Navegando por Autor "Brumano, Gladstone"
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Item Aminoácidos digestíveis verdadeiros de alimentos protéicos determinados em galos cecectomizados(Revista Brasileira de Zootecnia, 2006-06-14) Brumano, Gladstone; Gomes, Paulo Cezar; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Schmidt, Marlene; Generoso, Rafaela Antônia RamosObjetivou-se determinar os coeficientes de digestibilidade e os valores de aminoácidos digestíveis verdadeiros de 12 alimentos protéicos para aves. Utilizou-se o método de alimentação forçada, com galos Leghorne adultos cecectomizados, em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com 12 tratamentos, seis repetições e um galo por unidade experimental. Os alimentos estudados foram: farelo de glúten de milho 22%, farelo de glúten de milho 60%, concentrado protéico de soja, soja integral extrusada parcialmente desengordurada, farinha de carne e ossos 36%, farinha de carne e ossos 45%, farinha de peixe, farinha de vísceras de aves de alto teor de gordura, farinha de penas, plasma sangüíneo 70%, plasma sangüíneo 78% e hemácias. Os valores médios dos coeficientes de digestibilidade verdadeira dos aminoácidos essenciais e não-essenciais, em porcentagem, foram, respectivamente, 83,32 e 87,20 para o farelo de glúten de milho 22%; 92,90 e 94,86 para o farelo de glúten de milho 60%; 91,10 e 90,19 para o concentrado protéico de soja; 88,90 e 88,91 para a soja integral extrusada parcialmente desengordurada; 88,63 e 85,94 para a farinha de carne e ossos 36%; 87,80 e 85,00 para a farinha de carne e ossos 45%; 89,39 e 87,32 para a farinha de peixe; 79,22 e 74,36 para a farinha de vísceras de aves de alto teor de gordura; 85,89 e 82,32 para a farinha de penas; 87,22 e 87,78 para o plasma sangüíneo 70%; 90,42 e 91,40 para o plasma sangüíneo 78%; e 95,25 e 94,31 para as hemácias.Item Composição química e energética de alguns alimentos para frangos de corte em duas idades(Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-02-18) Generoso, Rafaela Antonia Ramos; Gomes, Paulo Cezar; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Brumano, GladstoneEste experimento foi conduzido com a finalidade de determinar os valores de energia metabolizável aparente (EMA) e energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMAn) e analisar a composição química de alguns alimentos. Utilizou-se o método tradicional de coleta total de excretas com pintos de corte machos nos períodos de 21 a 30 dias e de 41 a 50 dias de idade. As aves foram distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, com 11 dietas, 10 com alimentos-teste e uma dieta-referência), cada uma com seis repetições de seis e quatro aves por unidade experimental para o primeiro e o segundo período, respectivamente. Os alimentos estudados foram: quirera de arroz; farelo de arroz integral; milho; sorgo; farelo de trigo; farelo de soja; farelo de amendoim; farelo de algodão 28% PB; e duas leveduras de cana-de-açúcar (40 e 43% PB). Os valores de EMAn (kcal/kg matéria natural, MN), no primeiro e segundo períodos experimentais foram, respectivamente: para levedura 40%PB: 2.395 e 2.483; para levedura 43%PB: 2.626 e 2.726; para o farelo de soja: 2.202 e 2.306; para farelo de algodão 28%: 1.605 e 1.786; para farelo de amendoim: 2.155 e 2.471; para farelo de trigo: 1.683 e 1.877; para sorgo: 3.165 e 3.364; para milho: 3.351 e 3.524; para farelo de arroz integral: 2.446 e 2.650; e para a quirera de arroz: 3.138 e 3.278. Os valores EMA e EMAn, de todos os alimentos, foram superiores no segundo período experimental, indicando que, com o avançar da idade, as aves melhoram o aproveitamento dos alimentos.Item Composição química e valores de energia metabolizável de alimentos protéicos determinados com frangos de corte em diferentes idades(Revista Brasileira de Zootecnia, 2006-06-22) Brumano, Gladstone; Gomes, Paulo Cezar; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Generoso, Rafaela Antônia Ramos; Schmidt, MarleneObjetivou-se determinar a composição química e os valores de energia metabolizável de dez alimentos protéicos com frangos de corte em idades diferentes. Para determinar os valores de energia metabolizável aparente (EMA) e aparente corrigida (EMAn), utilizou-se o método tradicional de coleta total de