Navegando por Autor "Apolônio, Lourdes Romão"
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Item Digestibilidade do fósforo de alimentos de origem vegetal determinada em suínos em crescimento e terminação(Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-01-10) Bünzen, Silvano; Rostagno, Horacio Santiago; Lopes, Darci Clementino; Hashimoto, Flávio Augusto Massakichi; Gomes, Paulo Cezar; Apolônio, Lourdes RomãoObjetivou-se determinar os coeficientes de digestibilidade aparente (CDAP) e verdadeira (CDVP) do fósforo de 11 alimentos de origem vegetal utilizados na alimentação de suínos. Foram utilizados 78 animais mestiços distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2 × 2 × 13 (metodologia × fase × tratamento) e três repetições por tratamento (alimento-teste). Os coeficientes de digestibilidade foram avaliados utilizando-se, simultaneamente, duas metodologias (coleta total de fezes e uso de indicador fecal, Cr2O3) em duas fases de produção (crescimento e terminação), cada uma com 36 suínos com 25,0 ± 3,0 e 60,0 ± 5,0 kg de peso corporal, respectivamente. Determinaram-se os coeficientes de digestibilidade de 11 alimentos, uma ração-referência e uma ração com baixo conteúdo de fósforo total (0,03%) para estimativa das perdas de fósforo endógeno nas duas fases de desenvolvimento. Os valores médios de CDAP e CDVP do fósforo encontrados com suínos em crescimento e terminação foram, respectivamente, 45,01 e 68,32% para o milho; 31,3 e 66,97% para o sorgo; 31,84 e 41,31% para o farelo de glúten de milho (22% PB); 38,28 e 53,20% farelo de glúten de milho (60% PB); 32,42 e 40,61% para o farelo de algodão (30% PB); 37,50 e 43,95% para o farelo de algodão (40% PB); 50,76 e 55,74% para o farelo de trigo; 38,75 e 52,19% para o farelo de soja; 33,61 e 41,21% para o concentrado protéico de soja; 41,67 e 55,81% a soja integral extrusada e, 56,84 e 66,56% para a levedura desidratada de cana de açúcar. Não foram encontradas diferenças entre os CDAP e CDVP determinados pelas metodologias de coleta total de fezes e de indicador fecal. Na fase de terminação, os coeficientes de digestibilidade aparente e verdadeira dos alimentos testados foram maiores que os obtidos na fase de crescimento.Item Digestibilidade ileal de aminoácidos de alguns alimentos, determinada pela técnica da cânula T simples com suínos(Revista Brasileira de Zootecnia, 2002-10-29) Apolônio, Lourdes Romão; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Souza, André Viana Coelho de; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; Bünzen, SilvanoObjetivou-se com este trabalho determinar os coeficientes de digestibilidade ileal aparente e verdadeira e de aminoácidos, utilizando-se a técnica da cânula T simples, com suínos. Foram utilizados oito suínos canulados, machos, castrados (Landrace x Large White). Os alimentos analisados foram: quirera de arroz, sorgo baixo tanino, farelo de trigo, milheto, leveduras de cana e de cerveja. As dietas contendo a quirera de arroz, sorgo, farelo de trigo e milheto como fonte de proteína foram formuladas para fornecer 7% de proteína bruta e as demais dietas contendo as leveduras de cana e de cerveja foram formuladas para fornecer 13% de proteína bruta. Foi adicionado 0,5% de óxido crômico nas dietas experimentais, como marcador de digestibilidade. A coleta da digesta foi feita após período de adaptação de cinco dias para determinação do consumo de ração, três dias para regularização do fluxo intestinal, num período de 24 horas, feitas a intervalos de 3 horas, começando logo após a alimentação. As amostras foram obtidas de digestas coletadas de grupos de dois animais. Entre os alimentos avaliados, a quirera de arroz, sorgo e milheto apresentaram os maiores coeficientes de digestibilidade verdadeira, enquanto os menores valores foram obtidos para o farelo de trigo. A treonina foi o aminoácido essencial de menor digestibilidade verdadeira na quirera de arroz, farelo de trigo e nas leveduras de cerveja e cana. A lisina foi o aminoácido menos digestível no sorgo e no milheto.Item Digestibilidade ileal de aminoácidos de alimentos utilizados em dietas pré-iniciais para leitões, determinada pelo método do sacrifício(Revista Brasileira de Zootecnia, 2002-06-03) Apolônio, Lourdes Romão; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; Souza, André