Navegando por Autor "Lima, Tricia Costa"
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Item Adubação molíbdica na cultura do feijão nos sistemas de plantio direto e convencional(Revista Caatinga, 2010-12-08) Rocha, Paulo Roberto Ribeiro; Araújo, Geraldo Antônio de Andrade; Carneiro, José Eustáquio de Souza; Cecon, Paulo Roberto; Lima, Tricia CostaO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de doses de molibdênio na cultura do feijão nos sistemas de plantio direto e convencional. Foram conduzidos dois experimentos em campo: um no período de inver- no-primavera (época de inverno), com semeadura em julho de 2006; e o outro no período de verão-outono (época da seca), sendo a semeadura realizada em março de 2007. O estudo foi conduzido na Estação Experimental da Universidade Federal de Viçosa, no município de Coimbra, MG. Os experimentos foram conduzidos no delineamento de blocos ao acaso, com quatro de repetições, no esquema de parcela subdivididas. As parcelas foram constituídas pelos sistemas de manejo (plantio direto e preparo convencional) e as subparcelas pelas doses de Mo (0, 40, 80, 160, 320 g ha -1 ). Avaliou-se o número de grãos por vagem, o número de vagens por m 2 , a massa de 100 grãos, a produtividade de grãos, o estande final e os teores foliares de N e Mo. O número de vagens por m 2 e a produtividade dos grãos aumentou em resposta a aplicação foliar de Mo. A produtividade de grãos no sistema de plantio direto foi maior que no preparo convencional. Os teores de Mo nas folhas do feijoeiro aumentaram em resposta à sua aplicação. Os teores de foliares de N do feijoeiro aumentaram em resposta à aplicação foliar de Mo, em ambos os sistemas de plantio.Item Algodão no cerrado: logística e operações práticas: volume 1: do planejamento agrícola à aplicação de reguladores de crescimento(CEAD, 2019) Berger, Paulo Geraldo; Lima, Tricia Costa; Oliveira, RodrigoA finalidade deste trabalho é mostrar aos leitores, principalmente estudantes de Agronomia, o manejo prático da cotonicultura para que, ao concluírem seu curso, possam ter uma visão mais próxima da realidade que os produtores vivem no campo.Item Algodão no cerrado: logística e operações práticas: volume 2: do manejo integrado de pragas à comercialização da fibra(CEAD, 2019) Berger, Paulo Geraldo; Lima, Tricia Costa; Oliveira, RodrigoA finalidade deste trabalho é mostrar aos leitores, principalmente estudantes de Agronomia, o manejo prático da cotonicultura para que, ao concluírem seu curso, possam ter uma visão mais próxima da realidade que os produtores vivem no campo.Item Aspectos bioquímicos da resistência do algodoeiro à ramulose potencializada pelo silício(Bragantia, 2013-08-02) Rodrigues, Fabrício Ávila; Guerra, Antonia Mirian Nogueira de Moura; Berger, Paulo Geraldo; Barros, Angélica Fátima; Silva, Yasmim Cristina Rodrigues da; Lima, Tricia CostaObjetivou-se avaliar o efeito do silício (Si) sobre a ramulose e aspectos bioquímicos da resistência do algodoeiro a essa doença. Os cultivares BRS Araçá e FM 993 foram desenvolvidos em solução nutritiva contendo (+Si) ou não (-Si) silício. Avaliou-se o período de incubação (PI), incidência (I), área abaixo da curva do índice da ramulose (AACIR) e concentração foliar de Si (CFSi). A CFSi e o PI aumentaram em 76% e 19,5%, respectivamente, nas plantas +Si em relação às -Si, e a I e a AACIR diminuíram em 64% e 18%, respectivamente. A concentração dos compostos fenólicos solúveis totais (CFST) e dos derivados da lignina-ácido tioglicólico (DLATG) dos dois cultivares supridos com Si aumentou durante o progresso da ramulose, porém essa concentração foi inferior à daquelas que não receberam Si. No cultivar BRS Araçá +Si a atividade das enzimas quitinase (QUI) e glicanase (GLI) aumentou até os 10 dai em relação às plantas -Si. A atividade das enzimas peroxidase (POX) e polifenoloxidase (PPO) no cultivar BRS Araçá +Si aumentou entre 20 e 30 dai em relação às plantas -Si, enquanto na FM 993 +Si o aumento foi de até 10 dai. No cultivar FM 993 +Si, a atividade da fenilalanina amônia-liase (FAL) aumentou. O fornecimento de Si às plantas de algodoeiro aumentou a resistência à ramulose mediante incremento na concentração CFST e de DLATG nos dois cultivares e na atividade das POX, PPO, QUI e GLI na BRS Araçá, e de POX e FAL na FM 993.Item Capacidade fotossintética de plantas de algodoeiro infectadas por ramulose e supridas com silício(Bragantia, 2014-01-09) Rodrigues, Fabrício