excretas, com pintos de corte machos de 21 a 31 (primeiro período) e de 41 a 50 (segundo período) dias de idade, em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com 10 tratamentos, seis repetições e seis e quatro aves por unidade experimental para o primeiro e o segundo período, respectivamente. Os alimentos estudados foram: farelo de algodão, farelo de glúten de milho, concentrado protéico de soja, duas farinhas de carne e ossos, farinha de peixe, farinha de vísceras de aves de alto teor de gordura, dois plasmas sangüíneos e hemácias. Os valores de EMAn (kcal/kg), na matéria natural, no primeiro e segundo períodos, foram, respectivamente, 1.963 e 2.461 para o farelo de algodão; 3.608 e 4.013 para o glúten de milho; 2.043 e 2.155 para o concentrado protéico de soja; 1.249 e 1.573 para a farinha de carne e ossos 36%; 1.391 e 1.766 para a farinha de carne e ossos 45%; 3.055 e 3.077 para a farinha de peixe; 2.990 e 3.172 para a farinha de vísceras de aves de alto teor de gordura; 2.673 e 2.730 para o plasma sangüíneo 70%; 3.027 e 3.704 para o plasma sangüíneo 78%; e 2.834 e 3.256 para as hemácias. Os valores de EMA e EMAn de todos os alimentos obtidos no segundo período experimental foram superiores aos do primeiro período.Item Composição química e valores de energia metabolizável e de aminoácidos digestíveis de alimentos protéicos para aves(Universidade Federal de Viçosa, 2005-02-16) Brumano, Gladstone; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; http://lattes.cnpq.br/9862816978873523; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; Pupa, Júlio Maria Ribeiro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798314H6Foram realizados dois experimentos no Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa. Pretendeu-se, no primeiro experimento, determinar a composição química e os valores de energia metabolizável de dez alimentos protéicos com frangos de corte em duas idades diferentes e, no segundo, determinar os coeficientes de digestibilidade e os valores de aminoácidos digestíveis verdadeiros de doze alimentos protéicos para aves. Para determinar os valores de energia metabolizável aparente (EMA) e de energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMAn), foi utilizado o método tradicional de coleta total de excretas, com pintos de corte machos, nos períodos de 21 a 30 (primeiro período) e de 41 a 50 (segundo período) dias de idade, num delineamento experimental inteiramente casualizado, com dez tratamentos, seis repetições e seis e quatro aves por unidade experimental para o primeiro e segundo período, respectivamente. Os alimentos estudados foram: farelo de algodão, farelo de glúten de milho, concentrado protéico de soja, duas farinhas de carne e ossos, farinha de peixe, farinha de vísceras de aves de alta gordura, dois plasmas sangüíneos e hemácias. Os valores de EMAn (Kcal/Kg), na matéria natural, no primeiro e no segundo período experimental foram, respectivamente, para o farelo de algodão: 1963 e 2461; para o glúten de milho: 3608 e 4013; para o concentrado protéico de soja: 2043 e 2155; para a farinha de carne e ossos 36%: 1249 e 1573; para a farinha de carne e ossos 45%: 1391 e 1766; para a farinha de peixe: 3055 e 3077; para a farinha de vísceras de aves de alta gordura: 2990 e 3172; para o plasma sangüíneo 70%: 2673 e 2730; para o plasma sangüíneo 78%: 3027 e 3704; e para as hemácias: 2834 e 3256. Todos os alimentos apresentaram valores superiores de EMA e de EMAn no segundo período experimental, indicando que as aves apresentam melhor aproveitamento dos alimentos com o avanço da idade. No segundo experimento, foi utilizado o método de alimentação forçada com galos cecectomizados, em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com doze tratamentos, seis repetições e um galo por unidade experimental. Os alimentos estudados foram: farelo de glúten de milho 22% e 60%, concentrado protéico de soja, soja integral extrusada parcialmente desengordurada, farinha de carne e ossos 36% e 45%, farinha de peixe, farinha de vísceras de aves de alta gordura, farinha de penas, plasma sangüíneo 70% e 78% e hemácias. Os valores médios dos coeficientes de digestibilidade verdadeira dos aminoácidos essenciais e não-essenciais, em percentagem, foram, respectivamente, para o farelo de glúten de milho 22%: 83,32 