Navegando por Autor "Vargas Junior, José Geraldo de"
Agora exibindo 1 - 9 de 9
- Resultados por Página
- Opções de Ordenação
Item Balanço eletrolítico e níveis de proteína bruta sobre o desempenho de pintos de corte de 1 a 21 dias de idade(Revista Brasileira de Zootecnia, 2004-04-05) Vieites, Flávio Medeiros; Moraes, George Henrique Kling de; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Donzele, Juarez Lopez; Vargas Junior, José Geraldo de; Atencio, AnelFoi realizado um experimento no Departamento de Zootecnia com o objetivo de determinar os melhores valores de balanço eletrolítico (BE) para pintos de corte. Utilizaram-se 2.112 pintinhos da marca comercial Ross, machos, criados em boxes de galpão de alvenaria, cama de maravalha e alimentados com duas rações basais, uma com 20 e outra com 23% de proteína bruta (PB), à base de milho e de farelo de soja, combinadas com níveis de BE de 0, 50, 100, 150, 200, 250, 300 e 350 mq/kg. Foi utilizado delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 8x2 (oito níveis de BE e dois níveis de PB), seis repetições e 22 aves por unidade experimental. Avaliaram-se o ganho de peso (GP), o consumo de ração (CR) e a conversão alimentar (CA) de pintos de corte aos 7, 14 e 21 dias de idade. Os melhores valores de BE para o CR, aos 21 dias, foram 185 (20% PB) e 194 (23% PB) mEq/kg. Entretanto, para o GP, os ótimos valores de BE obtidos foram 166 (20% PB) e 177 (23% PB) mEq/kg. Fora desses níveis de BE, houve restrição do CR e provável aumento do consumo de água. A CA não apresentou efeito significativo. Os ótimos valores de BE devem estar na faixa de 166 a 177 mEq/kg para o ótimo desempenho dos pintos de 1 a 21 dias. Foi também verificado que é possível diminuir o nível de PB das rações sem afetar o desempenho das aves, desde que haja adequada suplementação de aminoácidos essenciais, de forma a suprir o requerimento desses animais.Item Balanço eletrolítico e níveis de proteína bruta sobre o desempenho, o rendimento de carcaça e a umidade da cama de frangos de corte de 1 a 42 dias de idade(Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-06-14) Vieites, Flávio Medeiros; Moraes, George Henrique Kling de; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Atencio, Anel; Vargas Junior, José Geraldo deFoi realizado um experimento com o objetivo de determinar os melhores valores de balanço eletrolítico (BE) para frangos de corte de 1 a 42 dias de idade. Na fase inicial, utilizaram-se 2.112 pintinhos machos da linhagem comercial Ross, criados em boxes de galpão de alvenaria cobertos com maravalha e alimentados com duas rações basais, uma com 20 e outra com 23% de proteína bruta (PB) à base de milho e de farelo de soja, combinadas com níveis de BE de 0; 50; 100; 150; 200; 250; 300 e 350 mq/kg. Na fase de crescimento, utilizaram-se 1.728 frangos oriundos da fase inicial e apenas uma ração basal com 20% de PB. Foi utilizado delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 8 x 2 (oito níveis de BE e duas seqüências protéicas), seis repetições e 18 aves por unidade experimental na fase de crescimento. Avaliaram-se o ganho de peso (GP), o consumo de ração (CR), a conversão alimentar (CA), o rendimento de carcaça, os cortes nobres e a matéria seca na cama das aves aos 42 dias de idade. Os melhores valores de BE estimados foram 179 (20-20% PB) e 185 (23-20% PB) mEq/kg e valores similares foram encontrados para os maiores CR, 193 (20-20% PB) e 192 (23-20% PB) mEq/kg. A CA teve como melhor valor estimado 159 (23-20%) mEq/kg, um pouco abaixo dos valores de BE obtidos para GP e CR. Para o rendimento de carcaça e de cortes nobres, os melhores valores de BE foram similares aos de desempenho. Os valores de BE obtidos para os maiores teores de matéria seca na cama das aves foram 138 (20-20%) e 148 (23-20%) mEq/kg. Considerando-se os dados obtidos, recomenda-se um valor de BE na faixa de 160 a 190 mEq/kg como ótimo para frangos de corte de 1 a 42 dias de idade.Item Coeficiente de digestibilidade verdadeira dos aminoácidos