Navegando por Autor "Rosado, Jander Fagundes"
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Item Amostragem e distribuição espaço-temporal de ácaros praga em pinhão manso(Universidade Federal de Viçosa, 2013-02-28) Rosado, Jander Fagundes; Picanço, Marcelo Coutinho; http://lattes.cnpq.br/5000438962823323Este trabalho teve como objetivos determinar planos de amostragens e a distribuição espaço-sazonal do ataque dos ácaros praga Polyphagotarsonemus latus e Tetranychus bastosi em pinhão manso. Para tanto, estes ácaros foram monitoradas em lavouras de pinhão manso em Caseara, Formoso do Araguaia e Palmas, TO de 2010 a 2012. O plano de amostragem determinado para T. bastosi é constituído da avaliação do número de ácaros. cm-2 em 102 amostras com lupa manual de 20 aumentos. O local ideal para amostragem deste ácaro foi à face abaxial da 4a folha mais apical do ramo localizado no terço mediano do dossel das plantas. Na face abaxial T. bastosi deve ser avaliado nas partes laterais da porção mediana da folha próximo à sua borda. Já o plano de amostragem para P. latus, a avaliação do número de ácaros. cm-2 será em 135 amostras com lupa manual de 20 aumentos. O local ideal para amostragem deste ácaro foi à face abaxial da 4a folha mais apical do ramo localizado no terço apical do dossel das plantas. Na face abaxial P. latus deve ser avaliado nas partes laterais à inserção do pecíolo da folha. Os maiores ataques de P. latus e T. bastosi ocorreram no outono de 2012 e primavera de 2011, respectivamente. As maiores densidades de P. latus ocorreram em períodos chuvosos e de menor fotoperíodo e quando foram maiores as populações de aranhas predadoras. Já as maiores densidades de T. bastosi ocorreram em períodos secos, quentes, de maior fotoperíodo, de menor ocorrência de ventos e quando foram maiores as populações do predador Stethorus sp. O ataque de P. latus e T. bastosi foi agregado no centro das plantações e a dispersão dos ácaros ocorreu de forma rápida em todas as direções das lavouras. O padrão de distribuição espacial do ataque de P. latus e T. bastosi numa lavoura teve pouca variação de um ano para outro. As densidades dos ácaros estiveram correlacionadas (alcance) a uma distância de 7,37 a 45m.Item Fatores de mortalidade natural de Coccus viridis em cafeeiro(Universidade Federal de Viçosa, 2009-02-17) Rosado, Jander Fagundes; Bacci, Leandro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760232Y8; Venzon, Madelaine; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795615T1; Picanço, Marcelo Coutinho; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786700U4; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4529523Z3; Zambolim, Laércio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787254T6; Lúcia, Terezinha Maria Castro Della; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783306E2Coccus viridis (Green) (Hemiptera: Sternorrhyncha: Coccidae) é uma cochonilha praga do cafeeiro, sobretudo em locais sombreados e plantios adensados. Apesar da importância de C. viridis como praga do cafeeiro até o presente momento não se conhece a fase crítica do seu ciclo de vida nem o fator-chave de mortalidade que regula suas populações. Assim, o objetivo deste trabalho foi determinar os fatores de mortalidade natural de C. viridis no cafeeiro, bem como determinar a fase crítica e o fator-chave de mortalidade do seu ciclo de vida. As mortalidades e suas causas foram monitoradas diariamente nos estádios de desenvolvimento de C. viridis até que as cochonilhas se tornassem fêmeas reprodutivas. Foram construídas oito tabelas de vida ecológicas para C. viridis durante as estações dos anos de 2004 a 2006 em cafeeiro. A mortalidade total de C. viridis foi 96,08%, sendo que ocorreram 70,47; 54,16; 53,31 e 38,06% no primeiro, segundo e terceiro ínstares e na fase adulta. Os fatores de mortalidade de C. viridis foram chuva, parasitismo, predação, queda de folha e o fungo Lecanicillium lecanii. A predação foi importante em todos os estádios de C. viridis, com mortalidades marginais de 28,76; 23,31; 17,96 e 19,03%, para ninfas de primeiro, segundo, terceiro ínstar e adultos. Os estádios mais jovens de C. viridis foram mais afetados pelo parasitismo, com mortalidades de 31,86 (primeiro ínstar) e 25,16% (segundo ínstar). Já o fungo L. lecanii causou maiores mortalidades em estádios mais avançados de C. viridis, com 15,99 e 12,07%, nas ninfas de terceiro ínstar e adultos. A queda de folhas causou elevadas mortalidades durante todos os estádios imaturos de C. viridis, com mortalidades de 34,64; 11,91 e 15,99% para ninfas de primeiro, segundo e terceiro ínstares. O estádio crítico de mortalidade de C. viridis foi o de ninfas de segundo ínstar. O fatorchave de mortalidade foi a ação de parasitóides sobre ninfas de segundo ínstar, seguido pela mortalidade causada por queda das folhas e chuvas neste ínstar.