e 87,20; para o farelo de glúten de milho 60%: 92,90 e 94,86; para o concentrado protéico de soja: 91,10 e 90,19; para a soja integral extrusada parcialmente desengordurada: 88,90 e 88,91; para a farinha de carne e ossos 36%: 88,63 e 85,94; para a farinha de carne e ossos 45%: 87,80 e 85,00; para a farinha de peixe: 89,39 e 87,32; para a farinha de vísceras de aves de alta gordura: 79,22 e 74,36; para a farinha de penas: 85,89 e 82,32; para o plasma sangüíneo 70%: 87,22 e 87,78; para o plasma sangüíneo 78%: 90,42 e 91,40; e para as hemácias: 95,25 e 94,31.Item Determinação da composição química e energética do milheto e sua utilização em rações para frangos de corte de 1 a 21 dias de idade(Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-03-05) Gomes, Paulo Cezar; Rodrigues, Marcelo Pádua; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Gomes, Marília Fernandes Maciel; Mello, Heloisa Helena de Carvalho; Brumano, GladstoneEste trabalho foi realizado para determinar o valor nutricional do milheto e avaliar sua utilização como alimento energético em rações para frangos de corte de 1 a 21 dias de idade. Foram realizados dois experimentos: no primeiro, foram determinados os teores de matéria seca (88,53%), energia bruta (3.604 kcal/kg), energia metabolizável aparente corrigida (2.656 kcal/kg), proteína bruta (12,71%), fibra bruta (5,40%), extrato etéreo (3,10%), cálcio (0,029%) e fósforo (0,31%) e, no segundo experimento, foi determinado o desempenho produtivo dos frangos no período de 1 a 21 dias de idade alimentados com rações contendo 0; 10; 20; 30 ou 40% de milheto. Utilizou-se delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 5 × 2, composto de cinco níveis de milheto e dois sexos, com quatro repetições de 20 aves por unidade experimental. Os parâmetros analisados foram o consumo de ração, o ganho de peso e a conversão alimentar. O desempenho dos frangos alimentados com as rações com maiores níveis de milheto foi significativamente melhor, o que pode estar relacionado ao aumento do nível de óleo na dieta. A inclusão de milheto é recomendável em níveis de até 20% em rações para frangos de corte de 1 a 21 dias de idade.Item Exigências nutricionais de zinco para frangos de corte machos e fêmeas na fase inicial(Revista Brasileira de Zootecnia, 2007-07-18) Gomes, Paulo Cezar; Rigueira, Dalton César Milagres; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Brumano, Gladstone; Schmidt, MarleneCom o objetivo de determinar as exigências nutricionais de zinco para frangos de corte machos e fêmeas na fase inicial (8 a 21 dias), foram utilizadas 384 aves, metade fêmea e metade macho para cada experimento. Foi formulada uma dieta basal atendendo às exigências nutricionais das aves, com exceção do nível de Zn, que permaneceu deficiente no nível de 12 ppm. Os tratamentos consistiram da suplementação de Zn à dieta basal com óxido de zinco nos níveis de 12,0; 37,0; 62,0; 87,0; 112,0 e 137,0 ppm de Zn. As características avaliadas foram: ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar e concentração de Zn no osso, no fígado e no soro. Não houve efeito dos níveis de Zn sobre as características de desempenho e a concentração de Zn no fígado das aves. Houve efeito dos níveis de Zn sobre as concentrações de Zn no soro e no osso. Verificou-se interação entre níveis de zinco e sexo somente para concentração de Zn no osso. As exigências estimadas foram de 86,12 ppm para frangos de corte machos e de 85,70 ppm para fêmeas. Para a concentração de Zn no soro, a exigência estimada foi de 113,55 ppm, entretanto, considerando a importância desse mineral no desenvolvimento ósseo, a exigência de Zn é de 86,12 ppm para frangos de corte machos e de 85,70 ppm para fêmeas de 8 a 21 dias de idade.Item Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras no período de 24 a 40 semanas de idade(Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-10-27) Rocha, Tatiana Cristina da; Gomes, Paulo Cezar; Donzele, Juarez Lopes; Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Mello, Heloisa Helena de Carvalho; Brumano, GladstoneUm experimento foi conduzido com o objetivo de determinar a exigência de lisina digestível para poedeiras leves no período de 24 a 40 semanas de idade. Foram utilizadas 216 poedeiras Hy-Line W36 em delineamento em blocos