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Item Aminoácidos digestíveis verdadeiros do milheto, do milho e subprodutos do milho, determinados com galos adultos cecectomizados(Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-07-02) Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Gomes, Paulo Cezar; Nunes, Ricardo Vianna; Rodrigues, Paulo Borges; Barboza, Walter AmaralOs coeficientes de digestibilidade e o conteúdo de aminoácidos digestíveis verdadeiros do milho e seus subprodutos e do milheto foram determinados utilizando-se galos cecectomizados, em que 11 alimentos testados foram fornecidos a seis galos (15 g pela manhã e 15 g à tarde, após jejum de 24 horas) e seis galos foram mantidos em jejum para determinação das perdas endógenas. Após obtidos os coeficientes de digestibilidade e calculados os aminoácidos digestíveis, ajustaram-se equações para predizer a composição do milho e seus subprodutos em lisina (LIS), metionina (MET), metionina + cistina (M+C), treonina (TRE) e arginina (ARG), totais e digestíveis, em função da composição em proteína bruta (PB), fibra bruta (FB), extrato etéreo (EE) e matéria mineral (MM). Os coeficientes médios de digestibilidade dos aminoácidos (essenciais e não-essenciais) das amostras de milho 1, 2, Quality Protein Maize (QPM) e pré-cozido, farelos de glúten 60 e 21, gérmen de milho, gérmens de milho fino e desengordurado e dos milhetos 1 e 2 foram 92,02 e 90,69; 88,62 e 87,33; 88,40 e 85,75; 90,20 e 88,99; 95,04 e 94,84; 82,11 e 79,10; 91,84 e 91,30; 92,56 e 91,59; 87,92 e 86,18; 91,04 e 88,70; 93,55 e 93,79%, respectivamente. O milheto apresentou aminoácidos de alta digestibilidade, semelhante ao milho. As equações LIS = 0,26488 + 0,01198PB; MET = -0,01315 + 0,02031PB; M+C = 0,07769 + 0,03448PB; TRE = 0,05576 + 0,03410PB e ARG = 0,30805 + 0,02370PB e LIS = 0,23518 + 0,01067PB; MET = -0,02198 + 0,0195PB; M+C = 0,04767 + 0,03143PB; TRE = -0,01738 + 0,03156PB e ARG = 0,28013 + 0,02318PB podem predizer o conteúdo em aminoácidos totais e digestíveis, respectivamente, do milho e seus subprodutos.Item Balanço de minerais e desempenho em frangos de corte aos 21 dias de idade alimentados com rações contendo Solanum malacoxylon(Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, 2015-07) Vieites, Flávio Medeiros; Araújo, Gilson Mendes; Vale, Patricia Azevedo Castelo Branco do; Souza, Christiane Silva; Névoa, Marcelo Lopes; Vargas Júnior, José Geraldo de; Nunes, Ricardo Vianna; Arruda, Nelson Vital Monteiro deEstudou-se o desempenho produtivo e as quantidades de cálcio (Ca), fósforo (P), magnésio (Mg), potássio (K) e sódio (Na) nas excretas e carcaças de frangos de corte aos 21 dias de idade alimentados com adição de Solanum malacoxylon (SM) nas rações. Adotou-se delineamento inteiramente casualizado, com três tratamentos: 0,0, 2,5 e 5,0g de SM/kg de ração, sendo cinco repetições e quatro aves por unidade experimental. O uso de 5,0 g de SM/kg de ração reduziu o ganho de peso e piorou a conversão alimentar, embora o consumo não tenha sido influenciado. A inclusão da planta não afetou (p>0,05) os teores de cálcio, magnésio, potássio e sódio nas excretas e, consequentemente, na absorção desses minerais. A composição mineral das carcaças foi alterada, sendo as concentrações de Na, Mg e K, influenciadas. Recomenda-se a adição de até 2,5g de SM/kg de ração para frangos de corte até 21 dias de idade.Item Bone characteristics of broiler chickens fed diets supplemented with Solanum glaucophyllum(Revista Semina: Ciências Agrárias, 2015-08-01) Vieites, Flávio Medeiros; Drosghic, Laura Caroline Almeida Branco; Souza, Christiane Silva; Nunes, Ricardo Vianna; Moraes, George Henrique Kling de; Corrêa, Gerusa Silva Salles; Caramori Júnior, João Garcia; VargasJúnior, José GeraldoThe aim of this study was to assess the characteristics of the tibiotarsus of male broilers at 21 and 35 days of age. The percentages of collagenous proteins (CP), non-collagenous proteins (NCP), ash, and minerals (calcium, phosphorus, potassium and sodium), as well as weight of dried and defatted tibiotarsus in natura were determined. A total of 648 Cobb® male broilers were used in a random block design study with 6 treatments, 6 replicates, and 18 birds per experimental unit. The treatments consisted of diet supplementation