Ávila; Guerra, Antonia Mirian Nogueira de Moura; Lima, Tricia Costa; Berger, Paulo Geraldo; Barros, Angélica Fátima; Silva, Yasmin Cristina Rodrigues daNas plantas atacadas por patógenos ocorrem danos nas células do mesofilo, colonização dos espaços intra e intercelulares e fechamento de estômatos, afetando a transpiração, influxo do CO2 e taxa fotossintética. O uso de silício (Si) é importante para reduzir a intensidade de inúmeras doenças em várias espécies de plantas, além de ter um efeito positivo sobre a capacidade fotossintética. Objetivou-se com este estudo investigar o efeito do Si sobre a capacidade fotossintética de plantas de algodoeiro das cultivares BRS Araçá e FM 993 infectadas por Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides supridas (+Si) ou não (-Si) com Si. Avaliaram-se as variáveis de trocas gasosas: taxa de assimilação líquida de carbono (A), condutância estomática (gs), transpiração (E), razão entre a concentração interna e ambiente de CO2 (Ci/Ca), a eficiência instantânea no uso da água (A/E) e a concentração de pigmentos. Houve redução de A, gs, fixação de carbono, concentrações de clorofila a (cla), clorofila b (clb) e carotenoides, matéria seca total (MST) e aumento na E e na A/E. Com o fornecimento de Si, as plantas das duas cultivares de algodoeiro aumentaram a A devido ao aumento na gs e na fixação de CO2, além de no uso mais eficiente da água. O suprimento de Si aumentou as concentrações de cla, clb e carotenoides e MST nas duas cultivares. O Si afetou a fisiologia das plantas de algodoeiro infectadas por C. gossypii var. cephalosporioides, aumentando a resistência à ramulose devido a incrementos na capacidade fotossintética, na concentração de pigmentos e no acúmulo de biomassa.Item Enriquecimento de sementes de feijão com molibdênio e seus efeitos na qualidade fisiológica de sementes e na produtividade em três gerações de plantio(Universidade Federal de Viçosa, 2009-12-18) Lima, Tricia Costa; Araújo, Geraldo Antônio de Andrade; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787229T2; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Rocha, Valterley Soares; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783380A8; http://lattes.cnpq.br/3853920970043768; Carneiro, José Eustáquio de Souza; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783648T9; Vieira, Rogério Faria; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780045J0; Berger, Paulo Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721101J6Objetivou-se avaliar o efeito de doses de molibdênio sobre a qualidade fisiológica das sementes e a produtividade em três gerações de plantio do feijoeiro Ouro Vermelho e do feijoeiro Ouro Branco. Foram conduzidos quatro experimentos para cada cultivar na Estação Experimental do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, no município de Coimbra-MG (20º50 30 de latitude sul, 42º48 30 de longitude oeste e altitude de 715 metros). Os experimentos foram conduzidos no delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. Com a cultivar Ouro Vermelho, o primeiro experimento foi conduzido no período primavera-verão (época das águas) com semeadura em outubro de 2005; o segundo no período de verão-outono (época da seca) com a semeadura em março 2006; o terceiro no período de inverno, com semeadura em agosto de 2006; e o quarto experimento no período de verão-outono (época da seca), com semeadura em março 2007. Com a cultivar Ouro Branco o primeiro experimento foi conduzido no período de inverno com semeadura em agosto de 2006; o segundo no período de verão-outono (época da seca), com semeadura em março 2007; o terceiro no período de inverno, com semeadura em agosto de 2007; e o quarto no período de verão-outono (época da seca) com semeadura em março 2008. No primeiro experimento de cada cultivar aplicaram-se sete doses de molibdênio 0, 75, 150, 300, 600, 1200, 2400 g ha-1 (as doses 0, 75, 150 e 300 foram aplicadas em dose única aos 15 DAE e as doses 600, 1200, 2400 foram parceladas até 30 DAE) utilizando se como fonte o molibdato de sódio pulverizado sobre as folhas, obtendo-se sementes enriquecidas (SE). Os três experimentos seguintes (1ª geração, 2ª geração e 3ª geração) foram instalados com sementes colhidas no experimento que os antecederam, respectivamente. Para a cultivar Ouro Vermelho a dose de 1700 g ha-1 de Mo foi suficiente para aumentar o teor de Mo na folha e na semente e o