Navegando por Autor "Baêta, Fernando da Costa"
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Item Ambiente térmico e desempenho de suínos em dois modelos de maternidade e creche(Revista Ceres, 2008-05) Campos, Josiane Aparecida; Tinôco, Ilda de Fátima Ferreira; Baêta, Fernando da Costa; Silva, Jadir Nogueira da; Carvalho, Cinara Siqueira; Mauiri, Aldo LuizFatores externos e internos (microclima) das instalações exercem efeitos diretos e indiretos sobre os suínos em todas as fases de produção. As fases de maternidade e creche são de primordial importância dentro da suinocultura, pois quando são afetadas negativamente, acarretam redução na produtividade, com conseqüentes prejuízos econômicos em todas as fases seguintes. Este trabalho teve como objetivo avaliar o ambiente térmico e o desempenho de suínos alojados em dois modelos típicos de maternidade utilizados no Brasil, sendo uma parcialmente fechada por alvenaria (modelo antigo) e outra totalmente aberta (modelo atual), associadas respectivamente a duas creches de arquitetura diferentes. O trabalho foi desenvolvido em um sistema produtivo de âmbito comercial, situado no pólo suinícola da Zona da Mata, no período de inverno de 2005. Dados relativos ao conforto térmico ambiente (temperatura do ar, umidade relativa do ar e temperatura de globo negro) nas maternidades e creches foram coletados continuamente, com o uso de dataloggers. O desempenho animal foi avaliado pesando-se a ração consumida e determinando-se o ganho de peso dos animais na maternidade e na creche. Os dados referentes à fertilidade: dias para retorno ao cio e número de leitões/parto também foram observados. Os resultados foram submetidos à análise de variância. Os tipos de maternidade não influenciaram o desempenho dos leitões. A creche com menor dimensão apresentou menor flutuação de temperatura e os animais obtiveram melhor conversão alimentarItem Avaliação de sistemas de resfriamento do ar para vacas com alta produtividade, em Free Stalls(Engenharia na agricultura, 2009-11-19) Araújo, Handrey Borges de; Tinôco, Ilda de Fátima Ferreira; Baêta, Fernando da Costa; Santos, José Humberto Teixeira; Souza, Cecília de FátimaCom a finalidade de suprir informações sobre a melhoria do ambiente térmico para animais de elevado nível produtivo, este trabalho teve como objetivo avaliar sistemas de resfriamento do ar, com e sem presença de ventilação forçada, num sistema de produção de leite tipo baias livres”, com animais de cerca de 40 kg animal -1 dia -1 . O galpão experimental, com orientação leste-oeste, possuía 65,60 m de comprimento, 11,10 m de vão, 3,50 m de pé-direito e 2,80 m de beiral, telhado com estrutura metálica, cobertura de alumínio com 11° de inclinação e pequena abertura na cumeeira. O galpão foi dividido em três partes, para abrigar os tratamentos: nebulização, nebulização + ventilação e testemunha. Com base nas condições experimentais, nos resultados ambientais e nas respostas animais, de forma geral, o tratamento nebulização + ventilação foi o que produziu, embora discretamente, as melhores condições de conforto e de produção.Item Caracterização da saúde de trabalhadores florestais envolvidos na extração de madeira em regiões montanhosas(Revista Árvore, 2009-05-23) Silva, Emilia Pio da; Minette, Luciano José; Souza, Amaury Paulo de; Baêta, Fernando da Costa; Fernandes, Harldo Carlos; Mafra, Simone Caldas Tavares; Vieira, Horjana Aparecida Navarro FernandesEste estudo teve como objetivo caracterizar a saúde dos trabalhadores florestais envolvidos na atividade de extração de madeira em regiões montanhosas. A pesquisa foi realizada em uma empresa florestal localizada no Distrito Florestal do Vale do Rio Doce, sendo estudados 100% dos trabalhadores. Para caracterização da saúde destes, foi utilizado um questionário estruturado em forma de entrevista, baseado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD). Os resultados evidenciaram que as atividades de extração florestal têm causado impactos negativos sobre a saúde dos trabalhadores, visto que 66% deles disseram sentir dor em alguma parte do corpo, 79% afirmaram ter algum problema dentário, 86% relataram ficar expostos a fatores que prejudicavam