Navegando por Autor "Teixeira, Itamar Rosa"
Agora exibindo 1 - 7 de 7
- Resultados por Página
- Opções de Ordenação
Item Avaliação do rendimento de forragem de cultivares de sorgo forrageiro sob diferentes condições termo-fotoperiódicas(Revista Ceres, 2006-07-11) Rocha, Valterley Soares; Silva, Alessandro Guerra da; Pinto, Geraldo Henrique Freitas; Teixeira, Itamar Rosa; Pina Filho, Orlando CostaAlguns cultivares de sorgo forrageiro apresentam sensibilidade ao fotoperíodo, ocasionando variações no rendimento de forragem quando cultivados em diferentes épocas do ano. A fim de obter mais informações a este respeito, efetuou-se um experimento no campo experimental do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, durante o ano agrícola 1999/2000. Os sorgos usados foram o AG 2002, BR 501, BR 506, BR 601, BR 602 e BR 700 (forrageiros), AG 2005E e Massa 03 (duplo propósito) e AG 2501C e BRS 800 (corte e pastejo). Estes cultivares foram semeados em oito épocas, a partir da primeira quinzena de outubro de 1999 e, em intervalos de um mês, até maio de 2000. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos completos casualizados com quatro repetições. Os rendimentos de forragem de cada cultivar foram avaliados em cada época de semeadura, utilizando o teste de Scott-Knott para comparação dos grupos de médias dos tratamentos. Os resultados permitiram concluir que as variações do fotoperíodo e da temperatura influenciaram os rendimentos de matéria verde, matéria seca e de proteína bruta dos cultivares. Para os sorgos de duplo propósito e os de corte e pastejo, essa influência foi atribuída somente às variações da temperatura. Os maiores rendimentos de matéria verde foram obtidos com os sorgos BR 506 e AG 2002, semeados de outubro a dezembro, e com os sorgos BR 501, BR 601 e BR 602 em novembro. Quanto à matéria seca, os maiores rendimentos foram verificados nas semeaduras de outubro (BR 506, AG 2501C, AG 2002, BR 602, BRS 800 e BR 601), novembro (BR 602, BR 506, AG 2002 e BR 501) e dezembro (AG 2002 e AG 2501C). Com relação à proteína bruta, isso ocorreu com os sorgos AG 2501C e BRS 800, semeados em outubro, e com os sorgos BR 602 e BR 700, semeados em novembro.Item Crescimento e produtividade de algodoeiro submetido a cloreto de mepiquat e doses de nitrogênio(Bragantia, 2008-10) Teixeira, Itamar Rosa; Kikuti, Hamilton; Borém, AluízioEm regiões com condições climáticas favoráveis como de cerrado, tem-se verificado excessivo crescimento vegetativo do algodoeiro, principalmente quando associado à utilização de elevadas doses de N, justificando a utilização de substâncias reguladoras de crescimento para obtenção de plantas mais produtivas e com porte adequado à colheita mecanizada. Neste trabalho, objetivou-se avaliar o crescimento e a produtividade do algodoeiro cv. FMX 986, submetido às doses de N e cloreto de mepiquat, nas condições edafoclimáticas do cerrado goiano. Para tanto, o delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 2, envolvendo a combinação de quatro doses de N (0, 60, 120 e 180 kg ha-1) na presença e ausência de cloreto de mepiquat (50 g ha-1), com quatro repetições. O cloreto de mepiquat foi aplicado em três vezes, aos 40, 60 e 80 dias após a emergência das plantas, utilizando 12,5 g ha-1, 17,5 g ha-1 e 20 g ha-1 respectivamente. Conclui-se que com as doses de N aumentaram-se a massa média de capulhos, a massa média de cem sementes e a produtividade do algodoeiro. Com a aplicação do regulador de crescimento é diminuído o tamanho da planta e promovidos acréscimos de rendimento da ordem de 12%. Na dose de 131 kg ha-1 de N foi obtido maior rendimento de algodão (3.633 kg ha-1). Não houve influência do regulador de crescimento e da adubação nitrogenada no índice de produtividade e precocidade.Item Estádios de crescimento do sorgo forrageiro sob diferentes condições termofotoperiódicas(Revista Ceres, 2005-05-31) Rocha, Valterley Soares; Silva, Alessandro Guerra da; Huaman, Carlos Alberto Martinez Y; Cecon, Paulo Roberto; Portugal, Arley Figueiredo; Teixeira, Itamar RosaA fim de obter mais informações dos estádios de crescimento de cultivares de sorgo em diferentes épocas de semeadura, efetuou-se um experimento no campo experimental do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, durante o ano agrícola 1999/2000. Implantaram-se os experimentos na primeira quinzena dos meses de outubro de 1999 a maio de 2000. 