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Item Action of ethylene on postharvest of summer squash ‘Menina Brasileira’(Revista Ceres, 2017-07-02) Araújo, Fernanda Ferreira de; Costa, Lucas Cavalcante da; Silva, Tania Pires da; Puiatti, Mário; Finger, Fernando LuizThe purpose of this study was to evaluate the sensitivity and the physiological responses of summer squash ‘Menina Brasileira’ to ethylene. Immature fruits were harvested and placed in 20 L sealed buckets, in which ethylene was applied at concentrations of 0.1, 1.0, 10, 100, and 1000 μL L-1 for 24 h. Fruits were placed in buckets with no ethylene as a control treatment. Thereafter, the fruits were taken out of the buckets and maintained on bench, wherein on days 0, 2, 4, 6, and 8, they were evaluated regarding the accumulated fresh weight loss, soluble sugars, reducing and non-reducing sugars, starch, total chlorophyll, content of malondialdehyde, and electrolyte leakage. Fruits of summer squash ‘Menina Brasileira’ showed sensitivity to exogenous ethylene with no weight loss stimulation. Additionally, the fruits exhibited small changes in nutritional quality attributes and changes in the external fruit appearance, including decreased chlorophyll content as well as damage to cell membrane characterized by increase in malondialdehyde content and electrolyte leakage. These changes were stimulated by increasing exogenous ethylene concentration.Item Artificial shading promotes growth of taro plants(Pesquisa Agropecuária Tropical, 2018-04) Puiatti, Mário; Finger, Fernando Luiz; Gondim, Ancélio Ricardo de Oliveira; Cecon, Paulo RobertoTaro (Colocasia esculenta) is a plant with a long crop cycle, what hinders its cultivation in properties with area limitations. The association of crops is an option for this kind of situation. However, in order to plan the cultivation using the intercropping system, it is important to define the tolerance levels of the taro plants and the period of highest sensibility to shading. This study aimed to evaluate the behavior of the 'Japanese' taro crop, regarding growth, cultivated under levels and periods of artificial shading. A split-plot randomized block design, with 13 treatments and four replications, was used. The plots consisted of four shading levels (control = full sun, 18 %, 30 % and 50 % of shade), maintained throughout the cycle or during three months, in three periods (initial = 0-3 months; intermediate = 3-6 months; final = 6-9 months). The subplot was composed of eight plant samples (60, 90, 120, 150, 180, 210, 240 and 270 days after planting). The shading levels increased the total and specific leaf area, leaf area and mass ratios and dry mass partition. Thus, the taro plants showed the capacity to make leaf adjustments to suit changes in light intensity. The shading intensity of 18 %, during the whole cycle or in any of the periods studied, provides a high expansion of the leaf area.Item Atuação das enzimas oxidativas no escurecimento causado pela injúria por frio em raízes de batata-baroa(Acta Scientiarum. Agronomy, 2008-01) Menolli, Luciana Nunes; Finger, Fernando Luiz; Puiatti, Mário; Barbosa, Janaina Miranda; Barros, Raimundo SantosNeste trabalho, as raízes de batata-baroa (Arracacia xanthorrhiza Bancroft) foram armazenas em câmaras frias, à temperatura de 5 e 10ºC, por 28 dias. A cada sete dias, as raízes eram retiradas da condição de frio, e realizada análise visual dos sintomas de injúria por frio. Em seguida, as raízes foram maceradas para determinação das atividades da peroxidase, polifenoloxidase e da concentração dos compostos fenólicos solúveis. As temperaturas de 5 e 10ºC estimularam o escurecimento externo e interno das raízes durante o armazenamento, com maior intensidade para a temperatura de 5oC. Em ambas as temperaturas, houve elevação da atividade da polifenoloxidase, peroxidase e da concentração de compostos fenólicos, a partir da exposição dos tecidos ao frio. A atividade da polifenoloxidase e a concentração de compostos fenólicos solúveis aumentaram após o 14º dia de exposição às duas temperaturas. A atividade da peroxidase aumentou até o 7º dia de armazenamento em ambas as temperaturas, mantendo-se praticamente constante, após este período, a 5 e a 10ºC, a maior atividade ocorreu no 14º dia de armazenamento. Estes resultados indicam atuação inicial da peroxidase como uma resposta inicial ao estresse causado