sua saúde, 20% apresentaram algum distúrbio do sono, 9% não tinham acesso a saneamento básico e 29% já havia sofrido acidentes de trabalho. Ao término deste estudo, conclui-se que os trabalhadores florestais da extração de madeira estão expostos a situações de vida e trabalho que não contribuem para a promoção e manutenção da saúde desse pessoal.Item Coberturas com materiais alternativos de instalações de produção animal com vistas ao conforto térmico(Engenharia na agricultura, 2011-04-05) Cardoso, Alaércio de Sousa; Baêta, Fernando da Costa; Tinôco, Ilda de Fátima Ferreira; Cardoso, Virgínia Arlinda da SilvaO objetivo deste trabalho foi avaliar as condições no interior de galpões de avicultura ou bovinocultura, confeccionados com cinco tipos de coberturas de materiais alternativos, em comparação com a cobertura de telhas de barro, em condições de calor, com a utilização da teoria de similitude, para definição de modelos reduzidos na escala 1:12, e de índices térmicos ambientais. Considerando o Índice de Temperatura de Globo Negro e Umidade, a Carga Térmica Radiante e a Efetividade Térmica propiciados pelas coberturas, ao nível das aves e dos bovinos, verificou-se no geral que ocorreu semelhança entre os resultados e que, no período quente do dia, as melhores condições estiveram associadas à cobertura de barro. Estimou-se redução nos custos iniciais do telhado em comparação ao de cobertura de barro em 47, 7% para o telhado com cobertura Reciplac aluminizada na face superior e branca na inferior, 45, 5 % para o telhado com cobertura Reciplac aluminizada na face superior e neutra na inferior e 41, 2 % para o telhado com cobertura de material reciclado Tetra Pak.Item Desempenho produtivo de frangos de corte em diferentes sistemas de instalações semiclimatizadas no sul do Brasil(Engenharia na Agricultura, 2010-04-12) Menegali, Irene; Baêta, Fernando da Costa; Tinôco, Ilda de Fátima Ferreira; Cordeiro, Marcelo Bastos; Guimarães, Maria Clara de CarvalhoO manejo do ambiente térmico na fase inicial da produção de frangos de corte é fundamental para o desempenho zootécnico das aves. Neste trabalho, objetivou-se avaliar o conforto térmico do ambiente e o desempenho zootécnico de frangos de corte, criados em dois diferentes sistemas de ventilação: com pressão negativa e com pressão positiva, durante dois ciclos completos de produção, em condições de inverno, na região sul do Brasil. Com base nos resultados das variáveis ambientais, observou-se que, na primeira semana de vida, as médias de temperaturas estiveram abaixo da faixa correspondente ao conforto térmico por animal, e, para a umidade relativa do ar entre 65 e 70% para ambos os tratamentos. Foram observados níveis ideais para o conforto das aves. Em relação aos índices de desempenho produtivo, verificou-se que todos, em ambos os sistemas de acondicionamento do ambiente, na fase inicial e final, não apresentaram diferença entre si, posicionando-se dentro da faixa considerada compatível com os valores médios obtidos pela avicultura de corte do Brasil.Item Desempenho produtivo e bioeconômico de frangos de corte criados em diferentes sistemas de aquecimento(Revista Brasileira de Zootecnia, 1999-06-25) Abreu, Paulo Giovanni de; Baêta, Fernando da Costa; Abreu, Valéria Maria Nascimento; Soares, Paulo Rubens; Perdomo, Carlos Cláudio; Silva, Martinho de Almeida eEste experimento foi realizado em duas fases para estudar o efeito de diferentes sistemas de aquecimento em piso sobre os desempenhos produtivo e bioeconômico de frangos de corte. Um total de 500 pintos de um dia, 50% macho e 50% fêmea, em cada círculo de proteção, foi distribuído em um delineamento experimental em blocos casualizados, com sete tratamentos e quatro blocos. Os sistemas de aquecimento testados foram: placa de fibra de vidro sem cobertura de lona plástica; placa de fibra de vidro com cobertura de lona plástica; resistência embutida no piso sem cobertura de lona plástica; resistência embutida no piso com cobertura de lona plástica; placa de argamassa armada sem cobertura de lona plástica; placa de argamassa armada com cobertura de lona plástica; e campânula a gás. O aquecimento foi mantido por 21 dias, iniciando