Navegando por Autor "Barreto, Sergio Luiz de Toledo"
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Item Aproveitamento de nutrientes e de energia da ração de codornas japonesas em postura com o uso de fitase(Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-06-05) Lima, Heder José D'Avila; Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Melo, Diane Santos; Ballod, Mellina de Abreu; Almeida, Rodrigo Lopes deO experimento foi realizado para avaliar o efeito da adição de fitase no aproveitamento dos ingredientes da ração para codornas. Foram utilizadas 200 codornas japonesas fêmeas com 251 dias de idade, peso médio de 187,2 ± 6,0 g e taxa de produção de ovos de 84,8%, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado com quatro dietas experimentais e cinco repetições de dez aves por unidade experimental. As dietas experimentais consistiram de uma ração basal à base de milho e farelo de soja, formulada para atender às exigências nutricionais das codornas e às recomendações da matriz da fitase, suplementada com 0, 200, 400 ou 600 unidades de fitase (uf/kg). Utilizando-se o método de coleta total de excretas, foram determinados os valores de matéria seca ingerida, matéria seca excretada, energia metabolizável aparente (EMA), energia metabolizável aparente corrigida pela retenção de nitrogênio (EMAn) e os coeficientes de metabolizabilidade da energia corrigida ou não pelo balanço de nitrogênio. Foi calculada também a quantidade de fósforo, cálcio e nitrogênio retido por ave/dia. De maneira geral, houve melhora no aproveitamento da energia das rações com a suplementação de fitase. Os níveis de 195 e 186 uf/kg resultaram em maior aproveitamento da EMA e EMAn. Não houve diferença na retenção de fósforo e cálcio. O nível de 600 (uf/kg) promove menor excreção de nitrogênio, porém o de 368 uF/kg é suficiente para máxima retenção de nitrogênio pelas codornas.Item Avaliação do desempenho e da qualidade dos ovos de codornas de corte de dois grupos genéticos(Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-04-11) Costa, Carlos Henrique Rocha; Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Mesquita Filho, Roque Machado de; Araujo, Marcelle Santana de; Umigi, Regina Tie; Lima, Heder José D'AvilaConduziu-se um experimento com o objetivo de avaliar o desempenho e a qualidade dos ovos de codornas de corte de dois grupos genéticos durante 84 dias de experimento. Utilizaram-se 98 aves com média de peso equivalente a 258 g e 40 dias de idade, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado com dois grupos genéticos (A e B) e sete repetições de sete aves por unidade experimental. Foram avaliados o consumo de ração (g/ave/dia), o peso médio dos ovos (g), a postura por ave por dia (%) e por ave alojada (%), a porcentagem de ovos viáveis produzidos, a porcentagem de ovos viáveis/ave/dia, a massa de ovos (g/ave/dia), a conversão por massa de ovos (kg/kg), a conversão por dúzia de ovos (kg/dz), a gravidade específica (g/cm3), o peso da gema (g), do albúmen e da casca, a porcentagem de gema, albúmen e casca, a altura e o diâmetro dos ovos (mm), a viabilidade das aves (%), o peso inicial e final (g) e o ganho de peso (g) das aves. O grupo genético B apresentou menor peso inicial aos 40 dias de idade, maior peso e porcentagem de casca e melhor gravidade específica dos ovos. As demais características não diferiram entre os grupos genéticos. Ambos os grupos genéticos avaliados apresentam desempenho satisfatório no período de 40 a 124 dias de idade.Item Balanço de cálcio e fósforo e estudo dos níveis desses minerais em dietas para codornas japonesas (45 a 57 semanas de idade)(Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-07-08) Costa, Carlos Henrique Rocha; Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Umigi, Regina Tie; Lima, Heder José D'Avila; Araujo, Marcelle Santana de; Medina, PaolaObjetivou-se verificar o efeito de quatro níveis de cálcio (Ca) e de fósforo disponível (Pd) na dieta sobre o desempenho, a qualidade dos ovos e a excreção mineral em codornas japonesas durante o terço final do ciclo de produção. Utilizaram-se 384 codornas, com 313 dias de idade, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 4 × 2, composto de quatro níveis de cálcio (2,0; 2,5; 3,0 e 3,5%) e dois de fósforo disponível (0,15 e 0,35%), de modo que cada combinação foi avaliada em