with 0.0, 0.5, 1.0, 1.5, 2.0, and 2.5 μg of active vitamin D 3 per kg of feed. The birds were weighed at 21 and 35 days of age and one bird per repetition with the mean weight of the experimental unit was slaughtered to collect the tibiotarsus. The organic and mineral composition of the bone was affected by the addition of active vitamin D 3 to the feed. Our results indicate that a dose of up to 1.50 μg of 1,25(OH) 2 D 3 /kg of feed is ideal for male broilers between 8 and 35 days of age.Item Coeficientes de metabolizabilidade da energia bruta de diferentes ingredientes para frangos de corte(Revista Brasileira de Zootecnia, 2007-08-09) Nunes, Ricardo Vianna; Rostagno, Horacio Santiago; Gomes, Paulo Cezar; Nunes, Christiane Garcia Vilela; Pozza, Paulo Cesar; Araujo, Marcelle Santana deCom o objetivo de determinar os valores de energia metabolizável aparente (EMA), aparente corrigida (EMAn), verdadeira (EMV) e verdadeira corrigida (EMVn) de oito ingredientes e seus respectivos coeficientes de metabolizabilidade, foram utilizados 300 frangos de corte machos Ross, com 21 dias de idade, distribuídos em oito tratamentos (alimentos) e uma ração-referência, em três blocos com duas repetições por bloco e cinco aves por unidade experimental. Os alimentos avaliados foram: duas amostras de grão de trigo (TI), duas de farelo de trigo (FT), duas de grão de milho (MI), uma de grão de sorgo (SO) e uma de farelo de glúten de milho 21% (21% FGM), as quais substituíram 30% da ração-referência. As aves receberam ração à vontade por 12 dias, de modo que os cinco dias finais foram destinados à coleta de excretas. Durante os cinco dias de coleta, 30 aves distribuídas em seis gaiolas foram mantidas em jejum por 72 horas (as 24 horas iniciais para esvaziamento do trato gastrointestinal e as 48 horas restantes para coleta das excretas), que foram quantificadas e extrapoladas para cinco dias. Os valores de EMA e EMAn, em kcal/kg MS, foram em média de 3.391 e 3.275 para o TI, de 2.076 e 1.996 para o FT, de 3.862 e 3.768 para o MI, de 3.551 e 3.464 para o SO e de 1.992 a 1.901 para o 21% FGM. Os valores de EMV e EMV, em nkcal/kg MS, foram em média de 3.495 e 3.496 para o TI, de 2.195 e 2.146 para o FT, de 3.981 e 4.040 para o MI, de 3.652 e 3.680 para o sorgo e de 2.117 a 1.961 para o 21% FGM. Os coeficientes de metabolizabilidade para energia bruta foram em média de 68,94%.Item Composição bromatológica, energia metabolizável e equações de predição da energia do grão e de subprodutos do trigo para pintos de corte(Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-01-04) Nunes, Ricardo Vianna; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Gomes, Paulo Cezar; Toledo, Rodrigo SantanaForam determinados os valores de energia metabolizável aparente (EMA) e energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMAn) e elaboradas equações de predição dos valores energéticos, utilizando a composição química de 11 alimentos. Os alimentos avaliados foram: farinha morena, farinha de trigo, trigo-grão, triguilho, gérmen de trigo, resíduo de biscoito, resíduo de macarrão e quatro farelos de trigo. Foi utilizado o método tradicional de coleta total de excretas, com 480 pintos de corte, de 16 a 24 dias de idade. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com 11 alimentos e uma ração-referência, quatro repetições e 10 aves por unidade experimental (cinco machos e cinco fêmeas). Cada alimento substituiu a ração-referência em 40%. Os valores de EMA e EMAn, expressos em kcal/kg de matéria seca (MS), dos alimentos variaram de 1807 a 1758 para o farelo de trigo 3 e de 4480 a 4339 para o resíduo de biscoito, respectivamente. As equações de predição que melhor estimaram os valores de EMA e EMAn (R^2 = 98%) foram aquelas em que foram usados os conteúdos de proteína bruta (PB) e, ou, fibra em detergente neutro (FDN), com R^2 igual a 98%, sendo: EMA (kcal/kg MS) = 4910,03 - 47,82^*PB - 47,77^*FDN; e EMAn (kcal/kg MS) = 4754,02 - 48,38^*PB - 45,32^*FDN.Item Composição química e aminoacídica e coeficientes de digestibilidade verdadeira dos aminoácidos de farinhas de penas e sangue determinados em galos cecectomizados(Revista Brasileira de Zootecnia, 2011-02-25) Eyng, Cinthia; Nunes, Ricardo Vianna; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Nunes, Christiane