pela colheita e o frio e posterior participação de polifenoloxidase no escurecimento enzimático e acúmulo de compostos fenólicos nos tecidos.Item Avaliação do tamanho e da densidade de plantio de pequenos tuberculos-semente de batata (Solamen tuberosum l.), oriundos de semente sexuada, sob condições de sementeira(Revista Ceres, 1994-01-03) Lopes, Higino Marcos; Mizubuti, Aquira; Puiatti, Mário; Cardoso, Antonio A.; Silva, Roberto F. da; Galvão, José D.Com e objetivo de avaliar a produção de batata- semente a partir de pequenos tubérculos, oriundos de sementes sexuada, sob condições de sementeira, foi conduzido um experimento em Viçosa/MG no período de maio a agosto/1987 . O experimento constou de um fatorial 3 x 4. Os fatores foram três pesos médios de tubérculos semente (1,5; 4,5 e 6,5 g) e quatro densidades de plana) (24, 48, 72 e: 96 “sementes”/m2), com três repetições. Um tratamento- controle foi incluído com tubérculos- semente de 25,0 g na densidade de 24 “sementes"/m2, Avaliaram-se: emergência das plantas, “stand" inicial, "stand" final, produtividade em peso e número total de e tubérculos menores que 20 mm, 20-40 mm e maiores que 40 mm. Nessas condições, as densidades de plantio de 72 e 96 “sementes”/m2 proporcionaram emergência mais rápida e maior altura das plantas. A produtividade máxima total em peso foi alcançada com 96, 79 e 68 "sementes'/m2, respectivamente para as “sementes” de 1,5; 4,5 e 6,5 g. A maior produtividade em peso de tubérculos entre 20-40 mm foi obtida com e plantio de 72 “sementes'/m2, para os três pesos estudados, enquanto o maior número de tubérculos nessa classe foi obtido com 96 "sementes”/m2, para 1,5 g e 72 “sementes”/m2 para 4,5 e 6,5 g. O desempenho das “sementes” de 1,5 g foi inferior aos demais. Não foram observadas diferenças significativas sobre o rendimento total em peso entre 33 “sementes" de: 25,0 g e as demais.Item Características de frutos do meloeiro variando número e posição de frutos na planta(Horticultura Brasileira, 2009-01-22) Queiroga, Roberto Cleiton F de; Puiatti, Mário; Fontes, Paulo Cezar R; Cecon, Paulo RobertoO trabalho foi conduzido em ambiente protegido, em área experimental da Universidade Federal de Viçosa, de 26/09/05 a 24/01/06, onde se objetivou avaliar a produtividade e a qualidade de frutos do meloeiro, variando número e posição de frutos na planta. Os tratamentos constaram de número de frutos por planta (1 e 2) e posição de fixação de frutos na planta (entre 50 e 80 nós e 150 e 180 nós). O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso no esquema fatorial 2 x 2, com 5 repetições. Utilizou-se a 'Coronado F1', variedade reticulatus do grupo Cantaloupe, cultivada em vasos plásticos de 11,5 dm3 preenchidos com fibra de coco comercial. Plantas com um fruto apresentaram maior duração do período de colheita, área foliar (AF) (50 - 80 nó), massa média de frutos (MMF), reticulação da casca (RC), espessura da polpa (EP), comprimento (CF) e diâmetro de frutos (DF), sólidos solúveis totais (SST), açúcares solúveis totais (AST), açúcares não redutores (ANR) e menor produtividade comercial (PCF). A condução com frutos fixados entre os 150 e 180 nós, comparado a frutos fixados entre os 50 e 80 nós, proporcionou maior número de dias para iniciar e terminar a colheita, AF, MMF, PCF, EP, CF e DF (em plantas com 1 fruto), índice de maturação, AST, ANR e menor RC, acidez total titulável e concentração de açúcares redutores.Item Caracterização agronômica da produção de rizomas de clones de taro(Horticultura Brasileira, 2002-10-10) Pereira, Francisco Hevilásio F.; Puiatti, Mário; Miranda, Glauco V.; Silva, Derly José H. da; Finger, Fernando LuizObjetivou-se caracterizar agronomicamente 36 acessos (clones) de taro pertencentes ao Banco de Germoplasma de Hortaliças da UFV quanto às características relativas à produção de rizomas. O experimento foi conduzido na horta de pesquisas da UFV, de 19/09/2000 a 13/07/2001. Foi utilizado o delineamento de blocos casualizados, com 36 tratamentos (clones) e cinco repetições. A parcela foi composta de quatro fileiras, com quatro metros de comprimento, com as plantas espaçadas de 1,0 x 0,5 m. As características avaliadas foram peso médio de rizomas comerciáveis; número de rizomas comerciáveis por planta; produtividade de rizomas comerciáveis e total; razão de formato (diâmetro longitudinal/diâmetro transversal) de rizomas comerciáveis; produtividade