casualizados com seis tratamentos, seis blocos e seis aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de uma ração basal, com 14,54% de proteína bruta, deficiente em lisina digestível (0,545%), e suplementada com seis níveis de L-lisina HCl (78%): 0,00; 0,059; 0,118; 0,177; 0,237 e 0,295%. Considerando a digestibilidade da lisina de 97,6%, a quantidade de L-lisina.HCl adicionada em cada ração forneceu 0,00; 0,045; 0,090; 0,135; 0,180 e 0,225% de lisina digestível respectivamente, resultando em rações com 0,545; 0,590; 0,635; 0,680; 0,725 e 0,770% de lisina digestível. Os consumos de ração e de lisina, a produção de ovos, o peso médio dos ovos, a massa de ovos, a conversão alimentar/dúzia de ovos, o índice de albúmen e o peso final das aves apresentaram resposta linear ao aumento dos níveis lisina digestível. Os níveis de lisina digestível tiveram efeito quadrático sobre a conversão alimentar/massa de ovos, mas não tiveram efeito significativo sobre a unidade Haugh, o índice de gema e os componentes dos ovos. A exigência de lisina digestível foi estimada em, no mínimo, 0,770% na ração, que corresponde a consumo de 759 mg de lisina digestível/ave/dia.Item Níveis de metionina + cistina digestível em rações para poedeiras leves no período de 24 a 40 semanas de idade(Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-06-01) Brumano, Gladstone; Gomes, Paulo Cezar; Donzele, Juarez Lopes; Rostagno, Horacio Santiago; Rocha, Tatiana Cristina da; Almeida, Rodrigo Lopes deObjetivou-se determinar os níveis de aminoácidos sulfurosos digestíveis para se estabelecer a relação ideal metionina+cistina:lisina em rações para poedeiras leves no período de 24 a 40 semanas de idade. Utilizaram-se 216 aves Hy-Line W36 em delineamento de blocos casualizados com seis níveis, cada um com seis repetições de seis aves por unidade experimental. Os níveis de aminoácidos sulfurosos digestíveis foram obtidos a partir de uma dieta basal com baixo nível de metionina+cistina digestível (0,65%) e suplementada com 0,00; 0,05; 0,10; 0,15; 0,20 e 0,25% de DL-metionina 99,2%, de forma a apresentar relações metionina + cistina:lisina de 84, 91, 97, 104, 110 e 117%. O período experimental teve duração de 16 semanas e foi subdividido em quatro subperíodos de coleta dos ovos, cada um com 28 dias de duração. Os níveis de metionina+cistina digestível influenciaram a produção de ovos e a eficiência de utilização de lisina por produção total de ovos, atingindo um platô em 0,811 e em 0,772% de metionina+cistina digestível, respectivamente. O nível de metionina+cistina digestível considerado exigência para poedeiras leves no período de 24 a 40 semanas de idade é de 0,772%, que corresponde a consumo de 682 mg/ave/dia de metionina+cistina digestível e a relação metionina+cistina:lisina de 100%.Item Níveis de metionina + cistina digestível para poedeiras leves no período de 42 a 58 semanas de idade(Revista Brasileira de Zootecnia, 2010-09) Brumano, Gladstone; Gomes, Paulo Cezar; Donzele, Juarez Lopes; Rostagno, Horacio Santiago; Rocha, Tatiana Cristina da; Mello, Heloisa Helena de CarvalhoCom o objetivo de determinar os níveis de aminoácidos sulfurosos digestíveis para estabelecer a relação ideal metionina + cistina/lisina em rações para poedeiras leves no período de 42 a 58 semanas de idade, 216 aves da marca comercial Hy-Line W36 foram distribuídas em delineamento de blocos casualizados com seis dietas, seis repetições e seis aves por unidade experimental. O nível de lisina utilizado na dieta experimental foi de 0,770% para consumo médio esperado de 731 mg/ave/dia de lisina e de 95 g/ave/dia de ração. Os níveis de aminoácidos sulfurosos digestíveis foram obtidos a partir de uma dieta basal deficiente em metionina + cistina digestível (0,65%), suplementada com 0,00; 0,05; 0,10; 0,15; 0,20 e 0,25% de DL-metionina (99,2%), de forma a proporcionar relações metionina + cistina/lisina de 84, 91, 97, 104, 110 e 117%. O período experimental teve duração de 16 semanas e foi subdividido em quatro ciclos de coleta dos ovos, cada um de 28 dias. Houve efeito quadrático dos níveis de 0,826% e 0,775% de metionina + cistina digestível sobre a produção de ovos e a eficiência de utilização de lisina por produção total de ovos, respectivamente. O nível de metionina + cistina digestível considerado