seis repetições de oito aves. As dietas experimentais foram isoproteicas (19,31% de PB), isocalóricas (2.800 kcal de EM/kg) e isoaminoacídicas. Foram avaliados a produção, o peso, a massa, a altura e o diâmetro dos ovos, o consumo de ração, a conversão alimentar, a viabilidade, o peso específico, os componentes dos ovos (peso e porcentagem de casca, albúmem e gema), o balanço de cálcio e fósforo total e a excreção de matéria mineral. Não houve interação dos níveis de cálcio e fósforo disponível utilizados. O aumento do nível de cálcio na dieta melhorou linearmente a conversão por dúzia e reduziu o consumo. Promoveu também aumento no peso específico, no peso e na porcentagem de casca e redução linear no peso da gema e aumentou o teor de cálcio nas excretas. A viabilidade e o teor de fósforo nas excretas aumentaram com o acréscimo de fósforo disponível, enquanto as demais variáveis não foram influenciadas pelos níveis de cálcio e fósforo disponível da dieta. Os níveis de 3,5% de cálcio e o de 0,15% de fósforo disponível são suficientes para proporcionar bom desempenho produtivo e manutenção satisfatória da qualidade dos ovos de codornas japonesas no terço final de postura (45 a 57 semanas de idade), e correspondem a consumos diários de 899 mg de cálcio e 40 mg de fósforo disponível por ave.Item Comparação de valores de energia metabolizável de alimentos determinados com frangos de corte e com codornas visando à formulação de dietas para codornas japonesas(Revista Brasileira de Zootecnia, 2010-03-05) Araujo, Marcelle Santana de; Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Gomes, Paulo Cezar; Donzele, Juarez Lopes; Balbino, Eric Márcio; Valeriano, Matheus HenriqueForam utilizadas 648 codornas japonesas com produção de ovos de 91,1% distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso com nove repetições e oito aves por unidade experimental. As dietas foram avaliadas em arranjo fatorial 3 × 3 (alimento × formulação), por meio de medidas de desempenho das aves e de qualidade dos ovos. A interação entre alimento alternativo e formulação influenciou o consumo de ração; as demais variáveis (desempenho e características internas e externas dos ovos) não foram influenciadas pelos alimentos alternativos avaliados. O ganho de peso, a taxa de postura, o peso médio de ovo, a massa de ovo, a conversão alimentar por massa e a porcentagem de casca variaram de acordo com a formulação. Os valores de energia metabolizável aparente corrigida do milho, do sorgo, do farelo de soja e das farinhas de vísceras de aves, de carne e ossos e de peixe determinados em frangos de corte e em galinhas poedeiras não são apropriados para formulação de dietas para codornas japonesas.Item Composição química e energética de alguns alimentos para frangos de corte em duas idades(Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-02-18) Generoso, Rafaela Antonia Ramos; Gomes, Paulo Cezar; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Brumano, GladstoneEste experimento foi conduzido com a finalidade de determinar os valores de energia metabolizável aparente (EMA) e energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMAn) e analisar a composição química de alguns alimentos. Utilizou-se o método tradicional de coleta total de excretas com pintos de corte machos nos períodos de 21 a 30 dias e de 41 a 50 dias de idade. As aves foram distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, com 11 dietas, 10 com alimentos-teste e uma dieta-referência), cada uma com seis repetições de seis e quatro aves por unidade experimental para o primeiro e o segundo período, respectivamente. Os alimentos estudados foram: quirera de arroz; farelo de arroz integral; milho; sorgo; farelo de trigo; farelo de soja; farelo de amendoim; farelo de algodão 28% PB; e duas leveduras de cana-de-açúcar (40 e 43% PB). Os valores de EMAn (kcal/kg matéria natural, MN), no primeiro e segundo períodos experimentais foram, respectivamente: para levedura 40%PB: 2.395 e 2.483; para levedura 43%PB: 2.626 e 2.726; para o farelo de soja: 2.202 e 2.306; para farelo de algodão 28%: 1.605 e 1.786; para farelo de amendoim: 2.155 e 2.471; para farelo de trigo: 1.683 e 1.877; para sorgo: 3.165 e 3.364; para milho: 3.351 e 3.524; para farelo de arroz integral: 2.446 e 2.650; e para a quirera de arroz: 3.138 e 3.278. Os valores EMA e EMAn, de