de rizomas em classes (com base no diâmetro transversal) filho grande (>47 mm), filho médio (40–47 mm), filho pequeno (33–40 mm) e refugo (< 33 mm). Os clones BGH 5916, BGH 6137 e BGH 6298 apresentaram boa conformação, com a razão de formato entre 1,1 e 1,7 (rizomas oblongos) e as melhores respostas agronômicas quanto ao peso médio de rizomas comerciáveis, produtividades comerciável e total, não diferindo do clone BGH 5925 (Japonês) e sendo maior que do clone BGH 5928 (Chinês), esses últimos os mais plantados no Brasil. Os clones BGH 6307 e BGH 6308, apesar de não apresentarem peso médio de rizomas comerciáveis tão elevado quanto os clones BGH 5916, BGH 6298 e BGH 6137, em razão do maior número de rizomas comerciáveis por planta, tiveram produtividades comerciáveis semelhantes a esses e boa produtividade total. Correlações positivas e significativas foram encontradas entre peso médio de rizomas comerciáveis (0,6370 e 0,7450), número de rizomas comerciáveis por planta (0,7133 e 0,5338), produtividade de rizomas filho grande (0,9107 e 0,9451) com as produtividades de rizomas comerciáveis e totais, respectivamente; entre a produtividade de rizomas comerciáveis (0,9455) e produção de rizomas mãe (0,8753) com a produtividade total; e entre peso médio de rizomas comerciáveis com produção de rizomas filho grande (0,8519). Os componentes primários com maiores correlações positivas com a produtividade comerciável foram peso médio e número por planta de rizomas comerciáveis e produtividade de rizomas filho grande.Item Consorciação de taro e crotalária manejada com corte rente ao solo e poda na altura do dossel(Revista Ceres, 2015-05-28) Puiatti, Mário; Oliveira, Nelson Licínio Campos de; Cecon, Paulo Roberto; Bhering, Aline da SilvaA associação de culturas com leguminosas de adubação verde visa à manutenção ou melhorias da fertilidade do solo. Com o objetivo de avaliar a consorciação do taro 'Japonês' com crotalária, foram conduzidos dois experimentos, em Viçosa, MG, no período de 10/09/2010 a 10/06/2011. No Experimento I, as plantas de crotalária foram cortadas rente ao solo e, no Experimento II, podadas à altura do dossel do taro; em ambos, os tratamentos consistiram em seis épocas de corte ou poda da crotalária (75; 105; 135; 165; 195 e 225 dias após a semeadura da crotalária - DAS), mais a monocultura do taro. As partes cortadas ou podadas foram depositadas sobre o solo e determinaram-se as quantidades de fitomassa e de nutrientes da crotalária. Na colheita do taro, avaliaram-se a produção de classes de rizomas e as alterações químicas do solo. Os cortes realizados após 105 DAS proporcionaram menor produção em massa de rizomas-mães e, em número, por planta, de rizomas-filhos grandes e comerciais, em comparação com os do controle. Comportamento semelhante foi observado para experimento com poda à altura do dossel. Os cortes ou podas realizados aos 135 e 165 DAS foram os que apresentaram maiores quantidades de fitomassas fresca e seca de crotalária, de carbono orgânico e de nutrientes. Aos 165 DAS, o aporte de N ao solo pela crotalária cortada chegou a 308 Kg ha^-1 e, pela crotalária podada, a 202 kg ha^-1. A associação entre crotalária e taro é viável, sendo indicada a manutenção da consorciação até aos 105 DAS da crotaláriaItem Consorciação taro e crotalária manejada com corte rente ao solo e poda na altura do dossel(Revista Ceres, 2015-05-28) Puiatti, Mário; Oliveira, Nelson Licínio Campos de; Cecon, Paulo Roberto; Bhering, Aline da SilvaA associação de culturas com leguminosas de adubação verde visa à manutenção ou melhorias da fertilidade do solo. Com o objetivo de avaliar a consorciação do taro 'Japonês' com crotalária, foram conduzidos dois experimentos, em Viçosa, MG, no período de 10/09/2010 a 10/06/2011. No Experimento I, as plantas de crotalária foram cortadas rente ao solo e, no Experimento II, podadas à altura do dossel do taro; em ambos, os tratamentos consistiram em seis épocas de corte ou poda da crotalária (75; 105; 135; 165; 195 e 225 dias após a semeadura da crotalária - DAS), mais a monocultura do taro. As partes cortadas ou podadas foram depositadas sobre o solo e determinaram-se as quantidades de fitomassa e de nutrientes da crotalária. Na colheita do taro, avaliaram-se a produção de classes de rizomas e as alterações químicas do solo. Os cortes realizados após 105 DAS proporcionaram menor produção em massa de rizomas-mães