o objetivo de avaliar sorgos forrageiros com diferentes finalidades, foi instalado um ensaio em Coimbra (MG), utilizando-se o esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições, no delineamento em blocos casualizados. Foram utilizados os cultivares AG 2002, BR 501 , BR 601 e BR 700 (forrageiros); AG 2005E e Massa 03 (duplo propósito); e AG 2501C e BRS 800 (corte verde e pastejo direto), avaliando-se as seguintes características: rendimento de matéria seca e proteína bruta, altura de planta e número de nós, tanto no primeiro corte como na rebrota (corte 2). Os resultados mostraram que o cultivar AG 2002 apresentou maior rendimento de matéria seca no primeiro corte (26.598 kg/ha), não diferindo os demais entre si. Na rebrota, não houve diferença entre os cultivares. AG 2002 apresentou o maior rendimento de proteína bruta no primeiro corte e na rebrota (1.833 e 714 kg/ha, respectivamente). A maior de altura de plantas foi observada com AG 2002 e BR 601 no primeiro corte (3 m). Na rebrota os cultivares não diferiram entre si, sendo observado o maior valor no primeiro corte em todos os cultivares. AG 2002, BR 501 e BR 601 apresentaram o maior número de nós no primeiro corte, e isso também ocorreu com Massa 03 na rebrota. De maneira geral, à exceção do AG 2501C e BRS 800, todos os cultivares apresentaram maior rendimento de matéria seca e proteína bruta no primeiro corte.