todos os alimentos, foram superiores no segundo período experimental, indicando que, com o avançar da idade, as aves melhoram o aproveitamento dos alimentos.Item Composição química e valor energético de alimentos de origem animal utilizados na alimentação de codornas japonesas(Revista Brasileira de Zootecnia, 2010-03-05) Araujo, Marcelle Santana de; Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Gomes, Paulo Cezar; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Will Pereira de; Valeriano, Matheus HenriqueAvaliaram-se a composição química e o valor energético de farinhas de resíduos de abatedouro para machos de codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica). Foram utilizadas 320 codornas machos, com 32 dias de idade, distribuídas em delineamento experimental inteiramente ao acaso, com cinco dietas (uma referência e quatro dietas-teste), cada uma avaliada com oito repetições de oito aves por unidade experimental. As farinhas substituíram 25% da dieta-referência e seus valores de energia metabolizável, assim como os coeficientes de metabolizabilidade, foram determinados pelo método de coleta total de excretas. Os valores de energia metabolizável aparente (kcal/kg) e aparente corrigida para balanço de nitrogênio (kcal/kg) são, respectivamente, de 2.152 e 2.142 para a farinha de carne e ossos; de 3.139 e 3.137 para a farinha de penas; de 2.658 e 2.651 para a farinha de peixe; e de 3.692 e 3.668 para a farinha de vísceras de aves. Os coeficientes de metabolizabilidade são de 60,51% para farinha de carne e ossos; 59,25% para a farinha de penas; 64,09% para farinha de peixe; e 78,64% para a farinha de vísceras de aves.Item Determinação da exigência nutricional de cálcio de codornas japonesas na fase inicial do ciclo de produção(Revista Brasileira de Zootecnia, 2006-08-21) Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Pereira, Ciane Aparecida; Umigi, Regina Tie; Rocha, Tatiana Cristina da; Araujo, Marcelle Santana de; Silva, Cynthia Siqueira; Torres Filho, Rodolpho de AlmeidaFoi conduzido um experimento para determinação da exigência nutricional de cálcio de 360 codornas japonesas fêmeas (peso médio inicial de 121,5 g), durante o período inicial de produção (56 a 171 dias de idade). As aves foram distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 6 x 4, com seis níveis de Ca na ração (1,6; 2,0; 2,4; 2,8; 3,2 e 3,6%) e quatro períodos experimentais de 28 dias. Cada tratamento foi constituído de seis repetições e a unidade experimental foi representada pela gaiola contendo dez aves. Não houve efeito significativo da interação níveis de Ca ' períodos sobre nenhuma das variáveis avaliadas. Verificou-se, no entanto, aumento linear para produção de ovos, peso de ovo e espessura de casca. Houve ainda redução linear para conversão alimentar por massa de ovos e porcentagem de Ca na tíbia e efeito quadrático para massa de ovo, ganho de peso das aves, peso específico dos ovos, peso de casca e porcentagem de cinzas na tíbia. Observou-se que a produção e a massa de ovos obtidas com o nível de 3,2% de Ca foi 3,3 e 3,8% superiores, respectivamente, em valores absolutos, quando comparada àquela contendo 3,6% de Ca. A exigência de Ca estimada de codornas japonesas na fase inicial de produção variou de 3,0 a 3,6% na dieta, de acordo com os parâmetros avaliados. Recomenda-se o nível de 3,2% de Ca na dieta, que corresponde a um consumo diário de 882 mg de Ca/ave, ou de 87 mg de Ca/g de ovo, como exigência satisfatória para obtenção de melhor produção e de eficiente conversão alimentar (por massa e por dúzia de ovos) e para manutenção da qualidade dos ovos.Item Dietary phytase levels on performance and egg quality of Japanese quails(Revista Brasileira de Zootecnia, 2010-05-20) Lima, Heder José D'Avila; Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Donzele, Juarez Lopes; Valeriano, Matheus Henrique; Vieira, Patrícia Aparecida Fontes; Costa, Carlos Henrique RochaThe experiment was conducted to evaluate the addition of phytase on productive performance and egg quality of Japanese quails fed diets containing different levels of phytase. It was used 320 Japanese quails at 167 days of age, weighing 182.3 ± 3.8 g distributed in a completely randomized design with four experimental diets and eight repetitions of ten birds per experimental unit. Diets were formulated from a basal