Navegando por Autor "Maia, Rosana Cardoso"
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Item Aminoácidos de cadeia ramificada e suas relações com lisina digestível para frangos de corte(Universidade Federal de Viçosa, 2013-02-19) Maia, Rosana Cardoso; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Hannas, Melissa Izabel; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795538Y6; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; http://lattes.cnpq.br/7100998826899602; Rodrigueiro, Ramalho José Barbosa; http://lattes.cnpq.br/8356524930901036Foram realizados dois experimento no Setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa a fim de avaliar diferentes relações leucina (Leu), isoleucina (Ile) e valina (Val) digestíveis com lisina (Lis) digestível sobre os coeficientes de digestibilidade ileal aparente (CDIap) da proteína bruta e dos aminoácidos e o desempenho. Foram utilizados 512 frangos de corte, Cobb 500 machos, no período de 14 a 23 dias idade alojados em baterias metálicas e distribuídos em delineamento experimental em blocos casualizados por fileira de gaiola, e em arranjo fatorial 2x2x2 ( duas relações Leu:Lis digestíveis (107 e 150%), duas relações Ile:Lis digestíveis (67 e 80%) e duas relações Val:Lis digestíveis (77 e 90%)), compondo 8 tratamentos, 8 repetições e 7 aves por unidade experimental. Os tratamentos foram: T1 = 107%, 67% e 77% ; T2 = 107%, 67% e 90% ; T3 = 107%, 80% e 77% ; T4 = 107%, 80% e 90% ; T5 = 150%, 67% e 77% ; T6 = 150%, 67% e 90% ; T7 = 150%, 80% e 77%; T8 = 150%, 80% e 90% . O nível de lisina das dietas experimentais foi calculado para ser 94% do valor recomendado por Rostagno et al. (2011), sendo utilizado o valor de 1,1%. Para a determinação dos coeficientes de digestibilidade, foi utilizada a metodologia de coleta ileal com o uso da cinza insolúvel em ácido (CAI) como indicador ao nível de 1% na ração. Os tratamentos de 2 a 8 foram formados pela substituição de L-leucina, de L-valina e de L-isoleucina ao amido. Água e ração foram fornecidos à vontade. Ao final do experimento foram avaliados o ganho de peso, o consumo de ração, a conversão alimentar, o peso e rendimento de peito e analisados na dieta e na digesta ileal o conteúdo de aminoácidos, nitrogênio, matéria seca e CAI, para os cálculos dos CDIap da proteína bruta e dos aminoácidos. Não foi observado interação significativa entre as relações de valina, de isoleucina e de leucina (P>0,05) para os parâmetros de desempenho, de peso e de rendimento de peito. O aumento da relação de Leu/Lis digestível em 43% reduziu(P<0,0065) o ganho de peso, piorou (P<0,0050) a conversão alimentar, entretanto não afetou o consumo de ração, o peso e o rendimento do peito. O aumento da relação de leucina, isoleucina ou valina digestíveis com lisina digestível em 13%, 13% ou 43% respectivamente, em dietas para frangos de corte, melhora o CDIap da proteína bruta e da maioria dos aminoácidos. A utilização do excesso de isoleucina em dietas com excesso de valina reduz o CDIap dos aminoácidos metionina, histidina, glicina, serina, alanina e ácido aspártico. O aumento das relações de isoleucina e valina em 13% nas rações associado aos níveis adequados de leucina prejudica a digestibilidade de leucina, valina e metionina, sendo a metionina também prejudicada pelo aumento de isoleucina em 13% associado ao aumento de leucina em 43% e níveis adequados de valina.Item Atualização da proteína ideal para frangos de corte: arginina, isoleucina, valina e triptofano(Revista Brasileira de Zootecnia, 2011-07-06) Campos, Anastácia Maria de Araújo; Rostagno, Horacio Santiago; Nogueira, Eduardo Terra; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Pereira, João Paulo Leles; Maia, Rosana CardosoDois experimentos foram realizados com o objetivo de determinar as relações adequadas de arginina:lisina, isoleucina:lisina, valina:lisina e triptofano:lisina digestíveis para frangos machos nas fases inicial (7 a 21 dias) e de crescimento (28 a 40 dias de idade). Um total de 1.800 frangos no período inicial e de 1.440 no período de crescimento foi distribuído em delineamento inteiramente casualizado com 9 tratamentos e oito repetições de 25 e 20 aves por unidade experimental nos períodos inicial e de crescimento, respectivamente. As relações utilizadas no período inicial foram: 100, 105 e 110 arginina:lisina; 60, 65 e 70 isoleucina:lisina; 70, 75 e 80 valina:lisina; 15, 16 e 17 triptofano:lisina; e, no período de crescimento: 95, 105 e 115 arginina:lisina; 58, 67 e 76 isoleucina:lisina; 71,5, 77 e 82,5 valina:lisina; 14, 17 e 20 triptofano:lisina. As dietas experimentais foram formuladas atendendo às exigências mínimas de nutrientes, exceto lisina digestível (1.08% para o período inicial e 0.98% para o crescimento). No final dos experimentos, foram determinados o ganho de peso, o consumo de ração, a conversão alimentar, o peso e os rendimentos de peito e de filé de peito. No período inicial, não houve efeito das relações arginina:lisina e triptofano:lisina sobre os parâmetros avaliados, entretanto houve efeito linear das relações isoleucina:lisina e valina:lisina sobre o ganho de peso e a conversão alimentar das aves. No período de crescimento, as relações arginina:lisina influenciaram linearmente o ganho de peso e a conversão alimentar. Houve efeito quadrático das relações isoleucina:lisina, valina:lisina e triptofano:lisina sobre o ganho de peso. O aumento das relações isoleucina:lisina e valina:lisina resulta em melhor desempenho das aves no período de 7 a 21 dias de idade. As relações isoleucina:lisina, valina:lisina e triptofano:lisina indicadas para frangos de corte de 28 a 40 dias de idade são de 69, 76 e 18%, respectivamente.Item Farelo de girassol e suplementação de complexo enzimático em dietas para suínos em crescimento e terminação(Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, 2014-03-17) Albino, Luiz Fernando Teixeira; Araújo, Wagner Azis Garcia de; Rostagno, Horacio Santiago; Hannas, Melissa Isabel; Luengas, Jorge Armando Prada; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; Carvalho, Thony Assis; Maia, Rosana CardosoEste estudo teve como objetivo avaliar a inclusão de farelo de girassol e a suplementação de complexo enzimático sobre os parâmetros de desempenho e características de carcaça de suínos, dos 30 aos 100 kg de peso vivo. Foram utilizados 96 suínos com peso vivo médio de 32,19±3,27 kg, distribuídos em um delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 2 (quatro níveis de farelo de girassol-FG: 0, 8, 16 e 24% com ou sem inclusão do complexo enzimático-CE), com seis repetições e dois animais por unidade experimental. As variáveis analisadas foram o consumo de ração (kg), o ganho de peso (kg), a conversão alimentar (kg/ kg), a espessura de toucinho (mm), a musculosidade (kg), o peso da carcaça quente (%), a porcentagem de carne magra na carcaça (%), a quantidade de carne magra na carcaça (kg). Não houve nenhuma interação entre os fatores para nenhuma das variáveis estudadas. A conversão alimentar dos animais dos 30 aos 70 kg de peso foi diminuída pela inclusão do CE, porém não afetou os parâmetros de carcaça. Níveis crescentes de FG na ração apresentaram efeito quadrático sobre o ganho de peso dos animais e sobre a espessura de toucinho, com valores máximos dessas variáveis em 7,26% e 8,16% de inclusão do FG, respectivamente.