Garcia Vilela; Pozza, Paulo CesarForam determinados a composição química e aminoacídica e os coeficientes de digestibilidade verdadeira dos aminoácidos (CDVaa) de farinhas de penas e sangue para aves obtidas de diferentes fornecedores. Utilizaram-se 30 galos cecectomizados distribuídos em delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro farinhas de penas e sangue (farinhas 1, 2, 3 e 4) e um tratamento no qual as aves permaneceram em jejum, seis repetições sendo a unidade experimental composta por um galo. As variações na composição química das farinhas de penas e sangue podem estar relacionadas à falta de padronização no processamento a que são submetidas. Os coeficientes médios de digestibilidade verdadeira dos aminoácidos essenciais e não-essenciais para as farinhas de penas 1, 2, 3 e 4 são, respectivamente, 75,14 e 68,41; 73,34 e 67,17; 78,99 e 75,41; 78,55 e 73,40%.Item Composição química, valores energéticos e aminoácidos digestíveis verdadeiros de farinhas de vísceras para aves(Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-04-23) Eyng, Cinthia; Nunes, Ricardo Vianna; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Nunes, Christiane Garcia Vilela; Bruno, Luís Daniel GiustiObjetivou-se determinar a composição energética e aminoacídica, os coeficientes de metabolizabilidade da energia e a digestibilidade de farinhas de vísceras para aves. Utilizou-se o método da alimentação forçada com galos adultos cecectomizados. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro farinhas de vísceras (três de aves e uma de suínos e um jejum), seis repetições e um galo por unidade experimental. Os valores de energia metabolizável aparente foram 2.878, 3.179, 3.005 e 2.145, os de energia metabolizável aparente corrigida para balanço de nitrogênio (EMAn), 3.017, 3.487, 3.155 e 2.414 kcal/kg de matéria natural; os de EMV, de 3.720, 4.016, 3.840 e 2.981 kcal/kg de matéria natural e os de energia metabolizáv el verdadeira corrigida para balanço de nitrogênio (EMVn ), de 3.239, 3.367, 3.350 e 2.372 kcal/kg de matéria natural. De acordo com os valores energéticos e de energia bruta (EB), os coeficientes de metabolizabilidade aparente foram 53,65; 61,96; 60,20 e 46,13; os de metabolizabilidade aparente corrigida, 56,22; 67,96; 63,22 e 51,91; os de metabolizabilidade verdadeira, 69,33; 78,28; 76,94 e 64,11; e os de metabolizabilidade verdadeira corrigida, 60,36; 65,62; 67,12 e 51,01 para as farinhas de vísceras de aves e de suínos. Os coeficientes médios de digestibilidade verdadeira dos aminoácidos essenciais e não-essenciais para as farinhas de vísceras de aves e de suínos são, respectivamente, 81,20 e 74,55; 75,73 e 67,15; 88,45 e 85,20; 89,27 e 84,35.Item Composição química, valores energéticos e digestibilidade verdadeira dos aminoácidos de farinhas de carne e ossos e de peixe para aves(Revista Brasileira de Zootecnia, 2010-03-26) Eyng, Cinthia; Nunes, Christiane Garcia Vilela; Nunes, Ricardo Vianna; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Vieites, Flávio Medeiros; Pozza, Paulo CesarForam determinados a composição química, os valores energéticos, os coeficientes de digestibilidade e aminoácidos digestíveis verdadeiros de subprodutos de abatedouros, pelo método da "alimentação forçada" com galos cecectomizados. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com duas farinhas de peixe (FP1 e FP2), duas farinhas de carne e ossos (FCO1 e FCO2) e uma dieta jejum, tendo seis repetições e um galo por unidade experimental. Os valores de energia metabolizável aparente (EMA), EMA corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMAn), energia metabolizável verdadeira (EMV) e EMV corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMVn), valores expressos em kcal/kg de matéria natural, foram de 3.060, 3.188, 2.347 e 2.191 para a FP1, 3.238, 3.181, 2.603 e 2.377 para a FP2, 3.932, 4.057, 3.182 e 3.026 para a FCO1 e de 3.399, 3.710, 2.587 e 2.501 para a FCO2. Os coeficientes de metabolizabilidade da EMA, EMAn, EMV e EMVn, em porcentagem da energia bruta (EB), foram de 61,42; 64,99; 78,94 e 68,23 para a FP1, 63,58; 63,45; 80,94 e 74,00 para a FP2, 52,67; 58,40; 71,40 e 58,05 para a FCO1 e 49,04; 53,20; 67,73 e 55,97 para a FCO2. Os coeficientes médios de digestibilidade verdadeira dos aminoácidos