0 delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com quatro repetições. Os cultivares de sorgo AG 2002, BR 501, BR 506, BR 601, BR 602 e BR 700 (forrageiros), AG 2005E e Massa 03 (duplo propósito), e AG 2501C e BRS 800 (corte e pastejo) foram utilizados em cada época de semeadura. Os estádios de crescimentos de cada cultivar foram avaliados, pelo teste de Scott-Knott, comparando-se os grupos de médias dos tratamentos. Os resultados obtidos permitiram concluir que o fotoperiodo e a temperatura apresentaram efeitos no EC 1, enquanto somente a temperatura apresentou efeito nos EC 2 e 3. 0 sorgo BR 506 apresentou o maior período de juvenilidade, e o BRS 800 foi o mais precoce para a diferenciação floral (EC 1). Os cultivares de duplo propósito e os de corte e pastejo apresentaram maior número de dias do EC2 nas semeaduras de abril e maio, e o AG 2005E apresentou o menor valor para essa característica na maior parte das semeaduras. O BRS 800 e o BR 506 apresentaram o menor e o maior número de dias do EC3 na maioria das semeaduras, respectivamenteItem Fontes e doses de zinco no feijoeiro cultivado em diferentes épocas de semeadura(Acta Scientiarum. Agronomy, 2008-04) Teixeira, Itamar Rosa; Borém, Aluízio; Silva, Alessandro Guerra da; Kikuti, HamiltonEste trabalho teve por objetivo avaliar, em diferentes épocas de cultivo a produção do feijoeiro, submetido à aplicação foliar de fontes e doses de zinco. Foi utilizado o delineamento de blocos casualizados, em esquema fatorial 3 x 2 x 5, com quatro repetições. Os tratamentos envolveram a combinação de três safras de cultivo (inverno, águas e seca), duas fontes de zinco (sulfato e cloreto de zinco) e cinco doses de zinco (0, 100, 200, 400 e 800 g ha-1), aplicadas via foliar, aos 25 e 35 dias após emergência da cultura. Na safra de inverno, foram obtidos os maiores rendimentos de grãos e de seus componentes (número de vagens por planta e número de grãos por vagem) e teor foliar de zinco, comparativamente, às safras das águas e seca. Não houve efeito da interação entre épocas de semeadura, doses e fontes de zinco. Em solos com teor de Zn próximo de 2,1 mg dm-3, não houve aumento de produtividade para o feijoeiro com a utilização de cloreto ou sulfato de zinco, aplicados via foliar.Item Teores de nutrientes e qualidade fisiológica de sementes de feijão em resposta à adubação foliar com manganês e zinco(Bragantia, 2005) Teixeira, Itamar Rosa; Borém, Aluízio; Araújo, Geraldo Antônio de Andrade; Andrade, Messias José Bastos deNo presente trabalho, objetivou-se avaliar os teores de nutrientes minerais e a qualidade fisiológica de sementes de feijão (Phaseolus vulgaris L.), em resposta à adubação foliar com manganês e zinco. O experimento foi desenvolvido a campo em Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico fase cerrado, em Ijaci (MG). Utilizou-se o esquema fatorial em blocos casualizados, com quatro repetições, sendo os tratamentos formados pela combinação de cinco doses de Mn (0, 75, 150, 300 e 600 g ha-1) e cinco de Zn (0, 50, 100, 200 e 400 g ha-1), fracionadas em duas pulverizações foliares, sendo metade aplicada aos 25 e o restante aos 35 dias após a emergência das plântulas. Avaliaram-se os teores de nutrientes minerais presentes nas sementes e sua qualidade fisiológica pelos testes padrão de germinação e de vigor, incluindo a primeira contagem, envelhecimento acelerado e da condutividade elétrica. Com a adubação foliar com manganês e zinco foram obtidos acréscimos lineares dos teores de Mn e Zn nas sementes de feijão. Os teores de N, P, B e Cu nas sementes foram influenciados pela adubação com manganês e zinco, não ocorrendo entretanto nenhum efeito destes micronutrientes