diet (control) and they were corn and soybean meal based, without supplementation, added with 200, 400 or 600 phytase activity unit (ftu). Supplementation of phytase in the diets improved productive performance and quality of eggs. Efficiency of phosphorus use for egg mass, from 0.13% of availability of this mineral in the ration, improved with supplementation of 463 ftu/kg. Optimum levels of phytase for the other performance traits and egg quality were also reached with 463 ftu/kg.Item Dietas de diferentes densidades energéticas mantendo constante a relação energia metabolizável: nutrientes para codornas japonesas em postura(Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-03-27) Moura, Guilherme de Souza; Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Donzele, Juarez Lopes; Hosoda, Lúcia Reiko; Pena, Graciane de Miranda; Angelini, Marjorie SartorelliObjetivou-se avaliar os efeitos da redução da densidade energética das dietas no desempenho de codornas japonesas em produção mantendo-se constante a relação energia metabolizável (EM):nutrientes. Foram utilizadas 400 codornas japonesas com peso inicial de 155 ± 15,5 g e 76 a 160 dias de idade, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos (densidades energéticas: 2.900, 2.800, 2.700, 2.600 e 2.500 kcal de EM/kg), oito repetições e dez aves por unidade experimental. Observou-se diferença no consumo de ração e na conversão alimentar por massa e por dúzia de ovos relacionada ao nível energético da dieta. Entretanto, as dietas não influenciaram os consumos de EM, proteína bruta, lisina, metionina+cistina e treonina, a produção de ovos, a produção de ovos comercializáveis, o peso e a massa de ovo, a eficiência energética por massa de ovo e por dúzia de ovos, o ganho de peso e a viabilidade das aves. Para codornas japonesas em postura, dietas contendo 2.900 e 2.800 kcal de EM/kg proporcionam melhor conversão alimentar por massa e por dúzia de ovos, respectivamente, quando se mantém a relação EM:nutrientes.Item Digestible lysine levels in diets for laying Japanese quails(Revista Brasileira de Zootecnia, 2012-12-14) Ribeiro, Cleverson Luís Nascimento; Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Reis, Renata de Souza; Muniz, Jorge Cunha Lima; Donzele, Juarez Lopes; Gomes, Paulo Cezar; Vargas Júnior, José Geraldo de; Albino, Luiz Fernando TeixeiraThe objective of this study was to estimate the digestible lysine requirement of Japanese quails in the egg-laying phase. A total of 336 female Japanese quails (Coturnix coturnix japonica) of average initial age of 207 days were distributed in a completely randomized experimental design, composed of 6 treatments (lysine levels) with 7 replicates and 8 birds per experimental unit, with duration of 84 days. Experimental diets were formulated from a basal diet, with corn and soybean meal, with 2.800 kcal ME/kg and 203.70 g/kg crude protein, showing levels of 9.50; 10.00; 10.50; 11.00; 11.50; and 12.00 g/kg digestible lysine; diets remained isoprotein and isocaloric. The following variables were studied: feed intake (FI); lysine intake (LI); egg production per bird per day (EPBD); egg production per bird housed (EPBH); production of marketable eggs (PME); egg weight (EW); egg mass (EM); utilization efficiency of lysine for egg mass production (UELEM); feed conversion per mass (FCEM); feed conversion per dozen eggs (FCDZ); bird availability (BA); percentages of yolk (Y), albumen (A) and shell (S); specific egg weight (SW); nitrogen ingested (NI); nitrogen excreted (NE); and nitrogen balance (NB). Significant effect was only observed for LI, EW, EM, UELEM, FCEM, Y, A and SW. The digestible lysine level estimated in diets for laying Japanese quails is 11.20 g digestible lysine/kg diet, corresponding to an average daily intake of 272.23 mg lysine.Item Digestible tryptophan:digestible lysine ratio in diets for laying hens from 24 to 40 weeks of age(Revista Brasileira de Zootecnia, 2012-06-19) Calderano, Arele Arlindo; Gomes, Paulo Cezar; Donzele, Juarez Lopes; Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Vellasco, Cássia Rampini; Mello, Heloisa Helena de Carvalho; Lelis, Guilherme Rodrigues; Rocha, Tatiana Cristina daThe objective of this study was to determine the ideal digestible tryptophan:digestible lysine ratio in diets for laying hens from 24 to 40 weeks of age. Two hundred