Viana Coelho de; Lopes, Darci Clementino; Freitas, Letícia da SilvaEste estudo foi realizado com o objetivo de determinar a digestibilidade ileal, aparente e verdadeira, dos aminoácidos de alimentos, como: leite em pó, soro de leite, soja micronizada, soja extrusada e plasma suíno, comumente utilizados na formulação de dietas pré-iniciais para leitões, pela técnica do sacrifício. Foram utilizados 96 leitões mestiços com 40 dias de idade, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com seis tratamentos, oito repetições e dois animais por unidade experimental. As dietas foram formuladas para fornecer 7% de PB para o soro de leite e 13% para os demais alimentos, sendo o alimento avaliado a única fonte de proteína. Foi utilizada uma dieta isenta de proteína para determinação da perda endógena de aminoácidos. Os animais foram abatidos sete horas após a ingestão das dietas experimentais, sendo a digesta ileal coletada para formação de uma amostra composta de digesta de oito animais, obtendo-se duas amostras por tratamento. Os maiores valores de digestibilidade verdadeira dos aminoácidos essenciais foram obtidos no soro de leite, leite em pó e soja extrusada, sendo os menores coeficientes de digestibilidade verdadeira encontrados na soja micronizada. A treonina foi o aminoácido essencial que apresentou menor coeficiente de digestibilidade verdadeira em todos os alimentos avaliados. A metionina foi o aminoácido que apresentou maior coeficiente de digestibilidade verdadeira no soro de leite, na soja extrusada, na soja micronizada e no plasma suíno, enquanto a lisina foi o de maior coeficiente de digestibilidade verdadeira no leite em pó. O menor coeficiente de digestibilidade da lisina foi obtido na soja micronizada.Item Digestible tryptophan levels in diets for pigs weighing 15 to 30 kg(Revista Brasileira de Zootecnia, 2011-02-23) Apolônio, Lourdes Romão; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Saraiva, Alysson; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; Ferreira, Aloízio Soares; Lima, Anderson Lazarini; Kill, João LuísIn order to evaluate the effects of increasing dietary tryptophan levels on performance and carcass characteristics of growing pigs, a total of 60 crossbred castrated male pigs, with average initial and final body weights of 15.50 ± 1.15 and 30.60 ± 1.35 kg were used. Pigs were allotted in a completely randomized block design, with five dietary treatments (0.149, 0.158, 0.168, 0.177, and 0.187% digestible tryptophan, corresponding to digestible tryptophan:lysine relations of 16.0, 17.0, 18.0, 19.0, and 20.0%), six replicates, and two animals per experimental unit, which was represented by the pen. Experimental diets and water were supplied ad libitum throughout the experimental period. The average maximum and minimum temperatures inside the rooms were of 21.5 ± 1.12°C and 26.4 ± 1.91°C, respectively. There was no effect of digestible tryptophan on daily feed intake or protein deposition of pigs. Body weight gain increased quadratically with increasing digestible tryptophan in the diets up to 0.175% maximum response. Increasing digestible tryptophan in the diets linearly improved feed conversion of pigs. The greatest weight gain of 15 to 30 kg castrated male pigs is obtained at 0.175% digestible tryptophan, corresponding to a digestible tryptophan:lysine relation of 18.82% and an estimated daily intake of 2.32 grams of digestible tryptophan.Item Lisina em rações para fêmeas suínas primíparas em lactação(Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-06-14) Paiva, Fabienne Petitinga de; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Abreu, Márvio Lobão Teixeira de; Apolônio, Lourdes Romão; Torres, Ciro Alexandre Alves; Moita, Antônio Marcos SoutoForam utilizadas 50 fêmeas primíparas de linhagem comercial, com peso de 210,3 ± 22,5 kg, para avaliar diferentes níveis de lisina total (0,95; 1,03; 1,10; 1,18; e 1,25%) na ração, durante um período de lactação de 17,69 ± 1,17 dias. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e dez repetições, considerando-se cada matriz a unidade experimental. O consumo total de ração não variou entre os animais dos tratamentos, sendo que as porcas consumiram em média 4,3 kg de ração por dia. O consumo de lisina aumentou de forma linear. Não se observou efeito dos tratamentos sobre os parâmetros produtivos e reprodutivos das matrizes em lactação. O ganho de peso dos leitões também não foi influenciado pelo consumo de lisina das fêmeas em lactação. Concluiu-se que porcas primíparas em lactação exigem 0,95% de lisina total na ração, correspondente a um consumo diário de 40,47 g de lisina total.Item Níveis de energia metabolizável mantendo a relação lisina digestível: caloria em rações para suínos machos castrados em terminação(Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-12-08) Rezende, Wilkson Oliveira; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Abreu, Márvio Lobão Teixeira de; Ferreira, Aloízio Soares; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; Apolônio, Lourdes RomãoForam utilizados 40 suínos machos castrados, híbridos comerciais com peso inicial de 60,1 ± 1,3 kg, em um estudo para avaliar os efeitos de diferentes níveis de EM, mantendo-se a relação lisina digestível:caloria sobre o desempenho e as características de carcaça. Foi utilizado o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro tratamentos, cinco repetições e dois animais por unidade experimental. Os tratamentos corresponderam a quatro níveis de EM (3.100, 3.230, 3.370 e 3.500 kcal/kg de ração), nos quais foi mantida a relação de 2,41 g de lisina digestível/Mcal de EM. As rações foram fornecidas à vontade até o fim do período experimental, quando os animais atingiram 95,46 ± 2,89 kg. Os níveis de energia metabolizável influenciaram o consumo diário de ração, que reduziu linearmente. A conversão alimentar melhorou linearmente com o aumento dos níveis de energia metabolizável. Não houve efeito dos tratamentos sobre o consumo de energia, o ganho de peso diário, a eficiência de utilização da EM para ganho de peso, o rendimento de carcaça, a espessura de toucinho e o rendimento de carne magra. Níveis crescentes de energia metabolizável (3.100 a 3.500 kcal/kg), mantendo-se a relação lisina digestível:caloria na ração de suínos machos castrados, promovem melhora na conversão alimentar e redução no consumo de ração, sem alterar os valores do ganho de peso e das características de carcaça.Item Níveis de lisina digestível de fêmeas suínas selecionadas para deposição de carne magra na carcaça dos 30 aos 60kg(Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, 2012-04) Donzele, Juarez Lopes; Serao, Mariana Cruz Rossoni; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Ferreira, Aloízio Soares; Kill, João Luís; Apolônio, Lourdes Romão; Silva, Francisco Carlos de OliveiraUtilizaram-se 50 leitoas de alto potencial genético para deposição de carne magra na carcaça, com peso inicial de 30,17 ± 2,03, a fim de avaliar o efeito de níveis crescentes de lisina digestível sobre o desempenho e características de carcaça. Os animais foram distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos (0,83; 0,93; 1,03; 1,13 e 1,23% de lisina digestível), cinco repetições e dois animais por unidade experimental. Na distribuição dos animais dentro de cada bloco foi adotado como critério o peso inicial dos animais. Não foi observado efeito dos níveis de lisina digestível sobre o consumo de ração diário e ganho de peso diário. Observou-se efeito quadrático dos tratamentos sobre a conversão alimentar, que melhorou até o nível estimado de 1,11% de lisina digestível. Foi observado efeito linear dos níveis de lisina sobre a taxa de deposição de proteína diária, entretanto, o modelo Linear Response Plateau foi o que melhor se ajustou aos dados e estimou o nível de 1,09% de lisina digestível para melhor deposição de proteína diária. Não foi observado efeito dos tratamentos sobre a taxa de deposição diária de gordura. Conclui-se que o nível de 1,11% de lisina digestível proporciona os melhores resultados de desempenho e de taxa de deposição de proteína diária na carcaça de fêmeas suínas de alto potencial genético para deposição de carne magra na carcaça, dos 30 aos 60kg.Item Níveis de lisina digestível em rações, em que se manteve ou não a relação aminoacídica, para frangos de corte de 22 a 42 dias de idade, mantidos em estresse por calor(Revista Brasileira de Zootecnia, 2002-10-14) Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Valério, Sandra Roseli; Donzele, Juarez Lopes; Gomes, Paulo Cezar; Apolônio, Lourdes Romão; Resende, Wilkson de OliveiraDois ensaios foram conduzidos para determinar a exigência de lisina digestível de frangos de corte machos dos 22 aos 42 dias de idade, recebendo rações em que se manteve ou não a relação aminoacídica e criados em estresse por calor. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado em ambos os ensaios. As aves, no ensaio 1, foram distribuídas em cinco tratamentos (níveis de lisina em rações convencionais) e seis repetições, com sete aves cada. No ensaio 2, os frangos foram distribuídos em quatro tratamentos (níveis de lisina em rações mantendo a relação aminoacídica) e seis repetições, com sete aves cada. Em ambos os ensaios, os tratamentos influenciaram de forma linear crescente o ganho de peso. Embora a conversão alimentar tenha melhorado de forma linear, o modelo LRP foi o que melhor se ajustou aos dados, estimando em 0,92 e 1,022% os níveis de lisina a partir dos quais ocorreu um platô, em rações mantendo ou não a relação aminoacídica, respectivamente. Não se verificou efeito dos tratamentos sobre o consumo de ração e sobre os pesos absoluto e relativo da carcaça das aves quando se manteve ou não a relação aminoacídica. Os níveis de lisina aumentaram linearmente o peso absoluto e o rendimento de peito dos frangos, independentemente de ter sido mantida ou não a relação aminoacídica. No ensaio 1, os pesos absoluto e relativo da coxa e da sobrecoxa não foram influenciados pelos tratamentos, enquanto os pesos absoluto e relativo da gordura abdominal reduziram de forma linear. No ensaio 2, o peso absoluto de coxa aumentou linearmente com os níveis de lisina. No entanto, os tratamentos não influenciaram os pesos absoluto e relativo da sobrecoxa e da gordura abdominal. Concluiu-se que frangos de corte machos, no período de 22 a 42 dias de idade, mantidos em estresse por calor, exigem, no mínimo, 0,955 e 1,022% de lisina digestível em ração convencional e em ração em que se manteve a relação aminoacídica, respectivamente.Item Níveis de triptofano digestível em rações para suínos dos 5 aos 60 kg(Universidade Federal de Viçosa, 2007-08-17) Apolônio, Lourdes Romão; Donzele, Rita Flávia Miranda de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/3783585152234703; Ferreira, Aloízio Soares; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783902J8; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; http://lattes.cnpq.br/6379667172644129; Souza, André Viana Coelho de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794822J7; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762759P6Três experimentos foram realizados para avaliar o efeito dos níveis de triptofano digestível da ração sobre o desempenho e deposição de proteína na carcaça de suínos dos 5 aos 60 kg. No primeiro experimento foram utilizados 105 leitões mestiços, machos e fêmeas, desmamados aos 21 dias de idade e peso médio inicial de 5,80 ± 0,69 kg e final de 15,30 ± 1,40 kg, distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos (0,254; 0,273; 0,292; 0,310 e 0,329% de triptofano digestível, correspondendo às relações de 17,25; 18,50; 19,75; 21,00 e 22,25% com a lisina digestível, sete repetições e três animais por unidade experimental. Constataram-se efeito quadrático dos níveis de triptofano digestível sobre o ganho de peso e consumo de ração. A conversão alimentar melhorou de forma linear com o aumento dos níveis de triptofano digestível. Concluiu-se que o nível de 0,295% de triptofano digestível, correspondente a uma relação triptofano:lisina digestíveis de 20,0%, proporciona os melhores resultados de desempenho de leitões dos 5 aos 15 kg. No segundo experimento foram utilizados 60 suínos mestiços, machos, com peso médio inicial de 15,50 ± 1,15 kg e final de 30,60 ± 1,35 kg, distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos (0,149; 0,158; 0,168; 0,177 e 0,187% de triptofano digestível, correspondendo às relações 16,0; 17,0; 18,0; 19,0 e 20,0% com a lisina digestível, seis repetições e dois animais por unidade experimental. Constatou- se efeito quadrático dos níveis de triptofano digestível sobre o ganho de peso. A conversão alimentar melhorou de forma linear com o aumento dos níveis de triptofano digestível. Concluiu-se que o nível de 