Bioquímica e Biologia Molecular

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    Bone characteristics of broiler chickens fed diets supplemented with Solanum glaucophyllum
    (Revista Semina: Ciências Agrárias, 2015-08-01) Vieites, Flávio Medeiros; Drosghic, Laura Caroline Almeida Branco; Souza, Christiane Silva; Nunes, Ricardo Vianna; Moraes, George Henrique Kling de; Corrêa, Gerusa Silva Salles; Caramori Júnior, João Garcia; VargasJúnior, José Geraldo
    The aim of this study was to assess the characteristics of the tibiotarsus of male broilers at 21 and 35 days of age. The percentages of collagenous proteins (CP), non-collagenous proteins (NCP), ash, and minerals (calcium, phosphorus, potassium and sodium), as well as weight of dried and defatted tibiotarsus in natura were determined. A total of 648 Cobb® male broilers were used in a random block design study with 6 treatments, 6 replicates, and 18 birds per experimental unit. The treatments consisted of diet supplementation with 0.0, 0.5, 1.0, 1.5, 2.0, and 2.5 μg of active vitamin D 3 per kg of feed. The birds were weighed at 21 and 35 days of age and one bird per repetition with the mean weight of the experimental unit was slaughtered to collect the tibiotarsus. The organic and mineral composition of the bone was affected by the addition of active vitamin D 3 to the feed. Our results indicate that a dose of up to 1.50 μg of 1,25(OH) 2 D 3 /kg of feed is ideal for male broilers between 8 and 35 days of age.
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    Alfa-amilase em frangos de corte: efeitos do balanço eletrolítico e do nível protéico da dieta
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-12-19) Monteiro, Marcela Piedade; Moraes, George Henrique Kling de; Fanchiotti, Flavia Escapini; Oliveira, Maria Goreti de Almeida; Rodrigues, Ana Cláudia Peres; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Guimarães, Valéria Monteze; Vieites, Flávio Medeiros
    Um experimento foi conduzido com pintos de corte macho para o estudo dos efeitos dos níveis de 20 e 23% de PB combinados com 0, 50, 100, 150, 200, 250 mEq/kg de balanço dietético eletrolítico (BDE) sobre a atividade da a-amilase pancreática de frangos de corte de 1 a 21 dias de idade. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado. Dietas e água foram fornecidas ad libitum. Aos 1, 7, 14 e 21 dias, três aves de cada tratamento foram sacrificadas por deslocamento cervical para remoção do pâncreas, o qual foi removido, homogeneizado, congelado em nitrogênio líquido e liofilizado. Uma alíquota de cada amostra foi solubilizada em água deionizada e centrifugada a 7500 x g por 3 minutos a 4ºC, para determinação da atividade da a-amilase no sobrenadante. Aves alimentadas com 20% de PB apresentaram atividades específicas (U/mg de proteína) superiores à daquelas que receberam 23%, exceto para os níveis de BDE de 100 a 200 mEq/kg, aos 14 dias. Observou-se tendência de aumento da atividade específica dos 7 aos 14 dias e redução dos 14 aos 21 dias. Para maior atividade específica de a-amilase, recomendam-se dietas com 20% de PB e 200 mEq/kg de BDE na fase pré-inicial e dietas com 20% de PB e 135 a 250 mEq/kg de BDE para frangos de corte dos 8 aos 21 dias de idade.
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    Efeitos do ácido L-Glutâmico e da vitamina D3 na composição química de Fêmures e Tibiotarsos de pintos de corte
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-08-15) Silva, Fernanda Alvares da; Moraes, George Henrique Kling de; Rodrigues, Ana Cláudia Peres; Fonseca, Cláudio César; Oliveira, Maria Goreti de Almeida; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Minafra, Cibele Silva
    Um experimento foi conduzido com o objetivo de estudar os efeitos de níveis (5, 10 e 15%) de ácido L-Glutâmico (L-Glu) e níveis (0, 5.000, 10.000 e 15.000 UI de vitamina D3/kg) de vitamina D3 (VD) na composição química de ossos de pintos de corte, machos, Hubbard, criados em baterias aquecidas, recebendo dieta básica purificada. O experimento foi realizado utilizando-se esquema fatorial, em delineamento inteiramente casualizado 3 x 4, com quatro repetições de sete aves cada. A maior porcentagem de cinza óssea do fêmur (40,6%) foi obtida com 15% de L-Glu e 8.503 UI de VD e a do tibiotarso (40,73%), com 15% de L-Glu e 15.000 UI de VD. Não houve efeito de tratamento para as concentrações de cálcio (37,01%) e fósforo (20,55%) nas cinzas do tibiotarso. A relação Ca:P no tibiotarso foi constante e igual a 1,80. No fêmur, a melhor relação Ca:P (1,95) foi obtida com 5% de L-Glu e 15.000 UI de VD. No fêmur, houve decréscimo nos níveis de magnésio com a suplementação de L-Glu e de vitamina D3. No tibiotarso, a maior concentração de magnésio (1,2%) foi obtida com 5% de L-Glu e 5.000 UI de VD. Embora algumas diferenças tenham sido observadas na composição mineral dos ossos, os conteúdos se encontravam numa faixa fisiológica normal e não foram relacionados com a incidência de problemas de pernas.
