Navegando por Autor "Miranda, Luiz Carlos Guedes de"
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Item Determinação do ponto de colheita da bananeira-prata (Musa AAB subgrupo prata) por intermédio de análise química(Revista Ceres, 1996-05) Lopes, Luiz Carlos; Ayuh, Ricardo Antonio; Silva, Francisco Carlos C. da; Miranda, Luiz Carlos Guedes de; Condé, Alcides ReisDeterminou-se o ponto de colheita do cacho da bananeira-prata, por meio da variação dos constituintes químicos: pH, acidez titulável, sólidos solúveis, amido, carboidratos solúveis, fenóis, clorofilas A, B, total, relação clorofila AB e testes de coloração, desde a inflorescência até o amadurecimento inicial na planta. Com as variações obtidas, principalmente no teor de amido, carboidratos solúveis e fenóis, tem-se um dado preciso para a colheita da banana-prata.Item Efeito da embalagem e do armazenamento a temperatura ambiente, no amadurecimento do caqui (Diospyrus kaki L.), Cultivar Taubate(Revista Ceres, 1997-03) Moura, Marcelo Amaral de; Lopes, Luiz Carlos; Miranda, Luiz Carlos Guedes de; Cardoso, Antônio AméricoO presente trabalho foi realizado na Universidade Federal de Viçosa (UFV), Viçosa, Minas Gerais, com o objetivo de se avaliarem as alterações na qualidade dos frutos de caquizeiro (Diospyros kaki L.),cultivar Taubaté, armazenados à temperatura ambiente, embalados ou não com filme plástico de PVC, Os caquis foram colhidos durante a safra de 1992, na Estação Experimental de Araponga, Minas Gerais, e transportados para o laboratório de pós-colheita da UFV, onde se realizou rigorosa seleção, com o intuito de padronizar visualmente os frutos quanto ao tamanho e à coloração. Os frutos foram acondicionados em 80 bandejas de poliestireno, com quatro frutos cada uma, sendo metade embalada individualmente com filme plástico de PVC. As bandejas foram deixadas sobre as bancadas do laboratório, à temperatura ambiente, isto é, variando de 19 a 25ºC, e umidade relativa entre 82 e 91%.Foram realizadas diariamente, durante 10 dias, análises físicas (% de perda de peso e firmeza da polpa) e químicas (clorofila total na casca, taninos solúveis, grau de adstringência, açúcares redutores e acidez titulável) nos frutos para se acompanharem as alterações durante o amadurecimento.0 delineamento experimental foi inteiramente casualizado, utilizando 20 tratamentos, provenientes de um fatorial 2 X 10, sendo presença e ausência de embalagem e 10 tempos de amostragem. Todos os tratamentos tinham quatro repetições, com quatro frutos por parcela. Chegou-se às seguintes conclusões: a utilização da embalagem acelerou alguns dos processos ligados ao amadurecimento, apresentando os frutos, durante os 10 dias de armazenamento, menor firmeza da polpa, maior acidez titulável e menor grau de adstringência, além de considerável redução na perda de peso. Durante os 10 dias de armazenamento ocorreu diminuição no teor de clorofila total, taninos solúveis, adstringência e firmeza da polpa. Por outro lado, houve aumento do teor de acidez titulável e de açúcares redutores.Item Inhibitory action on aldose reductase by soybean flavonoids(Journal of the Brazilian Chemical Society, 1997-06) Oliveira, Tânia Toledo de; Miranda, Luiz Carlos Guedes de; Paula, Vanderlúcia Fonseca de; Nagem, Tanus Jorge; Teixeira, Marco AntônioThe flavonoids kaempherol, genistein, naringenin, quercetin, morin, rutin and quercitrin isolated from UFV-5 soybean s cultivars were tested as inhibitors of aldose reductase. The best results were obtained by using morin and quercitrin.Item Variação dos teores de ácido fítico e fitatos em cultivares de soja(Revista Ceres, 1994-11) Miranda, Luiz Carlos Guedes de; Oliveira, Tânia Toledo de; Mendonça, Regina Célia Santos; Nagem, Tanus JorgeO acido fítico e os fitatos podem se complexar com proteínas, mudando as propriedades proteicas e formando quelatos com os cations, alterando, dessa forma, o valor nutricional dos alimentos. O objetivo deste trabalho foi estabelecer variações do contendo de acido e fitatos em 14 cultivares de soja, visando facilitar o calculo nutricional quando se usam estes cultivares na alimentação humana e animal. Foram analisados 14 cultivares, adquiridos dos Campos experimentais da UFV, Viçosa, Minas Gerais, usando-se o método de HARLAND e OBERLEAS modificado para extração de acido fítico e fitatos, e o método de molibdovanadato da AOAC para determinação do fosforo. Os resultados encontrados para os cultivares em mg% foram: Itamarati: 0,78; Viçosa: 1,20; Mineira: 0,56; Sucupira: 0,98; Uberlândia: 0,89; UFV-l: 0,78; UFV-2: 0,56; UFV-3: 0,89; UFV-4: 0,89; UFV-5: 0,98; UFV-65 0,78; UFV-7; 1,20; UFV-8: 0,68; e UFV-10: 0,68. Pelos resultados obtidos pode-se concluir que existe variação nos teores de ácido fítico e fitatos entre os cultivares estudados e que os cultivares Mineira e UFV-2 apresentaram os menores teores.