Navegando por Autor "Werlang, Ricardo Câmara"
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Item Crescimento de estirpes de Bradyrhizobium sob influência dos herbicidas Glyphosate potássico, Fomesafen, Imazethapyr e Carfentrazone-ethyl(Revista Ceres, 2004-03) Procópio, Sergio de Oliveira; Santos, José Barbosa dos; Jacques, Rodrigo J . S.; Kasuya, Maria Catarina Megumi; Silva, Antonio Alberto da; Werlang, Ricardo CâmaraAvaliou-se o impacto de herbicidas sobre o crescimento de três estirpes de Bradyrhizobium, utilizadas como inoculantes na cultura da soja no Brasil. As bactérias foram inoculadas em meio de cultura à base de manitol e extrato de levedura. Foram avaliados 18 tratamentos: controle (sem adição de herbicida), glyphosate com sal potássico (glyphosate-K), fomesafen, imazethapyr, carfentrazone-ethyl e carfentrazone-ethyl glyphosate-K, e três estirpes de Bradyrhizobium: SEMIA 5079 (B. japonicum) e SEMIA 5019 e SEMIA 587 (B. elkam'i), dispostos em delineamento inteiramente casualizado, num arranjo fatorial 6 x 3, com seis repetições. Os efeitos dos tratamentos no crescimento das estirpes de Bradyrhizobium foram avaliados pela leitura da densidade ótica em espectrofotômetro. As concentrações dos herbicidas foram: 12,9; 3,6; 1,4; e 1,8 ug L'], respectivamente, de glyphosate-K, fomesafen, imazethapyr e carfentrazone-ethyl. Foram feitas curvas de crescimento para cada estirpe. Os valores de inibição de crescimento variaram desde zero (SEMIA 587, mediante ação de carfentrazone-ethyl) a 53% (SEMIA 5019, sob ação do fomesafen). Carfentrazone-ethyl foi o herbicida menos tóxico, e imazethapyr e fomesafen os mais tóxicos. As estirpes foram mais sensíveis ao glyphosate-K puro do que em mistura com carfentrazone-ethyl. A ordem crescente de tolerância das estirpes aos herbicidas foi a seguinte: SEMIA 5019 < SEMIA 5079 < SEMIA 587, com o glyphosate-K, e SEMIA 5019 < SEMIA 5079 : SEMIA 587, com o imazethapyr e fomesafen.