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    Efeitos do ácido L-Glutâmico da dieta em pintos de corte
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-10-10) Silva, Fernanda Alvares da; Moraes, George Henrique Kling de
    Com o objetivo de estudar os efeitos de diferentes níveis de ácido L-glutâmico (L-Glu) sobre as concentrações de proteínas colagenosas (PC), proteínas não-colagenosas (PNC), proteínas totais (PT), cálcio (Ca), fósforo (P), magnésio (Mg), manganês (Mn), sódio (Na) e potássio (K) nos fêmures e tíbias, um experimento foi conduzido com pintos de um dia, machos, Hubbard, criados em baterias aquecidas com piso de tela elevado, alimentados com dieta básica purificada contendo todos os L-aminoácidos essenciais, vitaminas e minerais em níveis requeridos e suplementada com 5; 7,5; 10; e 12,5% de ácido L-glutâmico (L-Glu), por um período de 14 dias. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro tratamentos, cinco repetições de cinco aves cada. Os pintos alimentados com 7,5% de L-Glu apresentaram maior ganho de peso, melhor eficiência alimentar e maiores comprimentos de tíbias e fêmures. Foram necessários 12,5% de L-Glu para reduzir a um mínimo (19,92%) a incidência de deformações nas pernas, sem contudo eliminá-las. Não foi observado efeito dos níveis de L-Glu no consumo (P>0,05). Não houve efeito significativo dos tratamentos sobre os teores de PC, PT, Ca, P, Mg, Mn, Na e K nas tíbias e fêmures. Os teores de PNC das tíbias e fêmures foram significativamente maiores nos animais alimentados com 12,5% de L-Glu. Embora algumas diferenças tenham sido observadas na composição mineral dos ossos, os conteúdos se encontravam numa faixa fisiológica normal
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    Efeitos do ácido L-Glutâmico e da vitamina D3 nos fêmures e tibiotarsos de pintos de corte
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-07-02) Silva, Fernanda Alvares da; Moraes, George Henrique Kling de; Rodrigues, Ana Cláudia Peres; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Oliveira, Maria Goreti de Almeida; Fonseca, Cláudio César; Fanchiotti, Flávia Escapini
    Um experimento foi conduzido com o objetivo de estudar os efeitos de três níveis (5, 10 e 15%) de ácido L-glutâmico (L-Glu) e quatro níveis (0, 5000, 10.000 e 15.000 UI/kg) de vitamina D3 (VD) nos parâmetros ósseos de pintos de corte machos, Hubbard. Os animais foram criados em baterias aquecidas e alimentados, à vontade, com dietas de aminoácidos purificados de 1 a 14 dias de idade. O experimento foi realizado em esquema fatorial, em delineamento inteiramente casualizado 3 x 4, com quatro repetições de sete aves cada. Observaram-se comprimentos máximos (37,61 e 50,36 mm), com 9,51% de L-Glu e 15.000 UI de VD e 9,99% de L-Glu e 15.000 UI de VD, para o fêmur e tibiotarso, respectivamente. O diâmetro do fêmur (3,62 mm) e tibiotarso (3,17 mm) aumentou até o nível máximo estimado, de 10,49% de L-Glu e 15.000 UI de VD, e 11,04% de L-Glu e 15.000 UI de VD, respectivamente. A resistência máxima estimada para o fêmur (52,47 kgf/mm) foi determinada com 7,57% de L-Glu e 8.978 UI, e a do tibiotarso (43,35 kgf/mm) com 6,24% de L-Glu e 12.591 UI de VD. Não foi observado efeito de tratamento nas concentrações de proteínas colagenosas (PC) no fêmur, que foi constante e igual a 23,44 mg/100 g. As menores concentrações de proteínas não-colagenosas (PNC) (2,5 mg/100 g e 2,15 mg/100 g) foram obtidas com 9,32% e 9,73% de L-Glu, no fêmur e tibiotarso, respectivamente. As maiores concentrações de proteínas totais (PT) no fêmur e tibiotarso foram de 30,04 mg/100 g e 30,03 mg/100 g. As aves alimentadas com 10% de L-Glu apresentaram adequado desenvolvimento dos ossos, baixas concentrações de PNC nos ossos e menor incidência de problemas de pernas.