e, em número, por planta, de rizomas-filhos grandes e comerciais, em comparação com os do controle. Comportamento semelhante foi observado para experimento com poda à altura do dossel. Os cortes ou podas realizados aos 135 e 165 DAS foram os que apresentaram maiores quantidades de fitomassas fresca e seca de crotalária, de carbono orgânico e de nutrientes. Aos 165 DAS, o aporte de N ao solo pela crotalária cortada chegou a 308 Kg ha^-1 e, pela crotalária podada, a 202 kg ha^-1. A associação entre crotalária e taro é viável, sendo indicada a manutenção da consorciação até aos 105 DAS da crotalária.Item Crescimento de planta, partição de assimilados e produção de frutos de melão amarelo sombreado por diferentes malhas(Ciência Rural, 2015-04-23) Pereira, Francisco Hevilásio Freire; Sá, Francisco Vanies da Silva; Puiatti, Mário; Finger, Fernando Luiz; Cecon, Paulo RobertoObjetivou-se avaliar variações no crescimento, na partição de assimilados e na produção de frutos de melão, tipo Amarelo 'Gold Mine', sob cultivos sombreados por diferentes malhas. O experimento foi conduzido na Horta de Pesquisas do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, no período de 24/11/2008 a 11/03/2009. Os tratamentos foram constituídos de quatro ambientes de cultivo: controle (pleno sol) e sob as malhas Aluminet(r) 30%-O, Cromatinet(r) 30%-O e Sombrite(r) 30%, com reduções, na radiação solar incidente, de 30,8, 35, e 32,0%, respectivamente. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições. Para as características avaliadas periodicamente, utilizou-se o esquema de parcela subdividida com os ambientes alocados nas parcelas e as avaliações periódicas nas subparcelas. Dentre os ambientes sombreados, o cultivo do meloeiro sob a malha Aluminet(r) 30%-O foi o tratamento que mais se destacou em termos de crescimento de planta e produção de frutosItem Crescimento e produção da abobrinha em função de concentração e via de aplicação da urina de vaca(Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável, 2013-12-28) Puiatti, Mário; Oliveira, Nelson Licínio Campos de; Bhering, Aline da Silva; Cecon, Paulo Roberto; Santos, Ricardo Henrique Silva; Silva, Geovani do Carmo Copati daA urina de vaca pode ser considerada um insumo agrícola cuja eficiência em hortaliça e fruto necessita de pesquisas. O trabalho objetivou avaliar o efeito da urina de vaca sobre o crescimento e produção da abobrinha. O experimento avaliou 12 tratamentos, esquema de parcelas subdivididas, no delineamento de blocos ao acaso, com seis repetições. Nas parcelas foram alocadas as vias de aplicação das soluções de urina (solo e foliar) e, nas subparcelas, as concentrações dessas soluções (0; 1; 2; 3; 4 e 5%). Avaliou-se o estado de N (SPAD), floração e produção de frutos e de parte vegetativa. Independente da via de aplicação e das concentrações, o índice SPAD apresentou incremento linear ao longo do ciclo. A aplicação da urina via foliar, proporcionou resposta linear crescente às concentrações, para massa de matéria fresca (MF) de limbo, pecíolo e de caule, com valores máximos estimados de 653, 784 e 9,8 g/planta, respectivamente. O número de frutos total e comercial e MF de frutos comerciais tiveram comportamento quadrático com máximos estimados de 10,0 e 9,5 frutos e de 1,72 kg/planta, respectivamente, na concentração de 5%. Na aplicação da urina via solo, a maior produção de MF total de frutos (1,75 kg/planta) foi obtida na concentração de 2,55%. Melhores resultados em termos de número e MF de frutos produzidos são obtidos com a aplicação, via foliar, de solução na concentração de 5%.Item Crescimento e produtividade de inhame e de milho doce em cultivo associado(Horticultura Brasileira, 2000-02-17) Puiatti, Mário; Fávero, Claudenir; Finger, Fernando Luis; Gomes, Jorge M.Objetivando avaliar a viabilidade agronômica e econômica da associação inhame e milho doce, foi desenvolvido um trabalho em área da horta de pesquisas da Universidade Federal de Viçosa, em sistema de consórcio (associação aditiva), utilizando-se inhame (Colocasia esculenta) 'Chinês' como cultura principal e milho doce (Zea mays) 'Doce Cristal' como cultura contrastante. O inhame foi plantado em sulcos de 12 cm de profundidade, no espaçamento de 100 x 30 cm, e o milho doce em covas de 3 cm de profundidade, na fileira de plantio, entre as plantas de inhame, 40 dias após plantio do inhame. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com quatro repetições, no esquema fatorial (3 x 2) + 2 (três arranjos de plantas: uma planta de milho a cada 30 cm; duas plantas de milho a cada 60 cm e três plantas de milho a cada 90 cm x dois manejos das plantas de milho: sem e com corte e retirada da parte aérea das plantas de milho no momento da colheita das espigas verdes + dois controles: monoculturas de inhame e de milho doce). Foram avaliadas características de crescimento e de produção das culturas, além dos índices de eficiência dos consórcios. As duas espécies são adequadas para plantio em sistema de consórcio. O arranjo com uma planta de milho a cada 30 cm propiciou maiores produtividades e índices de eficiência dos consórcios. Com exceção do arranjo com três plantas de milho/cova a cada 90 cm com corte da parte aérea das plantas de milho na colheita das espigas, no qual ocorreram menores índices de eficiência dos consórcios e rendimento financeiro total inferior ao da monocultura do inhame, as demais associações estudadas demonstraram-se viáveis agronômica e economicamente.Item Desfolha e posição do fruto em meloeiro cv. Don Luis, cultivado em ambiente protegido(Revista Ceres, 2012-09-20) Bhering, Aline da Silva; Puiatti, Mário; Oliveira, Nelson Licínio Campos; Cecon, Paulo RobertoEste trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do número de folhas e da posição de fixação do fruto na planta sobre a produção de biomassa e a qualidade de frutos de meloeiro tipo Cantaloupe. O experimento foi constituído de quatro tratamentos, delineamento inteiramente casualizado, com 15 repetições. Os tratamentos foram: 1) 14 folhas/planta, com fruto fixado na posição intermediária da planta; 2) 14 folhas/planta, com fruto fixado no alto da planta; 3) 14 folhas/planta até a fixação do fruto no alto da planta, quando foram retiradas as sete folhas imediatamente abaixo do fruto; e 4) 14 folhas/planta até a fixação do fruto no alto da planta, quando foram retiradas as sete folhas na base da planta. Avaliaram-se: área foliar; área foliar específica; razão de área foliar; dias para colheita; ciclo cultural; diâmetro, comprimento, massa da matéria fresca, espessura do pericarpo, diâmetro da cavidade e teor de sólidos solúveis de fruto; e massa da matéria seca de folhas, caule, pecíolo e fruto. A condução das plantas com maior número de folhas (tratamentos 1 e 2) proporcionou maior área foliar, massa da matéria seca de folhas, massa das matérias fresca e seca de fruto, espessura do pericarpo e sólidos solúveis de fruto, comparado aos tratamentos 3 e 4. Maior área foliar/fruto proporciona frutos com maiores massa, espessura de pericarpo e teor de sólidos solúveis. A fixação do fruto na porção intermediária, comparada à fixação no topo da planta, tem como vantagem o menor ciclo cultural. O meloeiro ajusta a produção de massa dos órgãos à área foliar disponível na planta.Item Divergência genética entre acessos de taro(Horticultura Brasileira, 2003-10-10) Pereira, Francisco Hevilásio F.; Puiatti, Mário; Miranda, Glauco V.; Silva, Derly José H. da; Finger, Fernando LuizAvaliou-se a variabilidade existente entre 36 acessos de taro do Banco de Germoplasma de Hortaliças da Universidade Federal de Viçosa em componentes do rendimento, visando a identificação de acessos produtivos e divergentes para serem utilizados em programas de melhoramento. O experimento foi conduzido na horta de pesquisas da UFV, de 19/09/2000 a 13/06/2001. Utilizou-se o delineamento experimental blocos casualizados, com cinco repetições. A parcela foi composta de quatro fileiras de 4 m de comprimento, espaçadas por 1,0 m e, entre plantas, 0,5 m, totalizando 32 plantas. Avaliou-se a produtividade de rizomas comerciáveis/planta; peso médio de rizomas comerciáveis; número de rizomas comerciáveis/planta; produtividades de rizomas-mãe, filho grande, filho médio, filho pequeno e refugo/planta. Os dados foram submetidos às análises por variáveis canônicas e de agrupamento pelo método de Tocher, adotando a distância generalizada de Mahalanobis (D2) como estimativa da similaridade genética. Os acessos foram separados em seis grupos, sendo que 80,56% dos mesmos constituíram um único grupo. Os acessos BGH 5916, BGH 6137 e BGH 6298 destacaram-se pelo elevado potencial agronômico e pela divergência genética, o que os qualifica como promissores para serem utilizados em programas de melhoramento. As características