e valores de aminoácidos digestíveis do milho submetido a diferentes temperaturas de secagem e períodos de armazenamento(Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-08-28) Carvalho, Débora Cristine de Oliveira; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Vargas Junior, José Geraldo de; Toledo, Rodrigo Santana; Oliveira, Jean Eduardo de; Souza, Renata Mara deDeterminou-se o coeficiente de digestibilidade verdadeira dos aminoácidos de amostras de milho submetidas a diferentes temperaturas de secagem (temperatura ambiente e secagem artificial a 80, 100 e 120°C) e períodos de armazenamento (0, 60, 120 e 180 dias). A digestibilidade verdadeira dos aminoácidos foi determinada pelo método de "alimentação forçada" utilizando-se galos Leghorn adultos cecectomizados, alojados individualmente em baterias metálicas. Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 4 × 4 (quatro temperaturas de secagem e quatro períodos de armazenamento) com um galo por unidade experimental e oito repetições por temperatura de secagem e período de armazenamento. As perdas endógenas foram determinadas com galos em jejum. O aumento da temperatura de secagem ocasionou redução linear da digestibilidade de metionina + cistina e isoleucina e efeito quadrático sobre a digestibilidade de metionina, treonina, lisina, triptofano e fenilalanina. Os maiores coeficientes de digestibilidade de metionina, treonina, lisina, triptofano e fenilalanina foram observados nas temperaturas 40, 25, 27, 32 e 40°C, respectivamente, obtidas por equação de regressão. Observou-se redução linear da digestibilidade de metionina e treonina com o tempo de armazenamento. A temperatura de secagem e o tempo de armazenamento dos grãos de milho reduzem a digestibilidade da maioria dos aminoácidos.Item Crude protein level of pre-starter diets and nutritive solution for broilers(Revista Brasileira de Zootecnia, 2011-03-11) Toledo, Rodrigo Santana; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Vargas Junior, José Geraldo de; Carvalho, Débora Cristine de OliveiraThe objective of the present study was to evaluate the effect of dietary crude protein (CP) levels and the use of a nutritive solution via drinking water on the performance of pre-starter broilers. A total of 1,224 male Avian Farm chicks, from one to 40 days of age were used. Birds were distributed in a completely randomized experimental design with a 3 × 2 × 2 factorial arrangement, consisting of three initial body weights (low: 41 g, standard: 45 g and high: 49 g; two crude protein levels at the pre-starter phase (22 and 25% CP),with or without the addition of a nutritive solution, whose nutritional level was similar to the 25% CP pre-starter diet, at a concentration of 5% of the drinking water. Each treatment included six replicates and 17 chicks per experimental unit. At the end of the pre-starter phase, all hens received a diet with 22% CP until day 21 and a diet with 20% CP from the 21st to the 40th day. The use of the pre-starter diet with higher nutritional levels and the nutritive solution enhanced broiler performance. The early nutrient supply via drinking water resulted in better broiler performance and uniformity. However, birds with low initial body weight continued to present lower body weight at market age.Item Desempenho e características de carcaça de frangos de corte submetidos à restrição alimentar em diferentes períodos(Revista Brasileira de Zootecnia, 1998-11-24) Vargas Junior, José Geraldo de; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Donzele, Juarez Lopes; Silva, Marcelo Aparecido daFoi realizado um experimento com 1120 aves da linhagem Hubbard para estudar a restrição alimentar sobre o desempenho e as características de carcaça de frangos de corte. Quatro níveis de restrição alimentar foram testados (0,0; 15,0; 30,0; e 45,0%) dois sexos e dois períodos (8 a 14 e 8 a 17 dias de idade). Foi usado delineamento experimental, com quatro repetições e 20 aves por unidade experimental. Peso corporal, ganho