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    Efeitos do ácido L-Glutâmico e da vitamina D3 no desempenho e nas anomalias ósseas de pintos de corte
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-07-02) Silva, Fernanda Alvares da; Moraes, George Henrique Kling de; Rodrigues, Ana Cláudia Peres; Oliveira, Maria Goreti de Almeida; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Fonseca, Cláudio César; Minafra, Cibele Silva
    Um experimento foi conduzido para estudar os efeitos de níveis de ácido L-Glutâmico (L-Glu) e vitamina D3 (VD) da dieta em pintos de corte de um dia, machos, Hubbard, recebendo dieta básica purificada, contendo todos os L-aminoácidos essenciais, minerais e vitaminas (exceto vitamina D3), suplementada com 5, 10 e 15% de L-Glu, combinados com 0, 5.000, 10.000 e 15.000 UI de vitamina D3. O experimento foi realizado utilizando-se esquema fatorial, em delineamento inteiramente casualizado 3 x 4, com quatro repetições de sete aves cada. O ganho de peso aumentou até o nível máximo estimado, de 8,56% de L-Glu e 15.000 UI de vitamina D3. A melhor taxa de conversão alimentar foi verificada com nível estimado de 8,40% de L-Glu. O maior consumo de ração estimado foi obtido com 8,48% de L-Glu e 15.000 UI de vitamina D3. Houve redução na incidência de problemas de pernas com 10% de L-Glu e 15.000 UI de vitamina D3. L-Glu estimado em 8,56% e 15.000 UI de vitamina D3 permitiu um melhor desempenho das aves, confirmando que esse aminoácido é boa fonte de nitrogênio não-específico para maximizar o desempenho e reduzir a incidência de problemas de pernas.
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    Efeitos de níveis de ácido L-glutâmico e de vitamina K da dieta sobre a atividade de a-amilase em frangos de corte
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-02-23) Fanchiotti, Flavia Escapini; Moraes, George Henrique Kling de; Oliveira, Maria Goreti de Almeida; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rodrigues, Ana Cláudia Peres; Reis, Efraim Lázaro; Monteiro, Marcela Piedade
    Foram investigados os efeitos nutricionais de dois níveis de ácido L-glutâmico (L-Glu) combinados com quatro níveis de vitamina K (Vit K) sobre a atividade de a-amilase no quimo e pâncreas de aves de corte. Frangos de corte machos de um dia foram criados em baterias aquecidas e alimentados, à vontade, com dietas contendo todos L-aminoácidos essenciais, minerais e vitaminas (exceto Vit K) até os 14 dias de idade. O experimento foi realizado em esquema fatorial, em delineamento inteiramente casualizado 2x4, com quatro repetições de oito aves cada. A dieta básica foi suplementada com 6,25 e 12,5% de L-Glu combinados com 0,02; 0,2; 20,0 e 200,0 mg de Vit K/kg de ração. Efeitos significativos de L-Glu e Vit K foram observados no quimo. A atividade específica máxima (1.005,78±245,25 UI/mg de proteína) foi observada nas aves alimentadas com 6,25% de L-Glu e 20,0 mg de Vit K. Houve redução da atividade com a suplementação de 12,5% de L-Glu. No pâncreas, não houve interação entre L-Glu e Vit K, todavia, foi observado efeito de L-Glu sobre as atividades relativas, expressas em UI/g de tecido e UI/100 g de peso corporal. Os resultados sugerem que a associação entre L-Glu e Vit K interfere na atividade enzimática de a-amilase em aves de corte submetidas a dietas purificadas. Os resultados indicam que o nível de 12,5% de L-Glu associado aos diferentes níveis de vitamina K reduziu a atividade enzimática.
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    Composição química do soro de pintos de corte alimentados com dietas purificadas
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2002-05-07) Silva, Fernanda Alvares da; Moraes, George Henrique Kling de; Rodrigues, Ana Cláudia Peres; Fonseca, Cláudio César; Oliveira, Maria Goreti de Almeida; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Freitas, Heloísa Torres de
    Um experimento foi conduzido com o objetivo de estudar os efeitos de níveis de ácido L-glutâmico (L-Glu) e vitamina D3 (VD) no soro de pintos de corte de um dia, machos, Hubbard, criados em baterias aquecidas, recebendo dieta básica purificada, suplementada com 5, 10 e 15% de L-Glu combinados com 0, 5.000, 10.000 e 15.000 UI de vitamina D3/kg. Os animais foram distribuídos em esquema fatorial em um delineamento inteiramente casualizado, com 12 tratamentos, quatro repetições e sete aves por repetição. As concentrações máximas de cálcio no soro (9,61 mg/dL) foram obtidas com 15% de L-Glu e 14.181UI de VD; 7,33 mg/dL de cálcio iônico com 15% de L-Glu e 15.664UI de VD; 7,20 mg/dL de fósforo com 10% de L-Glu e 10.863UI de VD. Os maiores valores de atividade de fosfatase alcalina no soro foram obtidos com 10% de L-Glu e na deficiência de VD. Em geral, as aves alimentadas com 10% de L-Glu e 15.000UI de VD apresentaram melhor desempenho, melhor perfil sangüíneo e menor incidência de problemas de pernas.
