Navegando por Autor "Assis, Ana Caroline de Lourdes Pereira"
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Item Absorção foliar como mecanismo de tolerância da cebola ao flumioxazin aplicado nos estádios iniciais(Universidade Federal de Viçosa, 2018-10-31) Assis, Ana Caroline de Lourdes Pereira; Reis, Marcelo Rodrigues dos; http://lattes.cnpq.br/5567709707262319A competição com as plantas daninhas reduz drasticamente a produtividade da cebola.O uso de herbicidas é uma alternativa viável no controle de plantas daninhas, entretanto, há poucas moléculas seletivas à cultura nos seus estádios iniciais. A tolerância diferencial por cultivares dificulta a recomendação de uso de herbicidas nesses estádios de maior sensibilidade. Contudo a redução de doses é uma alternativa no controle de plantas daninhas sem que o herbicida cause danos à cultura. O objetivo deste trabalho foi avaliar a tolerância da cebola em função da modalidade de aplicação do flumioxazin e em função da cera epicuticular de oito cultivares, nos estádios de uma e três folhas. Para a avaliação da tolerância em função da modalidade de aplicação, os tratamentos foram arranjados em esquema fatorial 4 x 5 em que o primeiro fator corresponde à modalidade de aplicação (diretamente no solo, nas folhas, folhas e solo e sem aplicação - testemunha) e o segundo fatorfoi diferentes lâminas d'água (0; 2,5; 5; 7,5 e 10 mm). Para avaliar a tolerância da cebola em função da cera epicuticular,os tratamentos foram constituídos de um fatorial 8 x 3, sendo oito cultivares de cebola (Aquarius, Lucinda, Optima, Predileta, Sirius, Soberana, TPX 18612 e TPX 20561),nas doses 15 e 30 g ha -1 , 15 e 50 g ha -1 e 0 g ha -1 de flumioxazin aplicadas sequencialmente nosestádios de uma e três folhas, respectivamente. O experimento para avaliação do teor de cera em função dos estádios vegetativos foi montado num fatorial 5 x 2.O primeiro fator foram os estádios vegetativos (1, 2, 3, 4 e 5 folhas) e o segundo fator com e sem déficit hídrico. Avaliou-se intoxicação das plantas aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação (DAA), altura de plantas aos 14 e 28 DAA e massa de massa seca de folhas, bulbos e raiz aos 90 DAA.A intoxicação das plantas foram baixas (<20%). As massas de folhas, bulbos e raízes não apresentaram redução independente do direcionamento de aplicação e da interferência de lâmina de água.O maior acúmulo de cera foi observado no estádio de uma folha (8μg cm -2 ) sem indução de déficit hídrico.A cultivar Aquarius apresentou 14% de redução na massa seca de folhas e 24% de redução de massa seca de bulbos. Contudo disso, apresentou maior acúmulo de cera (47,5 μg cm -2 ) no estádio de uma folha, todavia apresentou maior porcentagem de compostos apolares na sua composição (6%). Omaior acúmulo de cera ocorreu no estádio de uma folha com indução de déficit hídrico.Conclui-se que o uso do flumioxazin, na terceira folha da cebola não ocasiona danos na cultura independente da modalidade de aplicação e da interferência de lâmina d’água. A cultivar Aquarius demonstrou menor tolerância ao flumioxazin. O maior acúmulo de cera epicuticular foi observado no estádio de uma folha quando as plantas foram induzidas ao déficit hídrico.Item Aplicação de ácido salicílico como atenuador dos efeitos de déficit hídrico no milho(The Journal of Engineering and Exact Sciences, 2018) Gomes, Carolina Alves; Assis, Ana Caroline de Lourdes Pereira; Alves, Deivide Patrick; Reis, Marcelo Rodrigues dosO cultivo do milho pode ocorrer em condições de safrinha ou cultivo em sequeiro. Objetivou-se avaliar o efeito de ácido salicílico (AS) como atenuador de estresse hídrico. O experimento foi constituído de um fatorial 6 x 2, sendo o primeiro fator seis doses de AS (0; 0,1; 0,2; 0,3; 0,4; 0,5 mM), e o segundo com ou sem déficit hídrico, e cinco repetições, contendo um controle sem aplicação e com capina manual. Avaliou-se fitotoxicidade, clorofilas totais e massa de matéria seca (parte aérea e raiz). Os dados foram submetidos à análise de regressão. As plantas submetidas ao déficit hídrico apresentaram falta de turgidez nas folhas e crescimento menor se comparadas às que não sofreram déficit hídrico. As plantas sob estresse apresentaram maior sintomas de fitotoxicidade. Os dados de clorofila e de massa seca mostram prejuízos com o déficit hídrico, o que pode minimizar a taxa fotossintética, por possuir menor concentração de clorofila. Conclui-se que o AS atenua os efeitos de déficit hídrico no milho