and forty Hy-Line W-36 laying hens at 24 weeks of age were distributed in a completely randomized design, with five treatments, eight replicates and six birds per experimental unit. The digestible tryptophan levels in the experimental diets were 1.57; 1.68; 1.79; 1.90 and 2.01 g/kg, providing ratios of digestible tryptophan:digestible lysine of 0.215; 0.230; 0.245; 0.260 and 0.275. The increase in the levels of digestible tryptophan in the diet linearly improved the feed intake, digestible tryptophan intake, digestible lysine intake, egg production, egg mass, feed conversion per egg mass and utilization efficiency of digestible lysine for eggs mass. There were quadratic effects from the digestible tryptophan levels on egg weight. For the efficiency of utilization of digestible lysine for egg mass, there was better adjustment of the data to the LRP model. The level of digestible tryptophan in the diet from which the plateau occurred was 0.184%. This level corresponded to the intake of 142 mg/bird/day of digestible tryptophan and digestible tryptophan:digestible lysine ratio of 0.252. The ideal digestible tryptophan:digestible lysine ratio recommended in diets for laying hens from 24 to 40 weeks of age is 0.252 (25.2%).Item Efeito da redução da densidade energética de dietas sobre as características do ovo de codorna japonesa(Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-06-02) Moura, Guilherme de Souza; Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Lanna, Eduardo Arruda TeixeiraObjetivou-se avaliar os efeitos da redução da densidade energética da dieta sobre a qualidade de ovo de codornas japonesas, mantendo a mesma relação energia metabolizável (EM):nutrientes. Foram utilizadas 400 codornas japonesas dos 76 aos 160 dias de idade, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos, 10 repetições e 8 aves por unidade experimental. Utilizaram-se cinco dietas com densidades energéticas distintas (2.900, 2.800, 2.700, 2.600 e 2.500 kcal de EM/kg), mantendo constante a relação entre energia metabolizável e nutrientes da dieta, que continha 2.900 kcal de EM/kg. As aves foram arraçoadas à vontade durante todo o período experimental. Houve diferença significativa apenas no consumo de ração e peso no específico de ovo. Para consumo de EM, PB e aminoácidos, peso do ovo, massa do ovo, peso da gema, porcentagem da gema, peso do albúmen, porcentagem do albúmen, peso da casca, porcentagem da casca, diâmetro do ovo e altura do ovo, não foram encontradas diferença significativas entre as dietas. Recomenda-se utilizar dietas com 2.800 e 2.900 kcal de EM/kg, mantendo a mesma relação EM:nutrientes da dieta, quando o objetivo for qualidade de ovo.Item Efeito da suplementação de enzima fitase sobre o metabolismo de nutrientes e o desempenho de poedeiras(Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-09-01) Viana, Maurício Tárcio dos Santos; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Silva, Eliane Aparecida da; Florentino, Wenderson MagnoAvaliou-se o efeito da adição da enzima fitase sobre o desempenho e o metabolismo de poedeiras comerciais. Foram utilizadas 360 poedeiras da linhagem Bovans Goldline, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, com 12 repetições de 6 aves por unidade experimental e 5 tratamentos, que consistiram de cinco dietas: controle positivo; controle negativo (CN) com 0,15% de fósforo disponível; CN + 200 FTU de fitase; CN + 400 FTU de fitase; CN + 600 FTU de fitase. A dieta controle positivo foi formulada segundo recomendações das Tabelas Brasileiras e a dieta controle negativo com fósforo disponível foi calculada reduzindo os nutrientes presentes na matriz nutricional da enzima, de acordo com recomendação da empresa produtora. Os parâmetros avaliados foram: consumo de ração, produção de ovos, peso dos ovos, massa de ovo (MO), conversão por massa de ovo (CAMO), conversão alimentar por dúzia e componentes do ovo no período de 24 a 36 semanas de idade. No ensaio de metabolismo, calcularam-se os coeficientes de digestibilidade aparente da matéria seca, da energia metabolizável aparente e da energia metabolizável corrigida, bem como seus coeficientes de metabolizabilidade, além da retenção de nitrogênio e do balanço de P e Ca das dietas experimentais. A adição da enzima fitase (200, 400 e 600 FTU) proporcionou produção de matéria orgânica e