Navegando por Autor "Correia, Maria Elizabeth Fernandes"
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Item Aporte e decomposição da serapilheira e produção de biomassa radicular em florestas com diferentes estágios sucessionais em Pinheiral, RJ(Ciência Florestal, 2010-07) Paula, Ranieri Ribeiro; Menezes, Carlos Eduardo Gabriel; Pereira, Marcos Gervasio; Correia, Maria Elizabeth Fernandes; Anjos, Lúcia Helena Cunha dos; Souza, Manuel Euzébio deEste estudo objetivou avaliar a deposição e decomposição da serapilheira e a produção de biomassa radicular de três fragmentos florestais em diferentes estágios sucessionais (avançado, médio e inicial) localizados no município de Pinheiral, RJ. Para interceptação da serapilheira instalaram-se em cada fragmento, dez coletores cônicos. Avaliou-se a biomassa radicular em dois períodos (chuvoso e seco), amostrando-se pelo método do monólito, em 0-10, 10-20 e 20-30 cm e dez repetições por profundidade. Não ocorreram diferenças na deposição de serapilheira entre as áreas, mas apenas uma tendência de aumento com a evolução sucessional. Não foram verificadas variações temporais de serapilheira entre as áreas mais jovens, inicial e médio no decorrer do ano, com tendência de aumento nos meses de julho e agosto. Em estágio avançado, o aporte da serapilheira pôde ser agrupado em dois períodos: “fevereiro a julho”, menores valores e “agosto a janeiro”, maiores valores. A deposição das frações folhas e material reprodutivo diminuíram, enquanto ramos e outros aumentaram com o avançar sucessional. A decomposição da serapilheira mostrou em estágio sucessional médio a menor constante k (0,0038 g.g-1.dia-1) e maior tempo de meia vida (182 dias), seguida por inicial (0,044 g.g-1.dia-1 e 154 dias) e avançado (0,0064 g.g-1.dia-1 e 108 dias). A biomassa radicular nas diferentes áreas e profundidades, no período seco e chuvoso, apresentou maiores valores em estágio avançado, intermediários em médio e menores em inicial. As diferenças sazonais da biomassa radicular ocorreram sobretudo em estágio médio, com maiores valores na coleta de junho.Item Desempenho agronômico da alface crespa a partir de mudas produzidas com gongocomposto(Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável, 2018-09) França, Emmeline Machado; Antunes, Luiz Fernando de Sousa; Scoriza, Rafael Nogueira; Silva, Dione Galvão da; Correia, Maria Elizabeth Fernandes; Leal, Marco Antonio de Almeida; Rouws, Janaina Ribeiro CostaSendo o gongocomposto pouco conhecido, é de grande valia avaliar sua eficiência na produção de mudas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho agronômico da alface cultivar Vera sob sistema de produção orgânico, de acordo com a qualidade das mudas produzidas a partir de gongocompostos. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com quatro repetições e quatro tratamentos, constituídos por mudas de alface desenvolvidas em quatro tipos de substratos: gongocomposto de 90 dias (T1); gongocomposto de 125 dias (T2); gongocomposto de 180 dias (T3) e substrato SIPA (T4). Aos 28 dias após a semeadura avaliou-se o vigor da muda e estabilidade do torrão e aos 42 dias após o transplantio, avaliou-se a massa fresca comercial (g), o diâmetro e altura da planta (cm), número de folhas maiores que cinco centímetros, classe comercial e produtividade. O tratamento T1 apresentou resultados inferiores quando comparado aos demais tratamentos avaliados, porém sua produtividade atende à esperada para o estado do Rio de Janeiro. Os demais tratamentos, mesmo não diferindo entre si estatisticamente, apresentaram diferença na produtividade estimada, com 10,38 e 11,82% menor para o tratamento T2 em relação aos tratamentos T3 e T4, respectivamente, demonstrando que o gongocomposto pode ser aproveitado na formação de mudas de alface de superior qualidade, sendo capaz de influenciar diretamente na produtividade da cultura da alface.Item Impacto do monocultivo de café sobre os indicadores biológicos do solo na zona da mata mineira(Ciência Rural, 2009-12) Dias, Luiz Eduardo; Nunes, Luís Alfredo Pinheiro Leal; Jucksch, Ivo; Barros, Nairam Félix; Kasuya, Maria Catarina Megumi; Correia, Maria Elizabeth FernandesEste estudo teve como objetivo avaliar o efeito do monocultivo de café em um latossolo, na Zona da Mata mineira, por meio de alterações em indicadores microbiológicos de qualidade do solo. Foram selecionadas quatro áreas: a) cultivo de café (Mundo Novo) durante 22 anos (C22), após uso com pastagem; b) cultivo de café (Catuaí) durante 16 anos (C16), antes mata secundária; c) mata secundária com aproximadamente de 30 anos (M30) e d) mata secundária com 40 anos (M40). Para tanto, amostras compostas de solos foram coletadas na profundidade de 0-10cm, em janeiro, abril, julho e outubro. As variáveis biológicas estudadas se mostraram sensíveis para caracterizar alterações de qualidade do solo decorrentes do monocultivo de café. Os resultados variaram com a estação do ano e o clima, e, no período mais seco, ocorreu uma redução nos valores, afetando mais drasticamente os sistemas com café. O índice de qualidade do solo demonstrou que o sistema C22 apresentou maior perda de qualidade em relação ao M40, indicando o comprometimento de sua sustentabilidade.