Fitopatologia - Artigos

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    Caracterização de isolados de Phytophthora infestans do Distrito Federal e de Goiás
    (Fitopatologia Brasileira, 2006-05) Ribeiro, Fabiana H. S.; Mizubuti, Eduardo S. G.; Reis, Ailton
    Foram caracterizados 123 isolados de Phytophthora infestans obtidos de 21 lavouras de tomateiro e oito de batateira, em municípios do Estado de Goiás e Cidades Satélites de Brasília, no período de abril de 2001 a setembro de 2003. Os isolados foram caracterizados para os marcadores grupo de compatibilidade (123 isolados); isoenzima glucose 6-fosfato-isomerase (Gpi) (34 isolados) e resistência aos fungicidas mefenoxam (77 isolados) e metalaxyl (32 isolados de batateira), usando o método de disco de folhas. Todos os 78 isolados de tomateiro foram classificados no grupo de compatibilidade A1, enquanto os 45 de batateira foram do grupo A2. Os fenótipos para Gpi dos isolados de tomateiro (19) e de batateira (15) foram 86/100, típico da linhagem clonal US-1, e 100/100, típico da linhagen clonal BR-1, respectivamente. Quanto à resistência a mefenoxam, constataram-se isolados de tomateiro resistentes (36%), intermediários (48%) e sensíveis (16%). A maioria dos isolados de batateira foi classificada como sensível (82%) e apenas 9% de intermediários e resistentes. Dos isolados de batateira avaliados para resistência ao metalaxyl, 25% foram resistentes, 62% intermediários e 13% sensíveis. A população de P. infestans no Distrito Federal e no Estado de Goiás é constituída de duas linhagens clonais, com especificidade por hospedeiro.
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    Integração de pAN7-1 no genoma de Magnaporthe grisea mediada por enzima de restrição
    (Fitopatologia Brasileira, 2006-05) Marchi, Carlos E.; Brommonschenkel, Sérgio H.; Queiroz, Marisa V. de; Mizubuti, Eduardo S. G.
    Visando explorar a mutagênese insercional em Magnaporthe grisea, foram avaliadas a transformação dos protoplastos obtidos após adequação do protocolo e a eficiência da integração de pAN7-1 no genoma do ascomiceto na presença da enzima de restrição Hind III. Os protoplastos de M. grisea I-22 foram prontamente transformados para a resistência à higromicina. Quando o vetor linearizado com Hind III foi usado para transformar o fungo na presença de Hind III, a eficiência de transformação foi 1,1 a 8,1 vezes superior ao tratamento sem a adição da enzima. No geral, a melhor concentração de Hind III foi 5 unidades/reação de transformação. Tal concentração promoveu a produção média de 332 transformantes/µg de pAN7-1/107 protoplastos. A presença do gene de seleção hph no genoma de 18 indivíduos resistentes à higromicina foi confirmada por PCR.
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    Biocontrol of tomato late blight with the combination of epiphytic antagonists and rhizobacteria
    (Biological Control, 2006-09) Lourenço Júnior, Valdir; Maffia, Luiz A.; Romeiro, Reginaldo da Silva; Mizubuti, Eduardo S. G.
    Control of tomato late blight (LB) in Brazil is heavily based on chemicals. However, reduction in fungicide usage is required in both conventional and organic production systems. Assuming that biological control is an alternative for LB management, 208 epiphytic microorganisms and 23 rhizobacteria (RB) were isolated from conventional and organically grown tomato plants and tested for antagonistic activity against Phytophthora infestans. Based on in vitro inhibition of sporangia germination and detached leaflet bioassays, four EP microorganisms (Aspergillus sp., Cellulomonas flavigena, Candida sp., and Cryptococcus sp.) were selected. These microorganisms were applied either singly or combined on tomato plants treated or not with the RB Bacillus cereus. On control plants, LB progress rate (r), area under disease progress curve, and final disease severity were high. Lowest values of final severity were recorded on plants colonized by B. cereus and treated with C. flavigena, Candida sp. and Cryptococcus sp. There was no reduction on disease severity in plants treated only with RB. Biological control of LB resulted in low values of r and final severity. Integration of biological control with fungicides, cultural practices, and other measures can contribute to manage LB on tomato production systems.