conversão por massa de ovo semelhante à das poedeiras alimentadas com a ração controle positivo. Os componentes de ovo não foram influenciados pelas rações, com exceção do peso da casca, que aumentou com a suplementação de fitase nas dietas. A adição de 600 FTU de fitase melhora o metabolismo dos nutrientes da dieta em poedeiras comerciais.Item Efeito dos níveis de triptofano digestível em dietas para codornas japonesas em postura(Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-12-17) Pinheiro, Sandra Regina Freitas; Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Umigi, Regina Tie; Brito, Claudson OliveiraO nível dietético adequado (0,12; 0,16; 0,20; 0,24 e 0,28%) de triptofano digestível foi avaliado em 400 codornas japonesas de 21 a 30 semanas de idade, fase de postura. As codornas foram alojadas em gaiolas de 125 cm2/ave, com peso inicial de 158,50 g e produção média de ovos de 84,50%. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, constituído por oito blocos, cinco tratamentos, oito repetições de dez aves/repetição e três períodos experimentais de 21 dias cada. Foram avaliados os parâmetros de desempenho das aves, consumo de ração (g/ave/dia), consumo de triptofano (mg/ave/dia), produção de ovos (%/ave/dia), peso médio dos ovos (g), massa de ovos (kg/ave/dia) e conversão alimentar (kg de ração/kg de ovos e por dúzia de ovos). Somente as variáveis consumo de triptofano e produção de ovos apresentaram efeitos significativos dos níveis de triptofano nas dietas. As respostas de desempenho das codornas, respeitando o ajuste estatístico obtido por meio de modelos de regressão linear e do modelo descontínuo LRP, e a interpretação biológica permitem concluir que, para se obter o melhor desempenho produtivo, as dietas de codornas devem conter o nível de 0,21% de triptofano digestível, o que resulta no consumo diário de 45,0 mg/ave de triptofano, correspondendo à relação triptofano: lisina digestível de 21%.Item Efeitos de níveis nutricionais de energia sobre o desempenho e a qualidade de ovos de codornas européias na fase inicial de postura(Revista Brasileira de Zootecnia, 2006-09-04) Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Quirino, Bárbara Josefina de Sousa; Brito, Claudson Oliveira; Umigi, Regina Tie; Araujo, Marcelle Santana de; Rocha, Tatiana Cristina da; Pereira, Claiton GonçalvesObjetivou-se avaliar os efeitos de diferentes níveis de EM sobre o desempenho e a qualidade de ovos de codornas européias em postura. Foram utilizadas 240 codornas européias dos 56 aos 168 dias de idade, distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos (2.650, 2.750, 2.850, 2.950 e 3.050 kcal de EM/kg), seis repetições e oito aves por unidade experimental. As rações foram formuladas à base de milho e farelo de soja e continham 20% PB, 2,5% Ca, 1,17% lisina e 0,802% metionina+cistina total. Foram analisados os consumos de ração (g/ave/dia) e de energia (kcal de EM/ave/dia), a produção total de ovos (%/ave/dia) e de ovos comercializáveis (%/ave/dia), o peso (g) e a massa dos ovos (g/ave/dia), a conversão alimentar (kg de ração/kg de ovo e por dúzia de ovos), o ganho de peso corporal (g), a eficiência energética (kcal de EM/dúzia e por quilo de ovos), os pesos de gema, albúmem e casca (g) e a concentração de colesterol na gema (mg/g). O aumento dos níveis de EM na ração ocasionou redução linear do consumo de ração e dos pesos de ovo, de gema e de albúmem e melhora linear da conversão alimentar (por massa e por dúzia de ovos) e de eficiência da utilização de energia para produção de uma dúzia de ovos. Observou-se comportamento quadrático para a produção de ovos, indicando maior produção em aves alimentadas com ração contendo 2.900 kcal de EM/kg. Os demais parâmetros avaliados não foram influenciados pelos níveis de energia. Rações para codornas européias em fase inicial de postura devem conter 3.050 kcal de EM/kg (correspondente a um consumo de 82,4 kcal de EM/ave/dia) para melhor conversão alimentar por massa e por dúzia de ovos ou 2.900 kcal de EM/kg (consumo de 87 kcal de EM/ave/dia) para melhor produção de ovos.Item Exigência nutricional de lisina para codornas européias machos de 21 a 49 dias de idade(Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-11-08) Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Araujo, Marcelle Santana de; Umigi, Regina Tie; Donzele, Juarez