conteúdo de Mo na semente da geração enriquecida e da 1ª geração de plantio, mas não teve efeito sobre a produtividade nessas gerações. O aumento da dose de Mo melhorou a qualidade fisiológica, das sementes enriquecidas, das sementes da 1ª e 2ª geração, mas não influenciou a qualidade fisiológica das sementes 3ª geração de plantio. Para a cultivar Ouro Branco até a dose 350 g ha-1 de Mo foi suficiente para aumentar o conteúdo de Mo das sementes enriquecidas (SE) e das sementes obtidas na 1ª geração. Contudo não houve efeito sobre a produtividade para nenhuma geração. As doses Mo influenciaram positivamente a qualidade fisiológica das sementes enriquecidas, da 1ª geração e da 2ª geração. Conclui se que sementes enriquecidas com Mo influencia positivamente apenas a 1ª geração de plantio.Item Parcelamento de fósforo em algodoeiro irrigado(Pesquisa Agropecuária Tropical, 2012-01) Aquino, Leonardo Angelo de; Berger, Paulo Geraldo; Neves, Júlio César Lima; Lima, Tricia Costa; Aquino, Rosiane Filomena Batista Almeida deA maioria das regiões de cultivo de algodoeiro no Brasil apresenta baixa fertilidade dos solos, especialmente com relação ao fósforo (P) disponível. Objetivou-se avaliar a aplicação parcelada de doses de P em algodoeiro irrigado, visando a uma maior eficiência da adubação fosfatada, em comparação com a aplicação tradicional, em semeadura. O experimento foi desenvolvido em Neossolo Quartzarênico com 22 mg dm-3 de P (disponibilidade média), no norte de Minas Gerais. Utilizou-se delineamento em blocos ao acaso, em arranjo fatorial (4x3) + 3, com três repetições. Os fatores estudados foram doses de P2O5 (0 kg ha-1, 30 kg ha-1, 60 kg ha-1, 120 kg ha-1 e 180 kg ha-1) e três formas de aplicação parcelada (80% e 20%; 60% e 40%; 40% e 60% da dose do fertilizante aplicada em semeadura e aos 35 dias após a emergência (DAE), respectivamente), além da aplicação de 0 kg ha-1, 60 kg ha-1 e 120 kg ha-1 de P2O5 na semeadura. A fonte de P foi o superfosfato triplo granulado e houve aumento no conteúdo de P, na parte aérea, em função das doses aplicadas. Os teores de nutrientes na folha índice, exceto P, não foram influenciados pelas doses de P e pelos parcelamentos. O teor de P na folha índice e o número de capulhos por planta aumentaram com o incremento das doses de P, mas não foram influenciados pelo parcelamento do fertilizante fosfatado. A aplicação de 40% da dose de P em semeadura e do restante parcelado aos 35 DAE reduziu a produtividade de algodão em caroço, não havendo efeito significativo nos demais parcelamentos.Item Resistência do algodoeiro à ferrugem tropical potencializada pelo silício(Bragantia, 2013-06-27) Rodrigues, Fabrício Ávila; Guerra, Antonia Mirian Nogueira de Moura; Berger, Paulo Geraldo; Barros, Angélica Fátima; Rodrigues, Yasmim Cristina; Lima, Tricia CostaEste trabalho teve como objetivo estudar o efeito do silício (Si) sobre componentes de resistência do algodoeiro à ferrugem tropical causada por Phakopsora gossypii. Plantas das cultivares BRS Buriti e FM 993 cresceram em solução nutritiva contendo zero (-Si) ou 2 mmol Si L^- 1 (+Si). A maior concentração foliar de Si aumentou o período de incubação e o período latente em 9% e 14,3%, respectivamente, reduziu a área pustular, a área abaixo da curva de progresso da ferrugem e a área abaixo da curva de progresso da área da pústula em 27,5%, 36% e 22%, respectivamente. Nas plantas das cultivares BRS Buriti e FM 993 supridas com Si houve redução no número de pústulas em 70% e 30% e no número de urédias em 40,3% e 19,5%, respectivamente. A concentração de compostos fenólicos nas plantas da cultivar BRS Buriti supridas com Si aumentou até os 10 dai e, para a cultivar FM993, até os 30 dai. A concentração de derivados da lignina-ácido tioglicólico aumentou depois dos 20 dai para as duas cultivares supridas com Si. Atividade da peroxidas e aumentou até os 25 dai e os 10 dai para as plantas das cultivares BRS Buriti e FM 993 supridas com Si, respectivamente. A atividade da quitinase aumentou até 10 dai para as plantas da cultivar BRS Buriti e aos 10 e 20 dai para as plantas da cultivar supridas com Si. A atividade da glucanase aumentou até os 10 dai para as plantas da cultivar BRS Buriti supridas com Si e até os 20 dai para as plantas da cultivar FM 993 supridas com Si. Em conclusão, o suprimento de Si contribuiu para aumentar a resistência do algodoeiro à ferrugem devido à maior atividade das enzimas de defesa.