Navegando por Autor "Teixeira, Carlos Alberto"
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Item Avaliação energética e de custo em unidades armazenadoras(Universidade Federal de Viçosa, 2006-07-11) Teixeira, Carlos Alberto; Lacerda Filho, Adílio Flauzino de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788667H5; Oliveira Filho, Delly; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783321Z9; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4700456Y6; Lopes, Roberto Precci; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4701453Z3; Costa, José Márcio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797905J5; Monteiro, Paulo Marcos de Barros; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798498J6O setor agroindustrial tem um papel importante na economia brasileira. Em 2004, as exportações do agronegócio corresponderam a 40,4% da total exportação brasileira no período, totalizando US$ 96,475 bilhões em 2004. A falta de investimentos no setor energético, que causou racionamento de energia elétrica por um período de um ano a partir de junho de 2001, aliadas à sazonalidade dos recursos necessários para geração de energia hidroelétrica, torna a racionalização do uso de energia elétrica uma ferramenta de apoio imprescindível ao crescimento sustentável do país. A utilização de energia elétrica nos diversos setores da economia é cerca de 49% (setor industrial), 24% (setor residencial), 12% (setor comercial), 12% (setor governamental) e 3% (setor rural). No setor industrial, o uso final de energia elétrica é distribuído da seguinte forma: cerca de 49% para força motriz, 32% para fornos, 10% para caldeira, 7% para eletrólise química e 2% para iluminação. Os motores elétricos representam cerca de 35% do consumo global de energia elétrica no país. São mais de 10 milhões de motores elétricos, em funcionamento. Dentre os vários setores produtivos da economia brasileira, as unidades armazenadoras de produtos agrícolas, atualmente, a capacidade de cerca de 100 milhões de toneladas de grãos armazenados, apresentam um grande potencial de economia de energia em suas instalações e processos. Neste trabalho, a racionalização do uso de energia em unidades armazenadoras abrangeu: (i) avaliação de unidades armazenadoras de pré-processamento de grãos; (ii) racionalização do uso de energia elétrica; (iii) soluções energéticas aplicadas a unidades armazenadoras; e (iv) análise técnica e energética da comercialização e qualidade de produtos agrícolas no Brasil. Neste estudo, demonstrou-se o grande potencial de economia de energia mecânica, térmica e elétrica existente nas unidades armazenadoras. Além disso, algumas soluções energéticas poderiam agregar preço à operação de secagem, bem como proposições de correção nas leis concernentes à comercialização e qualidade de produtos agrícolas trariam uma maior lisura nas operações e uma grande economia de energéticos para ao país.Item Consumo específico de energia no processamento de madeira em cavacos de um picador (estudo de caso)(Engenharia na agricultura, 2009-01-28) Costa, Douglas Romeu; Oliveira Filho, Delly; Costa, José Márcio; Lacerda Filho, Adílio Flauzino; Teixeira, Carlos AlbertoObjetivou-se, com este trabalho, avaliar um picador de madeira. Foram determinados o uso de energia elétrica pelo picador, a energia utilizada no processamento da madeira, a capacidade de processamento de cavacos e o consumo específico de energia. O teor inicial de água da madeira foi de 16,5% b.u. Pelos resultados, observou-se uma capacidade de processamento de cavacos de 1.550 kg h -1 e um consumo específico de energia do picador de 3,8%. da energia da biomassa. Para as condições em que foi testado (teor inicial de água do cavaco, carga de alimentação manual), considera- se viável utilizar este picador para o processamento de cavacos.Item Independência energética de granja suinícola a partir do uso de biogás(Engenharia na Agricultura, 2010-01-18) Ferrarez, Adriano Henrique; Oliveira Filho, Delly; Teixeira, Carlos AlbertoUm grande problema da suinocultura nacional é o tratamento dos dejetos. A utilização de biodigestor pode proporcionar o aproveitamento da energia contida no biogás para geração de energia elétrica e térmica, possibilitando ainda, o tratamento destes dejetos, resolvendo o