de peso, consumo de ração, vísceras não-comestíveis, gordura abdominal e rendimento de carcaça, perna e peito diminuíram nos maiores níveis de restrição alimentar, porém houve melhora da conversão alimentar. O peso de vísceras comestíveis aumentou até o nível de 22,29% de restrição alimentar e o de filé de peito reduziu somente em altos níveis de restrição alimentar, o que indica a pouca viabilidade da aplicação de programas de restrição alimentar.Item Níveis dietéticos de proteína bruta para frangos de corte de 1 a 21 e 22 a 42 dias de idade(Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-05-23) Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Gomes, Paulo Cezar; Toledo, Rodrigo Santana; Costa, Fernando Guilherme Perazzo; Vargas Junior, José Geraldo deForam realizados dois experimentos para determinar o nível ideal de proteína bruta para frangos de corte Ross de ambos os sexos, nas fases inicial (1 a 21) e crescimento (22 a 42 dias de idade). Foram avaliados: o ganho de peso (GP), consumo de ração (CR), conversão alimentar (CA) e características de carcaça. Para cada fase, o delineamento experimental foi em blocos inteiramente casualisados. Na fase inicial, utilizou-se um fatorial 2x6, constituído de dois sexos e seis níveis de proteína bruta (20,00; 20,50; 21,00; 21,50; 22,00 e 22,50%), seis repetições e um total de 1440 aves. Na fase de crescimento, utilizou-se um fatorial 2x5, constituído de dois sexos e cinco níveis de proteína bruta (17,50; 18,00; 18,50; 19,00 e 19,50%), seis repetições e um total de 1200 aves. Os níveis de lisina total utilizados foram 1,27% e 1,16%, respectivamente para as fases inicial e de crescimento. Foram mantidas as relações lisina: metionina+cistina, treonina, triptofano e arginina, levando em consideração o perfil da proteína ideal. Com base nos resultados de desempenho, a exigência de proteína bruta estimada para machos, na fase de 1 a 21 dias foi de 22,42% PB, enquanto que para fêmeas, observou-se efeito linear para GP e CA. Na fase de crescimento, os machos responderam linearmente aos níveis de proteína para CR, CA, rendimento de peito e gordura abdominal, tendo estes resultados melhorados à medida que se aumentava o nível de proteína bruta da ração. Para as fêmeas, verificou-se efeito quadrático do nível dietético de proteína para GP e efeito linear para CA e gordura abdominal. Os níveis de proteína bruta estimados foram: na fase inicial 22,4 e 22,5% e na fase de crescimento 19,5 e 18,5% de PB, respectivamente, para machos e fêmeas.Item Níveis nutricionais de cálcio e de fósforo disponível para aves de reposição leves e semipesadas de 13 a 20 semanas de idade(Revista Brasileira de Zootecnia, 2003-11-12) Vargas Junior, José Geraldo de; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Gomes, Paulo Cezar; Carvalho, Débora Cristine Oliveira; Cupertino, Edwiney Sebastião; Toledo, Rodrigo Santana; Pinto, RogérioForam realizados quatro experimentos, sendo dois para determinação das exigências de cálcio (aves leves e semipesadas) e dois para as exigências de fósforo disponível (aves leves e semipesadas). Duas diferentes fases de vida foram utilizadas em cada experimento. Utilizou-se para cada experimento delineamento inteiramente ao acaso, com cinco níveis de cálcio (0,55; 0,65; 0,75; 0,85 e 0,95%) ou cinco níveis de fósforo disponível (0,20; 0,25; 0,30; 0,35 e 0,40%), quatro repetições e 12 aves/UE para a fase de crescimento (13 a 20 semanas de idade) e 8 aves/UE para a fase de produção (20 a 28 semanas de idade). As características avaliadas para a fase de crescimento foram ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, resistência óssea, cinzas e cálcio (experimentos de cálcio) ou fósforo ósseo (experimentos de fósforo disponível), enquanto, para a fase de produção de ovos, foram avaliados consumo de ração, produção de ovos, peso médio dos ovos, massa de ovo e conversão alimentar (g de ração/g de ovo e kg de ração/dúzia de ovo). Por meio das características avaliadas, foram estimadas exigências de