com a temperatura de 35oC na primeira semana, com redução de 3oC por semana. Peso vivo, ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar e mortalidade foram avaliados. Os consumos de energia elétrica e de gás foram registrados durante todo o período de aquecimento, para comparação de custos. O sistema de aquecimento placa de argamassa com cobertura de lona plástica foi o mais indicado, pois propiciou boas condições térmicas e maior margem bruta no final do período de criação.Item Efeito da temperatura e do fotoperíodo sobre o desenvolvimento do aparelho reprodutor de rã-touro (Rana catesbeiana Shaw, 1802)(Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-01-25) Figueiredo, Mario Roberto Chim; Lima, Samuel Lopes; Agostinho, Claudio Angelo; Baêta, Fernando da CostaForam avaliados os efeitos da temperatura e do fotoperíodo sobre a maturação sexual de rãs-touro pesando 94,22 g ± 12,03, mantidas durante trinta dias em temperaturas de 20, 23, 26, 29, 32 e 35°C, com fotoperíodo de 12/12 horas de luz/horas de escuridão (h L/E). A temperatura afetou os pesos do corpo gorduroso e do fígado, os quais variaram de acordo com modelos quadráticos, estimando-se maiores pesos de corpo gorduroso a 27,27°C e de fígado a 26,81°C. Estimaram-se ovários mais pesados a 28,36°C e ovidutos mais pesados a 28,77°C. Temperatura afetou a maturação sexual das rãs, avaliada por índices numéricos. Num experimento mais longo, rãs com peso médio inicial de 95,31 ± 8,46 g foram submetidas à combinação das temperaturas de 26 e 29°C com os fotoperíodos de 8/16, 12/12 e 16/8 h L/E, até atingirem a maturidade gonadal. Temperatura interagiu com fotoperíodo em seus efeitos sobre o desenvolvimento dos órgãos reprodutivos de rã-touro. Temperatura afetou a relação diâmetro do abdômen/distância entre os olhos, com maiores valores calculados para 26°C. Verificou-se que os maiores diâmetros dos ovócitos são obtidos a uma temperatura de 26°C, com fotoperíodo de 12,6/11,4 h L/E.Item Efeito da temperatura sobre o desempenho da rã-touro (Rana catesbeiana Shaw, 1802)(Revista Brasileira de Zootecnia, 1998-12-11) Figueiredo, Mario Roberto Chim; Agostinho, Claudio Angelo; Baêta, Fernando da Costa; Lima, Samuel LopesThis study was carried out to evaluate the environmental effects on bull-frog (Rana catesbeiana Shaw, 1802) performance, raised in fiber glass cages installed inside acclimatized incubators. After an initial period of 15 days of adaptation, at constant temperature of 25.0ºC, the following experimental treatments were applied: temperatures of 23.0, 26.0, 29.0, 32.0 and 35.0ºC per 30 days for frogs with 100 g initial LW; 24.5, 26.0, 27.5, 29.0, 30.5, and 32.0ºC, also on 30 days, for frogs with 20 g initial LW; and the combination of the temperatures of 26.0 and 29.0ºC with the photo periods of 8, 12 and 16 h of light at every 24 hours, for frogs with 100 g initial weight. By deriving the regression equations that explain the temperature effects on the frogs performance, the highest weight gain was estimated at 27.6 and 30.1ºC frogs with 100 and 20 g initial LW, respectively, with the highest growth at 28.2ºC, for frogs of 100 g initial LW and at 29.7ºC, for frogs of 20 g initial LW. Temperature interacted with photoperiod in their effects on weight gain and body growth, weight and carcass yield, feed intake and feed:gain ratio.Item Efeito de sistemas de criação no conforto térmico ambiente e no desempenho produtivo de suínos na primavera(Revista Brasileira de Zootecnia, 2007-04-18) Cordeiro, Marcelo Bastos; Tinôco, Ilda de Fátima Ferreira; Oliveira, Paulo Armando Victoria de; Menegali, Irene; Guimarães, Maria Clara de Carvalho; Baêta, Fernando da Costa; Silva, Jadir Nogueira daEsta pesquisa foi realizada com o objetivo de avaliar os sistemas de criação em camas sobrepostas de maravalha ou de casca de arroz e o sistema tradicional de piso de concreto e sua influência no ambiente térmico (ITGU e temperatura superficial do piso e cama) e no desempenho animal de suínos dos 25 aos 120 kg. Foram utilizados 216 animais (Landrace ´ Large White), 72 por sistema de criação (18 suínos/ baia). Para comparação, os animais foram avaliados por fases: 1 - 64 a 98 dias (25 a 