com maior contribuição relativa para a divergência genética foram produtividade de rizomas filho grande/planta (42,50%), produtividade de rizomas filho pequeno/planta (24,67%) e produtividade de rizomas comerciáveis/planta (16,95%).Item Divergência genética entre acessos de taro(Horticultura Brasileira, 2004-01) Pereira, Francisco Hevilásio F.; Puiatti, Mário; Miranda, Glauco V.; Silva, Derly José H. da; Finger, Fernando LuizAvaliou-se a variabilidade existente entre 36 acessos de taro do Banco de Germoplasma de Hortaliças da Universidade Federal de Viçosa em componentes do rendimento, visando a identificação de acessos produtivos e divergentes para serem utilizados em programas de melhoramento. O experimento foi conduzido na horta de pesquisas da UFV, de 19/09/2000 a 13/06/2001. Utilizou-se o delineamento experimental blocos casualizados, com cinco repetições. A parcela foi composta de quatro fileiras de 4 m de comprimento, espaçadas por 1,0 m e, entre plantas, 0,5 m, totalizando 32 plantas. Avaliou-se a produtividade de rizomas comerciáveis/planta; peso médio de rizomas comerciáveis; número de rizomas comerciáveis/planta; produtividades de rizomas-mãe, filho grande, filho médio, filho pequeno e refugo/planta. Os dados foram submetidos às análises por variáveis canônicas e de agrupamento pelo método de Tocher, adotando a distância generalizada de Mahalanobis (D2) como estimativa da similaridade genética. Os acessos foram separados em seis grupos, sendo que 80,56% dos mesmos constituíram um único grupo. Os acessos BGH 5916, BGH 6137 e BGH 6298 destacaram-se pelo elevado potencial agronômico e pela divergência genética, o que os qualifica como promissores para serem utilizados em programas de melhoramento. As características com maior contribuição relativa para a divergência genética foram produtividade de rizomas filho grande/planta (42,50%), produtividade de rizomas filho pequeno/planta (24,67%) e produtividade de rizomas comerciáveis/planta (16,95%).Item Divergência genética entre acessos de taro utilizando caracteres morfo-qualitativos de inflorescência(Horticultura Brasileira, 2003-04-22) Pereira, Francisco Hevilásio F.; Puiatti, Mário; Miranda, Glauco V.; Silva, Derly J.H. da; Finger, Fernando L.Avaliou-se a divergência genética de acessos de taro pertencentes ao Banco de Germoplasma de Hortaliças da UFV por meio dos caracteres morfo-qualitativos de inflorescências. O experimento foi conduzido a campo em Viçosa, de setembro/2000 a julho/2001. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, com cinco repetições e 36 tratamentos (clones), dos quais apenas 11 acessos (BGH 5920, BGH 5926, BGH 5927, BGH 6087, BGH 6089, BGH 6091, BGH 6093, BGH 6094, BGH 6136, BGH 6306 e BGH 6606) apresentaram florescimento espontâneo, passíveis de serem avaliados. A proporção entre o apêndice estéril e porção masculina foi em média de 1,02, variando de 0,4 (BGH 6136) a 1,4 (BGH 6087). A inflorescência é circundada por uma espata cuja coloração da parte superior (CL) varia do amarelo claro, com ou sem a presença de manchas vermelhas, ao amarelo alaranjado. A cor da porção inferior da espata, contendo as flores femininas (tubo da inflorescência), varia do verde, com ou sem raias ou manchas escuras a púrpura. A espata, na antese, apresenta-se na forma aplanada (BGH 5920, BGH 5926, BGH 6091, BGH 6093, BGH 6094 e BGH 6306) ou encapuchada (BGH 5927, BGH 6087, BGH 6089, BGH 6136 e BGH 6606), com a porção masculina exposta ou envolta, respectivamente. A cor da haste das inflorescências (pedúnculo) variou do verde claro ao púrpuro, com proporção entre comprimentos do pedúnculo e da inflorescência (PCPI) média de 1,8, variando de 1,1 (BGH 5927) a 2,3 (BGH 6089). As inflorescências saem em número de 1 a 5 por axila foliar (NIAF) e apresentam de 1 a 2 ramalhetes florais por planta (NRFP). Os acessos de taro, agrupados pelo método de Tocher, formaram quatro grupos: I (BGH 5920, BGH 6091, BGH 6093, BGH 6094, BGH 5926, BGH 6606 e BGH 6087), II (BGH 6089 e BGH 6306), III (BGH 6136) e IV (BGH 5927). Com base na dispersão dos últimos componentes principais, as variáveis NRFP, CL, PCPI e NIAF, demonstraram ser de pouca importância para a descrição da variabilidade de inflorescências de taro.Item Dose de nitrogênio associada à produtividade de batata e índices do estado de nitrogênio na folha(Revista Brasileira de Ciência do Solo, 2010-04) Coelho, Fabrício Silva; Fontes, Paulo