Lopes; Rocha, Tatiana Cristina da; Pinheiro, Sandra Regina Freitas; Teixeira, Rafael Bastos; Abreu, Franklin Vitor de Souza; Silva, Rodrigo FortesO experimento foi conduzido como objetivo de estimar a exigência de lisina total para codornas européias (Coturnix coturnix coturnix) machos de 21 a 49 dias de idade. Foram utilizadas 315 codornas (peso vivo médio de 80 g) alimentadas com rações à base de milho, farelo de soja e farelo de glúten de milho. A ração basal, formulada sem suplementação de lisina sintética, continha 20% de PB, 2.900 kcal de energia metabolizável (EM)/kg e 0,9% de lisina total e foi suplementada com 0,125; 0,231; 0,357 e 0,483 de L-lisina-HCl (79%), resultando em rações com 1,0; 1,1; 1,2 e 1,3% de lisina total, respectivamente. Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos, sete repetições e nove aves por unidade experimental. Foram avaliados o consumo de ração, o peso final, o ganho de peso, a conversão alimentar, o índice de eficiência produtiva e os rendimentos de peito e de carcaça. Observou-se efeito não-significativo para todas as variáveis avaliadas. A exigência dietética de lisina total para codornas européias machos de 21 a 49 dias de idade é de 0,9%, que corresponde a um consumo diário de 207 mg de lisina por ave.Item Fontes e níveis de metionina em dietas para frangos de corte(Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-10-14) Viana, Maurício Tárcio dos Santos; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Carvalho, Débora Cristine de Oliveira; Gomes, Paulo CezarObjetivou-se avaliar o efeito de duas fontes de metionina, DL-metionina e metionina hidroxi análoga (MHA-AL), e de três níveis de suplementação desse aminoácido em dietas comerciais sobre o desempenho de frangos de corte. Foram utilizados 1.232 pintos de corte machos da linhagem Ross, de 1 a 47 dias de idade, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 X 3 (fonte de metionina X nível de suplementação) e uma dieta adicional (basal) sem suplementação, com oito repetições de 22 aves por unidade experimental. A dieta basal (sem suplementação) foi suplementada com 50, 100 e 150% de MHA ou DL-metionina em quantidade equivalente a 65% da quantidade de cada nível de MHA-AL utilizado. Avaliaram-se o consumo de ração, o ganho de peso, a conversão alimentar e o fator de produção. Em cada nível de suplementação, não houve diferença entre as dietas contendo 100 partes de MHA-AL e 65 partes de DL-metionina, exceto no período de 1 a 10 dias de idade, quando houve diferença significativa no ganho de peso no menor nível de suplementação. Sessenta e cinco partes de DL-metionina equivalem a 100 partes de MHA-AL.Item Níveis de cromo orgânico na dieta de codornas japonesas mantidas em estresse por calor na fase de postura(Revista Brasileira de Zootecnia, 2006-12-04) Araújo, Marcelle Santana de; Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Umigi, Regina Tie; Oliveira, Will Pereira de; Balbino, Eric Márcio; Assis, Ana Paula de; Maia, Gustavo Vaz CorrêaO experimento foi conduzido com objetivo de avaliar o efeito da adição de cromo orgânico (Cr) na alimentação de codornas japonesas na fase inicial de postura mantidas em estresse por calor. Seiscentas codornas com 63 dias de idade e peso inicial de 158,6 g foram mantidas em ambiente de alta temperatura (32ºC) e alimentadas com dietas à base de milho e farelo de soja suplementadas com Cr (cromo-metionina) em substituição ao inerte (0, 500, 1.000, 1.500 e 2.000 ppb). O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com cinco tratamentos, 12 repetições e dez aves por unidade experimental, adotando-se o teste de Willians a 5% de significância (a) para análise de cada variável: produção de ovos (taxa de postura/ave/dia; taxa de postura por ave alojada; taxa de postura de ovos comercializáveis; peso de ovo); consumo de ração; conversão alimentar (por kg e por dúzia de ovos); e massa de ovos. O fornecimento de cromo orgânico no nível de 500 ppb promoveu melhora na produção de ovos comercializáveis e, no nível de 2.000 ppb, resultou em aumento no consumo de ração. As demais variáveis não foram influenciadas pelos níveis de Cr na dieta. O nível de 500 ppb de Cr na dieta é indicado para aumento da produção de ovos comercializáveis de codornas japonesas em fase de postura mantidas em estresse por calor.Item Níveis de energia