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    Perfil da aspartato aminotransferase e alanina aminotransferase e biometria do fígado de codornas japonesas
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-02-12) Barbosa, Anderson de Almeida; Müller, Elisa Sialino; Moraes, George Henrique Kling de; Umigi, Regina Tie; Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Ferreira, Ronaldo Martins
    Objetivou-se determinar o perfil da aspartato aminotransferase e alanina aminotransferase e a biometria do fígado de codornas poedeiras (Coturnix coturnix japonica) de 1 a 25 dias de idade. Avaliaram-se o peso vivo e o peso do fígado e as atividades das aspartato e alanina aminotransferases no fígado utilizando-se 90 codornas de 1 dia de idade. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com seis idades e cinco repetições, considerando cada animal uma unidade experimental. Aos 1, 5, 10, 15, 20 e 25 dias de idade, cinco animais foram sacrificados e os fígados coletados, pesados, congelados em nitrogênio líquido e armazenados a -20 ºC. As alíquotas dos tecidos foram coletadas para determinação das atividades da aspartato e alanina aminotransferases no homogenato. O peso do fígado aumentou de acordo com a idade e não aumentou na mesma proporção que o peso corporal das codornas no mesmo período de crescimento. As atividades totais da aspartato aminotransferase e alanina aminotransferase apresentaram crescimento linear de acordo com a idade. A enzima aspartato aminotransferase apresentou maior atividade total em relação à alanina aminotransferase. No primeiro dia de vida, as enzimas já apresentaram atividades específicas consideráveis em relação às outras idades. A atividade da aspartato aminotransferase por grama de fígado foi bem maior que a da alanina em todas as idades. A atividade da enzima alanina aminotransferase por grama de peso corporal decresceu de forma linear com a idade. Os dados do perfil das das enzimas aspartato aminotransferase e alanina aminotransferase observados permitirão melhor ajuste dos níveis de proteína das rações para codornas.
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    Avaliação da qualidade óssea mediante parâmetros morfométricos, bioquímicos e biomecânicos em frangos de corte
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-04-15) Barbosa, Anderson de Almeida; Moraes, George Henrique Kling de; Torres, Robledo de Almeida; Reis, Denise Torres da Cruz; Rodrigues, Conrado de Souza; Müller, Elisa Sialino
    Objetivou-se determinar aspectos bioquímicos, morfométricos e biomecânicos dos fêmures de frangos de corte. Utilizaram-se 600 pintos de 1 dia de idade, machos e fêmeas, de três híbridos (Hb1 e Hb2 - UFV e Hb3 - comercial). As aves foram alimentadas à vontade com rações para as fases inicial (1 a 21 dias), de crescimento (22 a 35 dias) e final (36 a 42 dias). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 × 2, composto de três cruzamentos e dois sexos, cinco repetições e dez aves por unidade experimental (boxe). Avaliaram-se no fêmur o peso, o comprimento, a área da seção transversal, o momento de inércia, a carga máxima na flexão, a tenacidade e resistência à flexão, o conteúdo de proteínas colagenosas e não-colagenosas e o peso vivo das aves. Aos 21, 28, 35 e 42 dias de idade, foram amostrados aleatoriamente um macho e uma fêmea por boxe, num total de cinco boxes por híbrido. Entre híbridos, Hb3 apresentou maior peso vivo em todas as idades e, entre sexos, os machos foram mais pesados. A força máxima na flexão foi maior para os machos e, para os híbridos, Hb3 foi maior que Hb1 e igual a Hb2 aos 42 dias. O piores resultados de tenacidade e resistência à flexão foram observados nos machos híbridos Hb2, que não diferiram dos Hb3 quanto à resistência à flexão aos 42 dias nem quanto à tenacidade medida em todas as idades, o que caracteriza baixa qualidade óssea dos híbridos Hb3 e machos. Devem-se considerar aspectos biomecânicos como tenacidade e resistência à flexão para corrigir e evitar o aparecimento das desordens ósseas provenientes do aumento de peso em frangos de corte.