sobre os teores dos demais nutrientes determinados nas sementes (K, Ca, Mg, Fe e S). A qualidade fisiológica das sementes mostrou-se influenciada pela adubação mangânica, quando estimada pelo teste de condutividade elétrica. A qualidade fisiológica das sementes de feijão não foi afetada pela adubação com zinco.Item Tolerância do algodoeiro ao herbicida trifloxysulfuron–sodium, após aplicação em três estádios fenológicos da cultura(Revista Ceres, 2007-05) Ferreira, Lino Roberto; Freitas, Rogério Soares de; Berger, Paulo Geraldo; Cecon, Paulo Roberto; Teixeira, Itamar RosaO trabalho foi desenvolvimento com objetivo de avaliar a tolerância do algodão, cultivar Fabrika, em três estádios fenológicos, ao trifloxysulfuron-sodium. Utilizou-se um esquema fatorial 3 x 4, sendo o primeiro fator os estádios de crescimento ( V 2 , V 4 e V 6 ) e o segundo as doses do herbicida (0,0; 5,0; 10,0; e 15 g ha^ -1 do produto comercial Envoke® — 750 g kg^ -1 de trifloxysulfuron-sodium), em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. No estádio V 2 , foram registrados valores de intoxicação superiores a 60% aos 20 DAA (dias após a aplicação), nas doses de 10 e 15 g ha^ -1 . Quando foi utilizada a dose de 5 g ha^ -1 , a intoxicação máxima foi de 20%, registrada aos 20 DAA. Nas plantas submetidas ao herbicida, nos estádios V 2 e V 4 , a intoxicação aos 30 DAA foi reduzida para valores próximos de 20% e para níveis desprezíveis no estádio V 6 . A altura das plantas de algodão foi menor com o aumento das doses de trifloxysulfuron-sodium quando sua aplicação foi feita com as plantas nos estádios V 4 e V 6 . As plantas submetidas ao herbicida em V 2 , apesar de apresentarem altura, na colheita do algodão, similar à das plantas não-tratadas, eram menos vigorosas, com menor diâmetro do caule e menor produção de biomassa seca da parte aérea. O algodoeiro foi mais sensível ao herbicida quando este foi aplicado na planta no estádio V 2 . A dose de 5 g ha^ -1 mostrou-se promissora para uso em estádio mais precoce.Item Variação dos valores de pH e dos teores de carbono orgânico, cobre, manganês, zinco e ferro em profundidade em Argissolo Vermelho-Amarelo, sob diferentes sistemas de preparo de solo(Bragantia, 2003) Teixeira, Itamar Rosa; Souza, Caetano Marciano de; Borém, Aluízio; Silva, Gilson Fernandes daA semeadura direta vem sendo cada vez mais adotada pelos produtores, e as pesquisas têm gerado maior número de informações sobre os aspectos nutricionais, relacionadas principalmente ao acúmulo de matéria orgânica e nutrientes, notadamente os macronutrientes, como também os aspectos de acidez. Entretanto, existe ainda carência de informações sobre a dinâmica dos micronutrientes neste sistema. Em experimento estabelecido há quinze anos em um Argissolo Vermelho-Amarelo, coletaram- se amostras de solo para avaliar a influência de seis sistemas de preparo de solo: semeadura direta (SD), arado de aivecas (AA), arado de disco (AD), grade pesada (GP), grade pesada + arado de aivecas (GP+AA) e grade pesada + arado de disco (GP+AD), sobre os valores de pH e os teores de carbono orgânico, co- bre, manganês, zinco e ferro em quatro profundidades (0-2,5; 2,5-5,0; 5,0-10,0 e 10,0-20,0 cm). Foram constatadas diferenças para os valores de pH e os teores de carbono orgânico, cobre, manganês e zinco entre os sistemas de preparo e profundidades amostradas, com os maiores valores sendo observados nos primeiros 5 cm do solo sob o sistema SD. A partir desta profundidade ocorreu similaridade entre os teores em profundidade, com decréscimos mais acentuados na camada de 10 a 20 cm. O teor de ferro mostrou-se influenciado negativamente pela presença de matéria orgânica em superfície nos sistemas SD e GP. Os teores de micronutrientes analisados relacionaram-se positivamente com os teores de carbono orgânico nos diferentes sistemas de preparo e profundidades. Os tratamentos que envolveram maior revolvimento do solo apresentaram maior homogeneidade dos teores de carbono orgânico e micronutrientes ao longo do perfil amostrado.