essenciais e não-essenciais, em porcentagem, para a FP1, FP2, FCO1 e FCO2 foram, respectivamente, 94,32 e 92,87; 92,95 e 90,47; 83,24 e 76,94 e 83,83 e 76,96.Item Digestibilidade de nutrientes e valores energéticos de alguns alimentos para aves(Universidade Federal de Viçosa, 2003-09-15) Nunes, Ricardo Vianna; Rostagno, Horacio Santiago; http://lattes.cnpq.br/1731194927960322Com o objetivo de determinar os valores de energia metabolizável aparente corrigida (EMA n ), os coeficientes de digestibilidade aparente (CDA) e estimar os valores de energia líquida (EL) de 27 alimentos, foram realizados 4 ensaios no Setor de Avicultura da Universidade Federal de Viçosa. Eles foram divididos em alimentos de origem vegetal energético, de origem vegetal protéicos, de origem animal e por outros alimentos. Os alimentos de origem vegetal energético foram constituídos por duas amostras de trigo, duas de milho, duas de farelo de trigo (FT), uma de sorgo e uma de farelo de glúten de milho 21% (FGM21). Os de origem vegetal protéico foram constituídos por duas amostras de farelo de soja (FS), uma de soja integral tostada (SIT), uma de farelo de glúten de milho 60% (FGM60), e uma de farelo de algodão 30% (FA). Os de origem animal foram constituídos por três amostras de farinha de penas (FP), três de farinha de vísceras de aves (FVA), duas de farinha de vísceras suínas (FVS), duas de farinha de carne e ossos (FCO), e uma de farinha de penas e vísceras (FPV). Finalmente, outros alimentos foram constituídos por amido, açúcar e óleo de soja. Para determinar os valores de EMA n , foi utilizado o método da coleta total de excretas e para determinar os CDA, foi utilizado o método do indicador. Pela composição química dos alimentos e os CDA, foi calculado o valor de EL. Os valores de EMA n expressos em kcal/kg de MS, foram em média de 3.767 para o milho, de 3.275 para o trigo, de 1.995 para o FT, de 2.259 para o FS, de 3.464 para o sorgo, de 1.901 para o FGM21, de 3.721 para o FGM60, de 3.072 para a SIT, de 2.012 para o FA, de 3.516 para o amido, de 3.651 para o açúcar e de 7.721 para o óleo de soja. Os valores de EMA n expressos em kcal/kg de MS, foram em média, para os alimentos FCO, FP, FVA, FVS e FPV, respectivamente, de 1.422, 1.875, 2.844, 1.779 e 2.209. Os CDA da matéria seca (MS), proteína bruta (PB), gordura (EE), cinzas (MM), fibra bruta (FB), FDN, FDA, hemicelulose, amido, açúcar solúvel e ENN, respectivamente, para o milho, trigo e sorgo, foram de 89,36; 91,48; 80,36; 77,11; 23,15; 74,77; 57,43; 79,53; 98,31; 92,74 e 94,16%. Para o FT e FGM21, foram de 83,68; 76,58; 68,93; 57,90; 22,84; 67,57; 58,91; 70,81; 93,98; 90,40 e 82,46%. Os CDA da MS, PB, EE, MM, FB, FDN, FDA, hemicelulose, amido, açúcar solúvel e ENN, respectivamente, para o FS, foram de 88,58; 92,69; 93,83; 89,15; 20,05; 72,84; 70,84; 74,46; 94,43; 89,08 e 100,00%. Para a SIT, foram de 89,61; 94,54; 91,76; 97,17; 20,09; 72,98; 73,93; 70,41; 99,13; 88,67 e 100,00%. Para o FGM60, foram de 89,04; 94,33; 77,34; 96,54; 22,69; 63,74; 48,76; 71,44; 99,27; 91,33 e 100,00%. Para o FA de 88,47; 92,05; 94,58; 75,77; 57,72; 72,64; 85,08; 62,79; 96,99; 92,60 e 100,00%. Os CDA da MS, PB, EE, MM, FB, FDN e FDA para a FCO, foram de 85,02; 85,06; 81,71; 60,39; 30,29; 87,92 e 21,88%, respectivamente. Para FP, foram de 87,85; 82,74; 79,73; 92,57; 28,80; 91,61 e 59,16%, respectivamente; para FVA, foram de 87,49; 90,19; 87,00; 49,78; 33,21; 88,44 e 44,35%, respectivamente. Para FVS, foram de 85,89; 79,03; 76,37; 38,46; 33,07; 85,69 e 24,67%, respectivamente. Finalmente, para FVP, foram de 87,99; 85,37; 90,39; 82,31; 32,27; 93,22 e 51,64%, respectivamente. Os valores estimados de EL para o trigo, milho, FT e FS foram em média de 2.395, 2.836, 1.469 e 1.464 kcal/kg de MS, respectivamente. Para o sorgo, FGM21, FGM60, SIT e FA, expressos em kcal/kg de MS, foram de 2.582, 1.341, 2.409, 2.290 e 1.333, respectivamente. Para a xFCO, FP, FVA, FVS e FPV, os valores de EL, expressos em kcal/kg de MS, foram em média de 1.007, 1.164, 2.036, 1.287 e 1.495, respectivamente.Item Digestibilidade verdadeira da Lisina HCl e da Lisina sulfato determinada com galos cecectomizados(Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-05-27) Neme, Rafael; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Rodrigueiro, Ramalho José