Navegando por Autor "Lacerda, Elcio das Graça"
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Item Acúmulo de nutrientes e matéria seca pelo milho em função do manejo do solo e da adubação nitrogenada(Engenharia na Agricultura, 2011-11-22) Vitória, Edney Leandro da; Fernandes, Haroldo Carlos; Lacerda, Elcio das Graça; Rosado, Thiago LopesAvaliou-se o efeito de sistemas de manejo do solo e doses de nitrogênio na produção de matéria seca, grãos e palhada, bem como no acúmulo de N, P, K, Ca, Mg, S e Zn, por plantas de milho (híbrido ou variedade). O experimento foi conduzido sob irrigação da área experimental da Fazenda Modelo do Centro Universitário Vila Velha, localizada no município de Cariacica/ES, em solo classificado como Latossolo Amarelo Eutrófico (textura arenosa). Os sistemas de manejo do solo estudados foram: plantio direto, preparo convencional com arado de discos e preparo convencional com arado de aiveca. Doses de nitrogênio a 0, 60, 120 e 240 kg ha-1 foram aplicadas em cobertura. As maiores produções de matéria seca nos grãos, palhada e do acúmulo de nutrientes foram obtidas sob o sistema de plantio direto. Na dose de 60 kg ha-1 ocorreu maior eficiência da utilização do N pelo milho, constatada pela maior recuperação do N aplicado.Item Demanda energética e rendimento do feijoeiro em sistema de plantio direto(Universidade Federal de Viçosa, 2012-07-06) Lacerda, Elcio das Graça; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Teixeira, Mauri Martins; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783316J8; Fernandes, Haroldo Carlos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4761460E6; http://lattes.cnpq.br/5132500378200123; Vitória, Edney Leandro da; http://lattes.cnpq.br/5385859254036142; Haddade, Ismail Ramalho; http://lattes.cnpq.br/7716274796812571A força de tração requerida para semeadoras varia em razão do tipo de mecanismo abridor de sulco, do tipo de solo, do leito de semeadura, do número de linhas e da profundidade de deposição de sementes e adubos. Deste modo, objetivou-se avaliar a demanda energética de uma semeadora de plantio direto, em profundidades de adubação e de lâminas de água para a cultura do feijoeiro. O experimento foi realizado em uma área com solo argiloso, pertencente ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (IFES), Campus de Santa Teresa-ES. A caracterização do solo da área experimental foi feita por meio da análise textural, da particularidade física, do teor de água e da densidade do solo. A resistência do solo à penetração foi obtida por meio de um penetrômetro digital. No tracionamento da semeadoraadubadora foi utilizado um trator, marca New Holland, modelo TL 85E, com tração dianteira auxiliar (TDA), potência de 61,1 kW (83 cv) no motor a 2.200 rpm, e massa em ordem de embarque, de 3.810 kg sem lastro e 4.900kg com lastro máximo. Para medir o combustível consumido, valeu-se de um fluxômetro, marca Flowmate oval, modelo Oval M-III. Para a determinação da força de tração requerida pelos equipamentos, utilizou-se de uma célula de carga da marca Kratos com capacidade igual a 50 kN. O sistema de irrigação utilizado foi do tipo pivô central, marca FOCKING SA, modelo AF2740-15. Foi utilizada uma semeadora-adubadora de plantio direto, da marca BALDAN, modelo PLB 3. Objetivando-se alcançar a profundidade de adubação de 0,16m, efetuou-se uma mudança no sistema de abertura de sulco, sendo colocadas hastes sulcadoras, com largura de 40 mm. Utilizou-se uma taxa de plantio de 240.000 sementes de feijão ha-1, da cultivar BRSMG Madrepérola e 42 gramas de adubo contendo N, P, K+S, Zn, Cu, B, Mn e Mo por metro linear. O delineamento foi inteiramente casualizado em um esquema de parcelas subdivididas, sendo alocadas nas parcelas cinco diferentes percentuais das lâminas de irrigação (25, 50, 75, 100 e 125%) da evapotranspiração do feijão (ETo); e nas subparcelas, as quatro diferentes profundidades de adubação (0,0484 m, 0,0868 m, 0,1220 m e 0,1683 m), com três repetições, totalizando 60 unidades experimentais, cada uma com 60 m² de área (3,0 x 20 m). Determinaram-se como variáveis resposta a demanda energética e os componentes de rendimento da cultura. Foram observados aumentos na necessidade de força, consumo horário de combustível, consumo de combustível por hectare, índice de patinagem e consumo de energia para semear um hectare pelo trator na medida em que foi aumentada a profundidade de adubação. Com o aumento da profundidade de adubação, houve redução no consumo específico de combustível. Com mudança no mecanismo regulador de profundidade da semeadora, atingiu-se maior profundidade de adubação. Não houve diferenças significativas (p > 0,05) em relação à profundidade de adubação para as variáveis: índice de velocidade de emergência de plântulas, porcentagem