0,175% de triptofano digestível, correspondente a uma relação de 19,0%, proporciona os melhores resultados de desempenho de suínos machos castrados dos 15 aos 30 kg. No terceiro experimento foram utilizados 50 suínos mestiços, machos, com peso médio inicial de 29,7 ± 1,20 kg e final de 60,4 ± 1,95 kg, distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos (0,125; 0,133; 0,141; 0,149 e 0,157% de triptofano digestível) correspondendo às relações de 15,0; 16,0; 17,0; 18,0 e 19,0% com a lisina digestível, cinco repetições e dois animais por unidade experimental. Constataram se efeitos lineares dos níveis de triptofano digestível sobre ganho de peso, consumo de ração e consumo de triptofano digestível. Concluiu-se que o nível de 0,157% de triptofano digestível, correspondente a uma relação triptofano:lisina digestíveis de 19,0%, proporciona os melhores resultados de desempenho de suínos machos castrados dos 30 aos 60 kg.Item Planos de nutrição para frangos de corte no período de 1 a 49 dias de idade mantidos em condições de conforto térmico(Revista Brasileira de Zootecnia, 2000-11-09) Cella, Paulo Segatto; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Ferreira, Aloísio Soares; Gomes, Paulo Cezar; Valerio, Sandra Roselí; Apolônio, Lourdes RomãoUtilizaram-se 240 frangos de corte machos Ross, com peso inicial médio de 43 ± 0,2 g, no período de 1 a 49 dias de idade, mantidos em condições de conforto térmico (24,2 ± 3,52oC). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com quatro planos de nutrição PN1 (1,10; 1,00; e 0,85% de lisina total), PN2 (1,20; 1,10; e 0,95% de lisina total), PN3 (1,30; 1,20; e 1,05% de lisina total) e PN4 (1,40; 1,30; e 1,15% de lisina total), respectivamente, para as fases de 1 a 21, 22 a 41 e 42 a 49 dias de idade e seis repetições de dez aves até os 41 dias de idade e de sete aves dos 42 aos 49 dias de idade. Avaliou-se o efeito dos níveis de lisina sobre desempenho, peso e rendimento de cortes nobres e vísceras comestíveis. O ganho de peso, a conversão alimentar e o consumo de ração não foram influenciados pelos tratamentos, entretanto, os pesos, absoluto e relativo, de peito, peito sem osso e fígado foram influenciados. Com base nos resultados de desempenho, qualquer dos planos avaliados atende às exigências de frangos de corte nas diferentes fases estudadas, quando mantidos em ambiente de conforto térmico, e, se considerados os dados de rendimentos de cortes nobres, os planos 2, 3 e 4 proporcionaram os melhores resultados.Item Soja integral processada (fermentada e extrusada) e farelo de soja em substituição ao leite em pó em dieta de leitões desmamados aos 14 dias de idade(Revista Brasileira de Zootecnia, 1999-12-27) Soares, José Luis; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Ferreira, Aloízio Soares; Ferreira, Célia Lúcia de Luces F.; Hannas, Melissa Izabel; Apolônio, Lourdes RomãoO experimento foi realizado para avaliar o efeito da utilização de soja integral fermentada (SIF), soja integral extrusada (SIE) e farelo de soja (FS), em substituição ao leite em pó (LP) da dieta, sobre desempenho e alterações morfológicas do sistema digestivo de leitões dos 14 aos 35 dias e dos 14 aos 56 dias e o seu efeito residual dos 36 aos 56 dias de idade. Foram utilizados 96 leitões machos, mestiços (Landrace x Large White), desmamados aos 14 dias de idade, em delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos, quatro repetições e seis animais por unidade experimental. A fonte de proteína influenciou o desempenho dos leitões dos 14 aos 35 e dos 14 aos 56 dias de idade. Os animais que receberam dieta com LP apresentaram maior ganho de peso nas três primeiras semanas após o desmame e no período total. No entanto, no período de 36 aos 56 dias, não se observou influência dos tratamentos sobre o desempenho dos animais. Verificou-se efeito da fonte de proteína na altura de vilosidade (AV), na relação vilosidade: cripta dos leitões abatidos aos 21 dias de idade e na AV dos animais abatidos com 35 dias de idade. Os animais que receberam dieta com LP apresentaram maior AV que os dos demais tratamentos. Concluiu-se que o LP pode ser substituído pela SIE e pelo FS nas dietas de leitões desmamados aos 14 dias de idade e os altos níveis de fatores antitripsina na SIF comprometeram os resultados.