Barbosa; Nunes, Ricardo ViannaO objetivo deste trabalho foi determinar a digestibilidade verdadeira da lisina HCl e da lisina Sulfato, com galos adultos cecectomizados. Foram utilizados 18 galos Leghorn, cecectomizados, com peso médio de 2,854 kg, e alojados individualmente em gaiolas metálicas durante dez dias. Após os dois primeiros dias de adaptação às baterias, estes animais passaram por um período de cinco dias recebendo ração em dois períodos diários de uma hora cada (manhã, 8 h e tarde, 16 h), com o objetivo de dilatação do papo para evitar regurgitação da ração a ser introduzida. Foi utilizado o método de alimentação forçada, com 12 galos alojados individualmente em gaiolas metálicas com bandejas coletoras de excretas. O delineamento experimental foi inteiramente casualisado com dois tratamentos (duas fontes de lisina), com seis repetições cada. Um ensaio paralelo com 6 aves em jejum foi conduzido para determinação das perdas endógenas/metabólicas das aves. Os teores de aminoácidos das dietas e das excretas foram analisados para a determinação dos coeficientes de digestibilidade verdadeira das lisinas. Os coeficientes de digestibilidade verdadeira, expressos em porcentagem, foram de 97,59% para a lisina HCl e de 98,34% para a lisina sulfato, não diferindo estatisticamente.Item Digestibility coefficient and true digestible amino acid values of different cultivars of maize for poultry(Semina: Ciências Agrárias, 2014-04-01) Calderano, Arele Arlindo; Agustini, Márcia Antonia Bartolomeu; Nunes, Ricardo Vianna; Silva, Yolanda Lopes da; Vieites, Flávio Medeiros; Eyng, Cinthia; Gomes, Paulo CesarThe digestibility and true digestible amino acid content of eight cultivars of maize was determined using the method of force-feeding roosters cecectomized. The experimental design was completely randomized, represented by eight cultivars, five replicates and a rooster each. Five roosters were kept fasting for corrections corresponding to metabolic and endogenous losses of amino acids. Significant differences (P <0.05) among maize cultivars for the true digestibility of amino acids, methionine, threonine, arginine, cystine and serine were observed. The values of true digestibility coefficients for essential amino acids, for methionine, threonine and arginine ranged from 85.61 to 93.57%, from 66.27 to 84.97% and 83.39 to 93.10% respectively. For the other essential amino acids, the average values were: 72.84% for lysine, 85.64% for methionine+cystine, 87.29% for histidine, 85.33% for valine, 87.11% for isoleucine, 94.04% for leucine and 90.65% for phenylalanine. The true digestibility coefficients of nonessential amino acids cystine and serine that showed significant difference ranged from 73.97 to 89.21% and from 77.31 to 92.68%, respectively. For other non-essential amino acids, average values were 88.28% for alanine, 82.68% for aspartic acid, 92.19% for glutamic acid and 87.84% for tyrosine. Due to the variations observed, it is recommended periodic analyzes of maize cultivars used to formulate diets, to ensure the feed quality and the performance of the animals.Item Digestible lysine for broilers from different commercial strains in the final phase(Acta Scientiarum. Animal Science, 2016-06-27) Dalólio, Felipe Santos; Moreira, Joerley; Vaz, Diego Pereira; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Nunes, Ricardo Vianna; Dessimoni, Gabriel VillelaThis study aimed to evaluate different digestible lysine levels in diets for broilers chickens from different commercial strains, from 49 to 56 days of age, on performance and carcass characteristics. A total of 432 male broilers from 49 days old were used, with an average weight of 3560±250 g. It was used a completely randomized design in a factorial arrangement 3x4, and the birds, from three strains (Cobb 500, Hubbard Flex and Ross 308) were divided into four levels of digestible lysine (0.800, 0.950, 1.100 and 1.250%), with four replicates of 12 birds each. It was evaluated the weight gain, feed intake, feed conversion ratio, carcass yield, breast yield, breast meat yield and the yield of the thigh and drumstick. There was no interaction between lysine levels and commercial strains of broiler chickens. The different lysine levels did not influence (p ≥ 0.05) performance and carcass