cálcio de 0,832% ou 634 mg/ave/dia para aves leves e de 0,782% ou 605 mg/ave/dia para aves semipesadas e, para fósforo disponível, exigências de 0,270% ou 219 mg/ave/dia para aves leves e de 0,311% ou 255 mg/ave/dia para aves semipesadas.Item Níveis nutricionais de treonina digestível para poedeiras comerciais durante o segundo ciclo de postura(Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-07-29) Cupertino, Edwiney Sebastião; Gomes, Paulo Cezar; Vargas Junior, José Geraldo de; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Schmidt, Marlene; Mello, Heloisa Helena de CarvalhoUm experimento foi conduzido com o objetivo de estimar o nível ótimo de treonina digestível para poedeiras leves e semipesadas no segundo ciclo de postura. Foram utilizadas 360 aves, sendo 180 poedeiras leves e 180 poedeiras semipesadas, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, num arranjo fatorial 5 x 2 (5 níveis de treonina x 2 linhagens de poedeiras). Os níveis de treonina digestível utilizados foram de 0,380; 0,413; 0,445; 0,478 e 0,511%. Foram avaliados os dados de desempenho (produção, peso e massa de ovo), componentes dos ovos (albúmen, gema e casca), a qualidade interna dos ovos (unidades Haugh, índice de albúmen e de gema), percentual de ovos não comerciais e parâmetros de peso corporal. Pelos resultados obtidos, estimou-se para poedeiras leves nível de 0,446% de treonina digestível, correspondendo a um consumo diário de 487 mg/ave e relação treonina/lisina igual a 68, enquanto que para poedeiras semipesadas o nível estimado foi de 0,465% de treonina digestível, com consumo diário de 505 mg/ave e relação treonina/lisina igual a 71. Comparando a relação mg de treonina digestível por grama de ovo produzido, foram estimados valores de 9,5 e 10,0 mg de treonina/grama de ovo produzida.Item Utilização de aditivos em rações formuladas com milho normal e de baixa qualidade para frangos de corte(Revista Brasileira de Zootecnia, 2007-12-05) Godoi, Mauro Jarbas de Souza; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Gomes, Paulo Cezar; Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Vargas Junior, José Geraldo deFoi conduzido um experimento com 2.112 pintos de corte, machos da linhagem Ross, para avaliar a influência da utilização de aditivos não-nutrientes (antibiótico, prebiótico e simbiótico) sobre o desempenho e as características de carcaça de frangos de corte. As aves foram distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2 × 6 (milho × aditivo), totalizando 12 tratamentos, com oito repetições e 22 aves por unidade experimental. As rações foram formuladas à base de milho e farelo de soja, utilizando-se, na metade dos tratamentos, milho de qualidade normal (T1, T2, T3, T4, T5 e T6) e na outra metade, milho de baixa qualidade (T7, T8, T9, T10, T11 e T12). Os tratamentos foram: T1 e T7 = ração basal (RB); T2 e T8 = RB + antibiótico; T3 e T9 = RB + simbiótico; T4 e T10 = RB + prebiótico 1 (0,5kg/t); T5 e T11 = RB + prebiótico 1 (1,0 kg/t); e T6 e T12 = RB + prebiótico 2 (1,0 kg/t). Para aumentar o desafio sanitário, além da cama reutilizada, os bebedouros não foram lavados periodicamente, com o objetivo de piorar a qualidade da água de bebida. Aos 21 e 42 dias de idade, foram avaliados ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar. Aos 23 dias de idade, foram avaliadas as características físicas do fígado e a presença de petéquias no peito e na coxa e aos 42 dias, as características de carcaça e o peso relativo do fígado. Verificou-se efeito do aditivo somente para ganho de peso aos 21 dias e para ganho de peso e consumo de ração aos 42 dias. Não foi observado efeito dos aditivos sobre as demais características avaliadas. Os prebióticos à base de mananoligossacarídeos e o simbiótico podem substituir o antibiótico avilamicina nas rações para aves, pois não promoveram perdas no desempenho das aves. O uso de milho de baixa qualidade piorou o desempenho, provocando perdas no rendimento e na qualidade de carcaça de frangos de corte.