Cezar Rezende; Puiatti, Mário; Neves, Júlio César Lima; Silva, Marcelo Cleón de CastroO nitrogênio é um dos elementos de grande impacto na produtividade da batata, e seu efeito nas plantas pode ser avaliado por meio de técnicas de diagnóstico do estado nutricional. Este trabalho teve o objetivo de determinar a dose ótima econômica de N para a produção de tubérculos e estimar o nível crítico de índices do estado de N na folha de duas cultivares de batata. O experimento foi conduzido de maio a agosto de 2008, em delineamento em blocos ao acaso em esquema fatorial 4 x 2, sendo quatro doses de N (0, 100, 200 e 400 kg ha-1 de N, aplicadas em pré-plantio como ureia) e duas cultivares de batata (Ágata e Asterix), com quatro repetições. Aos 21 dias após a emergência foram determinadas a leitura SPAD e os teores de N e de clorofila na quarta folha a partir do ápice (QF). A produtividade de tubérculos comerciais aumentou até 45.065 e 46.500 kg ha-1 com o aumento da dose de N até 297 e 250 kg ha-1 para Ágata e Asterix, respectivamente. Para essas cultivares, a dose para obtenção da máxima eficiência econômica foi de 290 e 245 kg ha-1 de N, respectivamente. Nas duas cultivares, houve efeito positivo de doses de N sobre o índice SPAD e teores de N e de clorofila na QF. Os valores críticos foram de 40,5 e 43,7 para o índice SPAD, de 66,7 e 75,2 g kg-1 para o teor foliar de N e de 6,13 e 6,96 mg g-1 para o teor de clorofila total na matéria fresca das folhas, respectivamente, para Ágata e Asterix. Os valores da leitura do índice SPAD correlacionaram-se com os valores de clorofila total extraível na quarta folha e com a produção de tubérculos de batata, indicando a possibilidade de medir o valor SPAD aos 21 DAE para prognosticar a produtividade de tubérculos de batata.Item Efeito da urina de vaca no estado nutricional da alface(Revista Ceres, 2010-05) Puiatti, Mário; Oliveira, Nelson Licínio C de; Santos, Ricardo Henrique Silva; Cecon, Paulo Roberto; Bhering, Aline da SilvaExistem diversos relatos da utilização da urina de vaca em hortaliças, todavia sua eficácia carece de comprovação. Objetivou-se avaliar o efeito da urina de vaca no estado nutricional da alface. O experimento foi constituído de 12 tratamentos, esquema de parcelas subdivididas, em blocos ao acaso, com quatro repetições. Nas parcelas foram alocadas as vias de aplicação (solo ou foliar) e nas subparcelas as concentrações das soluções (0,00; 0,25; 0,50; 0,75; 1,00 e 1,25% v/v). Aplicou-se 60 mL de solução/planta, divididos em cinco aplicações de 5; 5; 10; 20 e 20 mL/planta, aos 7, 14, 21, 28 e 35 após o transplante, respectivamente. Durante o ciclo avaliou-se o índice SPAD e na colheita a massa da matéria seca de cabeça (MSCA) e os teores de N, P, K, Ca, Mg, S, Na, Zn, Fe, Mn, Cu e B na matéria seca das folhas (MSF), caule (MSC) e raízes (MSR). Em ambas as vias de aplicação o índice SPAD apresentou incremento linear às concentrações e resposta quadrática ao longo do tempo. A MSCA teve comportamento linear às concentrações, com aumento de 25,9 e 35,4% nas aplicações via foliar e solo, respectivamente. Não houve efeito de concentrações sobre teores de nutrientes na MSF e MSC. Na MSR, via solo, os teores de P e K apresentaram pontos de máximo enquanto Fe e Mn de mínimo; o Na apresentou incremento linear às concentrações via foliar. Os efeitos da urina sobre o crescimento da alface provavelmente são devidos a fatores outros que não somente a quantidade de nutrientes veiculados nas soluções.Item Genetic divergence of tomato subsamples(Revista Ceres, 2013-11-29) Mattedi, André Pugnal; Guimarães, Marcelo de Almeida; Nick, Carlos; Silva, Derly José Henriques da; Puiatti, Mário; Carneiro, Pedro Crescêncio SouzaUnderstanding the genetic variability of a species is crucial for the progress of a genetic breeding program and requires characterization and evaluation of germplasm. This study aimed to characterize and evaluate 101 tomato subsamples of the Salad group (fresh market) and two commercial controls, one of the Salad group (cv. Fanny) and another of the Santa Cruz group (cv. Santa Clara). Four experiments were conducted in a randomized block design with three replications and five plants per plot. The joint analysis of variance was performed and characteristics with significant complex interaction between control and experiment were excluded. Subsequently, the multicollinearity diagnostic