yield. There are significant differences between strains for feed intake and carcass characteristics. The Cobb 500 strain had higher breast yield and breast meat (p < 0.05), while the Hubbard Flex and Ross 308 strains had higher yield of the thigh and drumstick (p < 0.05). Keywords: amino acids, breast meat, performance, genotypes, carcass yield.Item Exigência nutricional de lisina digestível para poedeiras leves no segundo ciclo de produção(Revista Brasileira de Zootecnia, 2007-11-27) Schmidt, Marlene; Gomes, Paulo Cezar; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Nunes, Ricardo Vianna; Calderano, Arele ArlindoCom o objetivo de determinar a exigência nutricional de lisina digestível para poedeiras de segundo ciclo de produção, no período de 79 a 95 semanas de idade, foi conduzido um experimento utilizando 180 poedeiras Lohmann LSL leves, distribuídas em cinco níveis de lisina digestível (0,555; 0,605; 0,655; 0,705; e 0,755%), seis repetições e seis aves por unidade experimental. Foi observado efeito quadrático dos níveis de lisina sobre consumo de ração, ganho de peso, conversão alimentar/massa de ovos, peso e massa de ovos. Para as características consumo de lisina, conversão alimentar/dúzia e taxa de postura, foi observado efeito linear positivo dos níveis de lisina. A porcentagem dos componentes dos ovos e a qualidade interna não foram influenciadas pelos tratamentos, com exceção da porcentagem de casca e do índice de gema, que apresentaram efeito linear negativo. Embora tenha sido obtido efeito quadrático para massa de ovos e conversão alimentar/massa de ovos, estas características não foram utilizadas para determinação da exigência de lisina digestível para as aves leves, visto que não atenderiam à exigência de lisina encontrada para os demais parâmetros. Deste modo, a exigência estimada de lisina digestível para as poedeiras leves, mediante efeito linear, foi maior ou igual a 0,755%, o que corresponde a um consumo de pelo menos 885 mg de lisina digestível/ave/dia.Item Exigência nutricional de lisina digestível para poedeiras semipesadas no segundo ciclo de produção(Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-11-03) Schmidt, Marlene; Gomes, Paulo Cezar; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Nunes, Ricardo Vianna; Cupertino, Edwiney SebastiãoCom o objetivo de determinar a exigência nutricional de lisina digestível para poedeiras de segundo ciclo de produção no período de 79 a 95 semanas de idade, conduziu-se um experimento utilizando 180 poedeiras Lohmann Brown, distribuídas em cinco níveis de lisina digestível (0,555; 0,605; 0,655; 0,705; e 0,755%), seis repetições e seis aves por unidade experimental. O consumo de ração e a conversão alimentar por dúzia de ovos não foram influenciados pelos níveis de lisina. O efeito foi linear positivo sobre o consumo de lisina e quadrático sobre a conversão alimentar por massa de ovos. O peso e a massa de ovos apresentaram resposta quadrática aos níveis de lisina. A porcentagem dos componentes dos ovos e a qualidade interna não foram influenciadas pelos níveis de lisina, com exceção do índice de gema, que sofreu efeito quadrático. A exigência de lisina digestível para poedeiras semipesadas no segundo ciclo de postura foi estimada em 0,681%, o que equivale a consumo diário de 783 mg de lisina digestível.Item Exigência nutricional de lisina para poedeiras leves e semipesadas nos períodos de 1 a 3 e de 4 a 6 semanas de idade(Revista Brasileira de Zootecnia, 2006-06-21) Rodrigueiro, Ramalho José Barbosa; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Gomes, Paulo Cezar; Nunes, Ricardo Vianna; Neme, RafaelCom o objetivo de determinar a exigência nutricional de lisina para poedeiras leves e semipesadas em crescimento nos períodos de 1 a 3 e de 4 a 6 semanas de idade, foram utilizadas 480 aves no período de 1 a 3 semanas de idade e 432 aves no período de 4 a 6 semanas de idade. Em ambos os períodos, foram utilizadas aves Hy Line, 50% Hy-line W 36 (leves) e 50% Hy-line Brown (semipesadas), em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 6 × 2, composto de seis níveis de lisina (0,00; 0,06; 0,12; 0,18; 0,24 e 0,30%) e duas linhagens de aves de postura. Considerando os resultados obtidos para as variáveis analisadas, a exigência de lisina total para