exigência para poedeiras leves no período de 42 a 58 semanas de idade foi de 0,775%, que corresponde a consumo de 708 mg/ave/dia de metionina + cistina digestível e relação metionina + cistina/lisina de 101%.Item Níveis de metionina+cistina digestíveis em rações para poedeiras leves, no período de 24 a 40 e de 42 a 58 semanas de idade(Universidade Federal de Viçosa, 2008-07-11) Brumano, Gladstone; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; http://lattes.cnpq.br/9862816978873523; Silva, Marcelo Dias da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4768027D1; Pupa, Júlio Maria Ribeiro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798314H6Com o objetivo de determinar os níveis de aminoácidos sulfurosos digestíveis para estabelecer as relações ideais metionina+cistina/lisina em rações de poedeiras leves no período de 24 a 40 (primeiro experimento) e de 42 a 58 (segundo experimento) semanas de idade, foram conduzidos dois experimentos no Setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa. Em ambos os experimentos, foram utilizadas 216 aves da marca comercial Hy-Line W36, distribuídas em um delineamento em blocos casualizados com seis tratamentos, seis repetições e seis aves por unidade experimental. O nível de lisina utilizado na dieta experimental foi de 0,770% para um consumo médio esperado de 731 mg/ave/dia de lisina e de 95 g/ave/dia de ração. Os níveis de aminoácidos sulfurosos digestíveis foram obtidos a partir de uma dieta basal deficiente em metionina+ cistina digestíveis (0,65%), suplementada com 0,00; 0,05; 0,10; 0,15; 0,20 e 0,25% de DL-Metionina (99,2%), de forma a proporcionar relações metionina + cistina/lisina de 84, 91, 97, 104, 110 e 117. Cada período experimental teve duração de 16 semanas e foi subdividido em quatro subperíodos de coleta dos ovos, sendo cada um correspondente a 28 dias. Foram avaliados os parâmetros de desempenho (produção, peso e massa de ovos), de consumo alimentar (ração, metionina+cistina e lisina), de conversão alimentar (dúzia e massa de ovos), de componentes dos ovos (porcentagem de gema, de casca e de albúmen), de qualidade interna dos ovos (índice de gema e de albúmen e unidade Haugh), de ovos não comerciais, de ganho de peso, e eficiência de utilização de lisina por produção total de ovos. Este último parâmetro foi utilizado nos dois experimentos para corrigir a variação no consumo de ração e de lisina entre os tratamentos. No primeiro experimento, constatou-se efeito significativo (P<0,01) dos níveis de metionina+cistina digestíveis sobre a produção de ovos e eficiência de utilização de lisina por produção total de ovos, atingindo um platô em 0,811 e 0,772% de metionina+cistina digestíveis, respectivamente. No segundo experimento, houve efeito quadrático (P<0,05) dos níveis de metionina+cistina digestíveis sobre a produção de ovos e eficiência de utilização de lisina por produção total de ovos, ao nível de 0,826 e 0,775% de metionina+cistina digestíveis, respectivamente. O nível de metionina+cistina digestíveis considerado como exigência para poedeiras leves nos períodos de 24 a 40 e de 42 a 58 semanas de idade, com base nos parâmetros estudados, foram de 0,772% e 0,775%, que correspondem a consumos de 682 e de 708 mg/ave/dia de metionina+cistina digestíveis e relação metionina+ cistina/lisina de 100 e de 101%, respectivamente.Item Níveis nutricionais de metionina + cistina digestível para poedeiras semipesadas no segundo ciclo de produção(Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-11-12) Schmidt, Marlene; Gomes, Paulo Cezar; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Nunes, Ricardo Vianna; Brumano, GladstoneUm experimento foi conduzido com o objetivo de estabelecer a exigência nutricional de metionina + cistina (met + cist) para poedeiras semipesadas no segundo ciclo de produção. Utilizaram-se 180 poedeiras semipesadas no período de 79 a 95 semanas de idade alimentadas com uma ração basal deficiente em met + cist (0,490%) suplementada com 0,00; 0,053; 0,108; 0,161; e 0,214% de DL-metionina (98%), de forma a proporcionar 0,490; 0,542; 0,594; 0,648; e 0,698% de met + cist digestível. Os níveis de suplementação de met + cist obedeceram, respectivamente, às relações de 75, 83, 91, 99 e 107 com lisina. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com cinco níveis de met + cist, seis repetições e seis aves por unidade experimental. Avaliaram-se os consumos de ração e de met + cist, a conversão alimentar por dúzia e por massa de ovos, o ganho de peso, a taxa de postura, o peso e a massa de ovos, a porcentagem dos componentes dos ovos e a qualidade interna dos ovos. Os níveis de met + cist tiveram efeito linear positivo sobre a conversão alimentar por dúzia de ovos, efeito quadrático sobre o consumo de ração, o ganho de peso e a conversão alimentar. Os níveis de met + cist tiveram efeito linear positivo sobre a taxa de postura e efeito quadrático sobre o peso e a massa de ovos. Observaram-se ainda efeito quadrático sobre a unidade Haugh e efeito linear sobre o índice de gema. A exigência de met + cist é igual ou superior a 0,698%, que corresponde a consumo mínimo de 786 mg de met + cist digestível/ave.dia.Item Níveis nutricionais de zinco para frangos de corte machos e fêmeas nas fases de crescimento e terminação(Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-09) Gomes, Paulo Cezar; Rigueira, Dalton César Milagres; Brumano, Gladstone; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Schmidt, MarleneCom o objetivo de determinar a exigência de zinco (Zn) para frangos de corte nas fases de crescimento (22 a 42 dias) e terminação (43 a 54 dias), dois experimentos foram conduzidos utilizando-se, respectivamente, 288 e 192 aves, metade machos e metade fêmeas. Elaboraram-se duas dietas basais atendendo às exigências nutricionais das aves nas fases estudadas, com exceção dos níveis de Zn, que foram mantidos com deficiência (13,00 e 12,00 ppm, respectivamente). Em ambos os experimentos, foram avaliados níveis de suplementação de Zn, provenientes do óxido de Zn comercial, resultando em um total de 13,0; 38,0; 63,0; 88,0; 113,0; e 138,0 ppm de Zn na dieta para fase de crescimento e 12,0; 37,0; 62,0; 87,0; 112,0; e 137,0 ppm de Zn para a fase de terminação. As variáveis avaliadas foram: ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar e concentração de Zn no osso, no fígado e no soro. Não houve efeito significativo dos níveis de Zn sobre as características de desempenho. Os níveis desse mineral na dieta influenciaram a concentração de Zn no soro e no osso das aves na fase de crescimento. Observou-se também efeito de sexo e da interação sexo X níveis de Zn na dieta sobre a concentração de Zn no osso. Na fase de terminação, os níveis de Zn da dieta influenciaram as concentrações no fígado, que foram influenciadas pelo sexo, uma vez que os machos apresentaram maior deposição de Zn no osso e no fígado. A exigência de Zn para frangos de corte na fase de crescimento, considerando a concentração de Zn no osso, é de 82,20 ppm para machos e 85,70 ppm para fêmeas. Para a fase de terminação, os níveis de 25 a 30 ppm de Zn, normalmente presentes em dietas à base de milho e farelo de soja, são suficientes para o adequado desenvolvimento das aves.Item Valores de aminoácidos digestíveis de alimentos para aves(Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-06-03) Gomes, Paulo Cezar; Generoso, Rafaela Antonia Ramos; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Brumano, Gladstone; Mello, Heloisa Helena de CarvalhoO experimento foi conduzido para determinar os coeficientes de digestibilidade verdadeira dos aminoácidos utilizando-se o método de alimentação forçada com galos adultos cecectomizados. Os alimentos estudados foram: quirera de arroz; farelo de arroz integral; milho; sorgo; farelo de trigo; farelo de soja; farelo de algodão 28% e farelo de algodão 38%; levedura 43%; levedura 40%. Os valores médios dos coeficientes de digestibilidade verdadeira dos aminoácidos essenciais e não-essenciais foram, respectivamente: 77,53 e 67,21% para a quirera de arroz; 73,33 e 52,54% para o farelo de arroz integral; 73,33 e 52,54% para o milho; 84,48 e 67,21% para o sorgo; 70,75 e 48,55% para o farelo de trigo; 89,37 e 85,22% para o farelo de soja; 74,85 e 74,13 para o farelo de algodão 28%; 77,50 e 72,46% para o farelo de algodão 38%; 49,16 e 48,63% para a levedura 43%; e 46,03 e 38,88% para a levedura 40%. Os valores obtidos dos coeficientes de digestibilidade verdadeira de aminoácidos essenciais e não-essenciais dos alimentos estudados permitem elaborar rações mais eficientes para aves.