test was carried out and characteristics that contributed to severe multicollinearity were excluded. The relative importance of each characteristics for genetic divergence was calculated by the Singh's method (Singh, 1981), and the less important ones were excluded according to Garcia (1998). Results showed large genetic divergence among the subsamples for morphological, agronomic and organoleptic characteristics, indicating potential for genetic improvement. The characteristics total soluble solids, mean number of good fruits per plant, endocarp thickness, mean mass of marketable fruit per plant, total acidity, mean number of unmarketable fruit per plant, internode diameter, internode length, main stem thickness and leaf width contributed little to the genetic divergence between the subsamples and may be excluded in future studies.Item Growth and yield of 'Amarante' garlic accessions(Revista Ceres, 2018-11) Puiatti, Mário; Oliveira, Nelson Licínio Campos de; Finger, Fernando Luis; Fontes, Paulo Cezar Rezende; Cecon, Paulo Roberto; Moreira, Rodrigo AmatoAlthough it is an important vegetable used as a culinary ingredient around the world, there is little information on the characterization of growth and productivity of garlic cv. 'Amarante'. The objective of this study was to evaluate the morphophysiological and productive characteristics of 20 accessions of 'Amarante' garlic from the Vegetable Germplasm Bank of the Universidade Federal de Viçosa (BGH/UFV). The experiment was conducted in the field, in a randomized complete block design, with four replications. During the garlic cycle, plants were evaluated for morphological characteristics, green color intensity, growth analysis, harvest index, and bulb productivity. Data were subjected to analysis of variance, and the means were grouped by the Skott-Knott criteria. The Pearson correlation coefficient was estimated between morphophysiological characteristics and bulb yield. The accessions presented different behavior during the evaluations. BGH 7616 stood out for showing the greatest leaf area, harvest index, dry mass of leaves, pseudostem, bulb, and whole plant, resulting in the greatest total and commercial bulb yield. The highest correlations were found between total yield and leaf area duration (r = 0.7263; p ( 0.01) from 87 to 114 days after planting (DAP) and between total yield and leaf area at 87 DAP (r = 0.6442, p < 0.01). Among the evaluated characteristics, the leaf area at 87 DAP and leaf area duration from 87 to 114 DAP were the morphophysiological characteristics that most influenced the bulb yield in 'Amarante' garlic.Item Growth, assimilate partition and yield of melon charenthais under different shading screens(Horticultura Brasileira, 2010-06-30) Pereira, Francisco Hevilásio F.; Puiatti, Mário; Finger, Fernando L.; Cecon, Paulo RobertoIn this experiment we evaluated the growth, partition of assimilates and yield of melons type hybrid Charenthais 'Fleuron' under different shading nets. The experiment was conducted at Federal University of Viçosa, from November 24, 2003 to March 11, 2004. The treatments consisted of four growth environmental conditions, as follows: control (full sun), and under Aluminet® 30%-O, Cromatinet® 30%-O, Sombrite® 30%, with reduction of photosynthetic active radiation (PAR) of 30.85%, 35.9% and 32.0%, respectively. The experiment was arranged in a complete random design with four replicates. For the periodically evaluated characteristics we used a sub divided parcel 4 x 7 with the growing conditions in the parcel and the evaluations on the sub parcel (0, 14, 28, 42, 56, 70 and 84 days after transplantation). Among the shading nets, overall growth was superior under Aluminet® 30%-O, with similar plant height, length and number of internodes, number of leaves per plant, leaf dry weight, total and commercial yield of fruits and greater leaf area per plant compared to control at full sun. The low number of daily radiation (4.47 hours) and the good growth and yield of the melon when shaded by 30.85% with Aluminet® 30%-O, are indicatives that this culture does not require elevated levels of radiation as mentioned before. The growth of melon under partial restriction of light is promising, opening opportunities to production in new environments as agroforestry systems and associated cultivations.
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