de emergência, número de vagens por planta e estande de plantio. Conclui-se que: A profundidade de adubação de 0,964 m e a reposição da lâmina de evapotranspiração de 125% (433,26 mm de água m2) proporciona maior produtividade do feijão de 3.045 kg ha-1 e que a profundidade de adubação de 0,1109 m e lâmina de evapotranspiração de 120,73% (418,45 mm de água mm2) proporcionaram maior número de sementes, de 5,548 por vagens.Item Desempenho do harvester na colheita de eucalipto em diferentes espaçamentos e declividades(Revista Árvore, 2013-11-07) Leite, Elton da Silva; Minette, Luciano José; Fernandes, Haroldo Carlos; Souza, Amaury Paulo de; Amaral, Edvaldes José do; Lacerda, Elcio das GraçaOs objetivos deste trabalho foram analisar e quantificar a influência das declividades (baixada – declividade média de 7,76° e encosta - declividade média de 17,17°) e dos espaçamentos de plantio (3 m x 2,5 m, 3 m x 3,33 m e 3 m x 4,0 m) sobre as capacidades produtivas do harvester em povoamentos de eucalipto de primeira rotação. As análises técnica e econômica estão fundamentadas no estudo de tempos e movimentos, nas produtividades e custos de produção do harvester. Os resultados mostraram que a atividade de traçamento consumiu 46% do ciclo operacional e o rendimento do harvester tendeu a ser maior quando se aumentava o espaçamento e inferior com o incremento da declividade. Em média, o espaçamento 3 m x 2,5 m e 3 m x 3,33 m gerou um custo maior da ordem de 11% e 2% a maior em detrimento do espaçamento 3 m x 4 m. Em relação à declividade, o detalhamento desse impacto negativo gerado pela encosta foi de 11% em relação à baixada.Item Rendimento do feijoeiro em semeadura direta considerando-se a profundidade de adubação e lâminas de irrigação(Engenharia na Agricultura, 2013-11-19) Lacerda, Elcio das Graça; Fernandes, Haroldo Carlos; Teixeira, Mauri Martins; Leite, Daniel Mariano; Haddade, Ismail RamalhoO controle da irrigação e a localização do fertilizante no solo constituem critério preponderante para o êxito da produção de uma cultura. Objetivou-se, com o presente trabalho, avaliar a cultura do feijão em função da profundidade de deposição do adubo e das lâminas de irrigação em sistema de semeadura direta, em um Latossolo, textura argilosa. Utilizou-se a combinação de 5 lâminas de reposição de água da evapotranspiração (ETo) da cultura (25, 50, 75, 100 e 125 %) e quatro profundidades de adubação (0,05; 0,09; 0,12; e 0,17 m), no delineamento inteiramente casualizado (DIC) em parcelas subdivididas com três repetições. Utilizou-se um trator, marca New Holland, modelo TL 85 E, uma semeadora-adubadora marca BALDAN modelo PLB 3 e um pivô central da marca FOCKING. O estande utilizado foi de 240.000 plantas ha -1 da cultivar BRSMG Madrepérola. Não houve diferenças significativas da profundidade de adubação para as variáveis, número de vagens por planta e massa de 100 grãos. A profundidade de adubação influenciou o número de grãos por vagens e a produtividade da cultura. As lâminas da ETo influenciaram a massa de 100 grãos, número de vagens por planta, número de grãos por vagens e produtividade da cultura.Item Utilização de guindaste na extração de madeira em região montanhosa(Revista Árvore, 2011-11-15) Leite, Elton da Silva; Fernandes, Haroldo Carlos; Guedes, Ilvânio Luiz; Amaral, Edvaldes José do; Lacerda, Elcio das GraçaObjetivou-se com este trabalho avaliar tecnicamente o desempenho do guindaste na extração de madeira de eucalipto em região montanhosa. A avaliação consistiu em determinar as atividades do ciclo operacional, os índices de produtividade, a eficiência operacional, a disponibilidade mecânica e identificar os fatores de interrupções operacionais e mecânicas na extração de uma floresta de eucalipto com produtividade média de 327 m³ ha-1 e 0,23 m³ árvore-1, variando a distância de extração de 30 em 30 m até a distância máxima de 150 m durante o intervalo de 37 dias com média de 68 ciclos por dia. As etapas desenvolvidas nos ciclos operacionais evidenciaram a distribuição de: 32% descida do cabo; 7% amarração da carga; 31% arraste da carga; 6% içamento e giro da carga e; 24% descarregamento. A equação da produtividade do guindaste [y = -9,05 Ln(x) + 54,6] demonstra-se ser maior quando a distância de extração diminui e revelando que é possível extrair madeira a 15,20 m³ h-1 para uma distância de 78 m e 29,54º (56,67%) de declividade em média, tendo uma disponibilidade mecânica de 91,66% e eficiência operacional de 80,38% a um custo de produção de 8,55 R$ m-3 (5.03 US$ m-3) com a contratação do guindaste no valor de 130,00 R$ h-1. O sistema de extração de madeira com guindaste tem elevadas vantagens ambientais, operacionais e econômicos, melhorando a logística para escoamento da produção, com formação de pilhas de 4 m de altura.