problema de odor e de carga bactericida da água residuária. No presente artigo apresenta-se o estudo do potencial de produção de biogás de granjas de suínos, visando sua independência energética. Isso pode ser obtido por meio da substituição de energia convencional (GLP e energia elétrica de concessionária local) na produção de água quente para cocção e banho, para aquecimento e climatização de leitões e matrizes e para geração de eletricidade. Foi feita estimativa da receita com a venda dos certificados de emissões reduzidas (tCO 2 eq.). O estudo de caso foi feito com dados de uma granja com, aproximadamente, 570 matrizes. As análises de cenários mostraram que é possível suprir as demandas de energia da propriedade havendo excedente de energia elétrica que pode ser negociado com as concessionárias de energia ou na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).Item Metodologia para adequação do uso de força motriz em processos agrícolas(Universidade Federal de Viçosa, 2002-02-26) Teixeira, Carlos Alberto; Oliveira Filho, Delly; http://lattes.cnpq.br/8235740394746329Nos últimos anos, a industrialização e o crescimento econômico, no Brasil vêm causando aumento na demanda de energia elétrica, associados às crescentes inovações tecnológicas. A falta de investimentos no setor energético, que causou racionamento de energia elétrica a partir de junho de 2001, aliadas à sazonalidade dos recursos necessários para geração de energia hidroelétrica, torna a racionalização do uso de energia elétrica uma ferramenta de apoio imprescindível ao crescimento sustentável do País. A utilização de energia elétrica nos diversos setores é de cerca de 49 % (setor industrial), 24 % (setor residencial), 12 % (setor comercial), 12 % (setor governamental) e 3 % (setor rural). No setor industrial, o uso final de energia elétrica é distribuído da seguinte forma: cerca de 49 % para força motriz, 32 % para fornos, 10 % para caldeira, 7 % para eletrólise química e 2 % para iluminação. Os motores elétricos representam cerca de 35 % do consumo global de energia elétrica no País. São mais de 10 milhões de motores elétricos, em funcionamento. O racionamento de energia elétrica determinado pelo governo federal incentiva a adoção de medidas de racionalização do uso de energia elétrica, dentre elas o uso de força motriz. Dentre todas as opções de gerenciamento do lado da demanda, a adequação de força motriz é economicamente a mais viável . No complexo agroindustrial, há necessidade de estudos voltados para a racionalização do uso de energia elétrica em fábricas de pré-processamento de grãos, em geral, e fábricas de ração em particular, haja vista o grande potencial de economia do uso de energia elétrica que representam. Dentre os estudos e medidas que devem ser contemplados, visando ao uso racional de energia elétrica, destacam-se a utilização de inversores de freqüência acoplados a transportadores de grãos e o desenvolvimento de programas computacionais para adequação de força motriz. A utilização de inversores de freqüência é útil em razão da possibilidade de racionalização do uso de energia elétrica, da automação, controle da corrente de partida e da potência reativa demandada. Já a adequação de força motriz e consequentemente, do processo, gera a otimização de recursos de energia e economia disponíveis. Estudos realizados sobre a utilização de energia elétrica na agricultura pelo Departamento de Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Viçosa, apresentaram um potencial médio de 25 % de economia e conservação de energia elétrica, em ações de adequação de força motriz e utilização de inversor de freqüência. As possíveis causas do desperdício de energia elétrica, em unidades armazenadoras, são, principalmente, as seguintes: a falta de conhecimento quanto à carga dos transportadores a ser trabalhada; as diferenças nas condições de teste dos equipamentos dos fabricantes, em relação às condições dos equipamentos em funcionamento; os sucessivos coeficientes de segurança embutidos nos projetos; o desbalanceamento das fases e do nível de tensão na rede de distribuição de energia elétrica, a não adoção de motores eficientes e aparelhos eletrônicos com ênfase no comando, proteção e acionamentos; e o número de horas de funcionamento anual não otimizado.