50 kg); 2 - 99 a 126 dias (50 a 75 kg); 3 - 127 a 162 dias (75 a 105 kg); e 4 - 163 a 186 dias (105 a 120 kg). Para avaliação do ambiente térmico, foi utilizado o delineamento em bloco casualizado, com três sistemas de criação, em que as repetições foram os dias de duração de cada fase. O desempenho animal foi avaliado em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições (baias). Nas duas primeiras fases, os valores de ITGU obtidos nos sistemas de criação com cama sobreposta foram superiores aos observados no piso de concreto. Em todas as fases, os maiores valores de temperatura superficial de cama ou piso foram observados nos sistemas de criação com cama sobreposta. O desempenho animal foi similar entre todos os sistemas de criação nas duas primeiras fases, mas, na terceira fase, foi maior no sistema de criação com piso de concreto e, na quarta fase, foi superior em ambos os sistemas de criação com cama. O desempenho animal final não foi influenciado pelos sistemas de criação. Na fase de 25 a 75 kg, o sistema de criação com cama sobreposta mostrou-se satisfatório como alternativa ao sistema tradicional de piso de concreto.Item Estufas climatizadas para experimentos ambientais com rãs, em gaiolas(Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-01-02) Figueiredo, Mario Roberto Chim; Lima, Samuel Lopes; Agostinho, Claudio Angelo; Baêta, Fernando da Costa; Weigert, Stefan CruzForam construídas seis estufas climatizadas, instaladas inicialmente no Ranário Experimental da Universidade Federal de Viçosa e, posteriormente, no Ranário Experimental da Fundação Universidade Federal do Rio Grande, com o objetivo de realizar experimentos para avaliar os efeitos do ambiente sobre o desempenho de rãs em gaiolas de fibra de vidro. Ambientes com temperaturas de 25ºC e fotoperíodo de 12/12 horas de luz/horas de escuridão (h L/E) serviram para adaptação das rãs por 15 dias antes de cada experimento. Os tratamentos consistiram em simular ambientes com temperaturas variando de 20 a 35ºC e fotoperíodos de 8/16, 12/12 e 16/8 h L/E. Foram realizados experimentos com rã-touro (Rana catesbeiana Shaw, 1802) e rã-manteiga (Leptodactylus ocellatus Linnaeus, 1758). Nessas estufas foi possível estimar que: a) os maiores ganhos de peso de rã-touro foram obtidos entre 27,6 e 29,7ºC, com melhor crescimento entre 28,2 e 30,1ºC; para rã-manteiga os melhores ganhos e conversão alimentar foram observados a 28,6 e 28ºC, respectivamente; b) a temperatura interage com fotoperíodo sobre o desempenho das rãs e seu desenvolvimento gonadal; c) a 27,7ºC (temperatura de conforto térmico) haverá menos rãs dentro d'água; d) a maior temperatura cloacal de rã-touro, 32,1ºC no seco e 33,8ºC dentro d'água, a 35ºC, evidenciou que as rãs se termorregulam; e) os níveis de tetraiodotironina (T4) no plasma decrescem na temperatura de conforto térmico; f) rã-manteiga condiciona-se ao manejo de rotina, reunindo-se ao redor do cocho na hora da alimentação.Item Metodologia para análise de projeto de sistemas intensivos de bovinos de corte com utilização do SLP (Systematic Layout Planning)(Engenharia na Agricultura, 2008-07) Guimaraes, Maria Clara de Carvalho; Baêta, Fernando da Costa; Tibiriçá, Antônio Cléber Gonçalves; Tinoco, Ilda de Fátima Ferreira; Menegali, IreneA indústria de produção animal é caracterizada por utilizar sistemas intensivos de criação. A intensificação desses sistemas da indicativos de que o futuro da produção não está no aumento do plantel, mas no aumento dos índices de produtividade. Um ambiente ideal, com instalações bem planejadas, conjugadas às práticas de manejo adequadas, conduz o animal à condição definida como bem-estar. Por meio de diagnósticos de sistemas intensivos de bovinos de corte em unidades produtivas no Norte do Estado de Minas Gerais, foram identificados os principais problemas existentes em cada unidade, classificando-os mediante o estudo de fluxos de atividades e instalações. Para proceder a análise dos dados levantados, o SLP (Systematic Layout Planning) foi utilizado na elaboração de convenções para identificação, visualização e classificação de atividades e inter-relações constituintes do sistema intensivo de bovinos de corte.