o período de 1 a 3 semanas de idade foi 1,052% para aves leves e de 0,981% para aves semipesadas ou 207,38 mg de lisina total/dia para aves leves e 198,63 mg de lisina total/dia para aves semipesadas. Para o período de 4 a 6 semanas, a exigência de lisina foi de 0,939% de lisina para aves leves e de 0,889% de lisina para aves semipesadas ou 323,30 mg de lisina total/dia para aves leves e 300,29 mg de lisina total/dia para aves semipesadas.Item Exigências nutricionais de treonina digestível para poedeiras semipesadas no segundo ciclo de produção(Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-05-11) Schmidt, Marlene; Gomes, Paulo Cezar; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Nunes, Ricardo Vianna; Cupertino, Edwiney SebastiãoCom o objetivo de determinar a exigência nutricional de treonina digestível para poedeiras comerciais de segundo ciclo de produção, período de 79 a 95 semanas de idade, foi conduzido um experimento com 180 poedeiras semipesadas, distribuídas em cinco níveis de treonina digestível (0,380; 0,413; 0,446; 0,479; e 0,512%), cada um com seis repetições de seis aves. Os níveis de treonina na ração tiveram efeito quadrático sobre o consumo de ração, a conversão alimentar por massa e por dúzia de ovos, a taxa de postura, o peso e a massa de ovos. O consumo de treonina digestível aumentou linearmente de acordo com os níveis de treonina na ração. Não foi observado efeito dos níveis de treonina digestível na ração sobre o ganho de peso, os índices de gema e de albúmen e as porcentagens de casca, gema e albúmen do ovo, com exceção da unidade Haugh, que aumentou de forma quadrática conforme os níveis de treonina digestível da ração. Considerando a conversão alimentar por dúzia de ovos, a exigência de treonina digestível para poedeiras comerciais no período de 79 a 95 semanas de idade é de 0,467%, que corresponde a um consumo de 462 mg de treonina/ave/dia.Item Níveis nutricionais de metionina + cistina digestível para poedeiras semipesadas no segundo ciclo de produção(Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-11-12) Schmidt, Marlene; Gomes, Paulo Cezar; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Nunes, Ricardo Vianna; Brumano, GladstoneUm experimento foi conduzido com o objetivo de estabelecer a exigência nutricional de metionina + cistina (met + cist) para poedeiras semipesadas no segundo ciclo de produção. Utilizaram-se 180 poedeiras semipesadas no período de 79 a 95 semanas de idade alimentadas com uma ração basal deficiente em met + cist (0,490%) suplementada com 0,00; 0,053; 0,108; 0,161; e 0,214% de DL-metionina (98%), de forma a proporcionar 0,490; 0,542; 0,594; 0,648; e 0,698% de met + cist digestível. Os níveis de suplementação de met + cist obedeceram, respectivamente, às relações de 75, 83, 91, 99 e 107 com lisina. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com cinco níveis de met + cist, seis repetições e seis aves por unidade experimental. Avaliaram-se os consumos de ração e de met + cist, a conversão alimentar por dúzia e por massa de ovos, o ganho de peso, a taxa de postura, o peso e a massa de ovos, a porcentagem dos componentes dos ovos e a qualidade interna dos ovos. Os níveis de met + cist tiveram efeito linear positivo sobre a conversão alimentar por dúzia de ovos, efeito quadrático sobre o consumo de ração, o ganho de peso e a conversão alimentar. Os níveis de met + cist tiveram efeito linear positivo sobre a taxa de postura e efeito quadrático sobre o peso e a massa de ovos. Observaram-se ainda efeito quadrático sobre a unidade Haugh e efeito linear sobre o índice de gema. A exigência de met + cist é igual ou superior a 0,698%, que corresponde a consumo mínimo de 786 mg de met + cist digestível/ave.dia.Item Níveis nutricionais de metionina+cistina digestível para poedeiras leves no segundo ciclo de produção(Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-12-15) Schmidt, Marlene; Gomes, Paulo Cezar; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Nunes, Ricardo Vianna; Mello, Heloisa Helena de CarvalhoFoi conduzido um experimento com o objetivo de estabelecer a exigência nutricional de metionina+cistina para poedeiras leves no segundo ciclo de produção. Foram utilizadas 180 poedeiras leves no período de 79 a 95 semanas de idade, submetidas a uma ração basal deficiente em metionina+cistina e suplementada com 0,00; 0,053; 0,108; 0,161; ou 0,214% de DL-metionina (98%), de forma a proporcionar 0,490; 0,542; 0,594; 0,648; e 0,698% de metionina+cistina digestíveis nas rações. Os níveis de suplementação obedeceram às relações de metionina+cistina:lisina de 75, 83, 91, 99 e 107 com a lisina fixada em 0,653%. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco níveis de metionina+cistina, seis repetições e seis aves por unidade experimental. Os níveis de metionina+cistina na ração tiveram efeito linear sobre a conversão alimentar por dúzia e por massa de ovos, a taxa de postura, a massa de ovos e o índice de albúmen e efeito quadrático sobre o peso dos ovos e a unidade Haugh. A porcentagem dos componentes dos ovos não foram influenciada pelos níveis de metionina+cistina na ração. A exigência de metionina+cistina para poedeiras leves é superior a 0,698%, valor que corresponde a consumo de pelo menos de 796 mg/ave/dia.Item Níveis nutricionais de treonina digestível para poedeiras leves no segundo ciclo de produção(Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-12-15) Schmidt, Marlene; Gomes, Paulo Cezar; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Nunes, Christiane Garcia Vilela; Nunes, Ricardo ViannaCom o objetivo de determinar a exigência nutricional de treonina digestível para poedeiras comerciais leves de segundo ciclo de produção (79 a 95 semanas de idade), foi conduzido um experimento com 180 poedeiras Lohmann LSL, distribuídas em cinco dietas (0,380; 0,413; 0,446; 0,479; e 0,512% de treonina digestível), seis repetições e seis aves por unidade experimental. Os níveis de treonina na ração tiveram efeito quadrático sobre o consumo de ração, a conversão alimentar por massa e por dúzia de ovos, a taxa de postura, o peso e a massa de ovos. Não foi observado efeito significativo dos níveis de treonina na ração sobre o ganho de peso, a unidade Haugh, o índice de gema e de albúmen e a porcentagem de gema e de albúmem, com exceção da porcentagem de casca, que sofreu efeito quadrático. Mediante análise estatística e interpretação biológica e tomando-se a conversão alimentar por dúzia de ovos como parâmetro decisório, a exigência de treonina digestível no período de 79 a 95 semanas de idade é de 0,469%, que corresponde a um consumo de treonina de 459 mg/ave/dia.Item Valores de aminoácidos digestíveis verdadeiros e equações de predição dos aminoácidos digestíveis do grão e de subprodutos do trigo para aves(Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-01-04) Nunes, Ricardo Vianna; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Gomes, Paulo Cezar; Nascimento, Adriana Helena doForam determinados os coeficientes de digestibilidade verdadeira dos aminoácidos e elaboradas equações de predição dos valores de aminoácidos digestíveis utilizando a composição química de 11 alimentos. Os alimento avaliados foram: farinha morena, farinha de trigo, trigo-grão, triguilho, gérmen de trigo, resíduo de biscoito, resíduo de macarrão e quatro farelos de trigo. Foi utilizado o método de "alimentação forçada" com galos cecectomizados. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 11 alimentos e um tratamento-jejum, seis repetições e um galo por unidade experimental. Os coeficientes médios de digestibilidade verdadeira dos aminoácidos para farelo de trigo 1, farelo de trigo 2, farelo de trigo 3, farelo de trigo 4, farinha morena, farinha de trigo, resíduo de biscoito, resíduo de macarrão, trigo-grão, triguilho e gérmen de trigo foram 80,1; 76,7; 71,8; 74,5; 84,1; 94,1; 77,9; 90,1; 86,0; 90,3; e 93,1%, respectivamente. As equações de predição que melhor estimaram os valores de aminoácidos digestíveis verdadeiros foram aquelas que continham os conteúdos de proteína bruta (PB) e, ou, extrato etéreo (EE), para o aminoácido lisina, e proteína bruta (PB) e, ou, fibra em detergente neutro (FDN), para os aminoácidos metionina, metionina + cistina e treonina e a média dos aminoácidos essenciais, sendo as equações: Lis = -0,8805 + 0,0755^*PB + 0,0268^*EE (R^2 = 98%), Met = -0,0377 + 0,0183^*PB - 0,0020^*FDN (R2 = 99%), M+C = 0,0982 + 0,0273^*PB - 0,0021^*FDN (R2 = 92%), Treo = -0,2107 + 0,0401PB - 0,0020^*FDN (R^2 = 96%), Essen = -0,1530 + 0,0451^*PB - 0,0024^*FDN (R^2 = 98%).