metabolizável para codornas japonesas na fase inicial de postura(Revista Brasileira de Zootecnia, 2006-09-04) Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Quirino, Bárbara Josefina de Sousa; Brito, Claudson Oliveira; Umigi, Regina Tie; Araujo, Marcelle Santana de; Coimbra, Jane Selia Reis; Rojas, Edwin Elard Garcia; Freitas, Jackson Fernandes de; Reis, Renata de SouzaObjetivou-se avaliar a influência de diferentes níveis de EM na ração sobre o desempenho e a qualidade dos ovos de codornas. Foram utilizadas 250 codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica), fêmeas, com 56 dias de idade, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos (2.650, 2.750, 2.850, 2.950 e 3.050 kcal de EM/kg), cinco repetições e dez aves por unidade experimental. As dietas experimentais foram formuladas à base de milho e farelo de soja e continham 20% de PB, 2,5% de Ca, 1,17% de lisina e 0,802% de metionina+cistina. Foram analisados os consumo de ração (g/ave/dia) e de energia (kcal de EM/ave/dia), a produção total de ovos (%/ave/dia) e de ovos comercializáveis (%/ave/dia), o peso (g) e massa dos ovos (g/ave/dia), a conversão alimentar (kg de ração/kg de ovo e por dúzia de ovos), o ganho de peso corporal (g), a eficiência energética (kcal de EM/dúzia de ovos e por quilo de ovos), os pesos de gema, albúmem e casca (g) e a concentração de colesterol na gema (mg/g). O aumento dos níveis de EM na ração ocasionou redução linear no consumo de ração e nos pesos de ovo e de gema e efeito quadrático nos pesos de albúmem, de casca e da massa de ovo. A ração contendo 2.650 kcal de EM/kg permitiu a estas variáveis ganho de 12,6; 3,9; 15,7; 7,6; 7,5 e 6,8%, respectivamente, comparado ao nível de 3.050 kcal de EM/kg. Verificou-se melhora da conversão alimentar (CA) por dúzia de ovos com o aumento da EM da dieta. As demais variáveis avaliadas não foram significativamente influenciadas pelo nível de EM da ração. Rações para codornas japonesas em fase inicial de postura (56 aos 112 dias de idade) devem conter 2.650 kcal de EM/kg (correspondente a um consumo diário de 61,5 kcal de EM/ave ou 6,24 kcal de EM/g de ovo) para proporcionar valores satisfatórios de peso de ovo e CA por massa de ovos, além de maior produção de ovos em valor absoluto.Item Níveis de fósforo disponível em dietas para codornas japonesas de 45 a 57 semanas de idade(Revista Brasileira de Zootecnia, 2010-11-24) Costa, Carlos Henrique Rocha; Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Gomes, Paulo Cezar; Hosoda, Lúcia Heiko; Lipari, Carolina Abe; Lima, Heder José D'AvilaConduziu-se um experimento com o objetivo de verificar o efeito de níveis de fósforo disponível (Pd) na dieta sobre o desempenho, a qualidade dos ovos, o tecido ósseo e as porcentagens de fósforo (P), cálcio (Ca) e magnésio (Mg) nas excretas produzidas por codornas durante o terço final de postura. Foram utilizadas 300 codornas japonesas com 313 dias de idade, distribuídas em 30 unidades experimentais de dez aves. O delineamento foi inteiramente casualizado, composto de cinco níveis de Pd (0,15; 0,25; 0,35; 0,45 e 0,55%), com seis repetições por tratamento. As dietas experimentais foram isoproteicas (20,0% PB), isocalóricas (2.900 kcal EM/kg), isocálcicas (3,0% Ca) e isoaminoacídicas. O aumento dos níveis de Pd na dieta aumentou linearmente os teores de Ca e Mg na tíbia, entretanto reduziu linearmente a altura dos ovos analisados. Observou-se efeito quadrático sobre o peso específico, o peso e a porcentagem de casca, a porcentagem de cálcio na casca e de fósforo na tíbia, cujos pontos de máxima foram atingidos com a utilização de 0,43; 0,41; 0,42; 0,27 e 0,42% Pd, respectivamente. Efeitos quadráticos também foram observados para excreção de Ca, cinzas e P, cujos valores máximos foram obtidos com a utilização de 0,34; 0,30 e 0,43% Pd na dieta, respectivamente. Nos demais parâmetros avaliados, não houve efeito dos níveis de Pd. Dietas contendo 0,15% Pd atendem satisfatoriamente às exigências para desempenho e manutenção da integridade física do ovo, além de reduzir a excreção de fósforo sem provocar perda de ovos por problemas de casca nem ocorrência de fadiga de gaiola por enfraquecimento do sistema ósseo, embora seja observada redução na mineralização da casca e do tecido ósseo de codornas japonesas no terço final do ciclo de produção (45 a 57 semanas de idade).