Navegando por Autor "Tagliaferre, Cristiano"
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Item Desempenho do irrigâmetro na estimativa da evapotranspiração de referência(Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 2007-09-24) Oliveira, Rubens A.; Tagliaferre, Cristiano; Sediyama, Gilberto C.; Materam, Franklin J. V.; Cecon, Paulo R.Neste trabalho objetivou testar o Irrigâmetro para estimar a evapotranspiração de referência comparativamente com o método de Penman-Monteith - FAO 56, e confrontar o seu desempenho com os métodos Penman modificado - FAO 24, Radiação - FAO 24, tanque Classe A e Hargreaves-Samani (1985). O Irrigâmetro é um aparelho evapo-pluviométrico desenvolvido recentemente na Universidade Federal de Viçosa para ser utilizado no manejo da irrigação. Os dados de evapotranspiração de referência (ETo) obtidos no aparelho foram confrontados com os dados obtidos pelo método de Penman-Monteith, em intervalos de um, três, cinco e sete dias. Conforme os resultados, o Irrigâmetro apresentou desempenho satisfatório para estimar a ETo em todos os intervalos de tempo estudados. Este desempenho, associado ao baixo custo, à alta praticidade e à inexistência de cálculos, torna o aparelho indicado para o manejo da água na agricultura irrigada. Os métodos de Penman modificado, Radiação e Hargreaves-Samani, superestimaram os valores da ETo obtidos pelo método de Penman-Monteith, tendo o tanque Classe A apresentado comportamento oposto.Item Desempenho do Irrigâmetro® e de dois minievaporímetros para estimativa da evapotranspiração de referência(Universidade Federal de Viçosa, 2006-08-21) Tagliaferre, Cristiano; Sediyama, Gilberto Chohaku; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788051E6; Oliveira, Rubens Alves de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785359E1; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4764933D0; Costa, Luiz Cláudio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781620U9; Reis, Edvaldo Fialho dos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782868H7; Ramos, Márcio Mota; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783666U8Este estudo foi desenvolvido com o objetivo de avaliar o desempenho do Irrigâmetro e dos minievaporímetros UFV-1 e UFV-2 na estimativa da evapotranspiração de referência. O Irrigâmetro é um aparelho evapopluviométrico a ser utilizado no manejo da irrigação. O minievaporímetro UFV-1 é constituído por um recipiente cilíndrico de PVC, com diâmetro externo de 250 mm e interno de 244 mm, altura de 320 mm e fundo localizado a 255 mm da borda. Por sua vez, o minievaporímetro UFV-2 é dotado, também, de um evaporatório igual ao do UFV-1, possuindo, no entanto, outro recipiente cilíndrico de PVC de mesma altura, com diâmetro externo de 450 mm e espessura igual a 5 mm, o qual também armazena água, formando uma bordadura. Em cada minievaporímetro, a manutenção do nível constante da água no interior do evaporatório e a medição da lâmina evaporada foram feitas com o uso de Irrigâmetro modificado conectado a cada um deles. Os experimentos foram conduzidos na Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento do Irrigâmetro pertencente ao Departamento de Engenharia Agrícola da UFV, em Viçosa, MG. O Irrigâmetro foi avaliado com um evaporatório de 60 mm de diâmetro e profundidade de nível de água igual a 35 mm da borda. Para analisar o efeito de diferentes profundidades do nível de água na taxa de evaporação nos dois minievaporímetros, o experimento foi montado em esquema fatorial 4 x 2 (quatro níveis de água e dois tipos de minievaporímetros), no delineamento inteiramente casualizado, com três repetições. A evaporação nos minievaporímetros foi obtida nas profundidades dos níveis de água iguais a 30, 45, 60 e 75 mm da borda. Os dados de evapotranspiração obtidos no Irrigâmetro foram comparados com os de evapotranspiração de referência (ET0) obtidos com o uso do método de Penman-Monteith FAO 56. A evaporação obtida nos minievaporímetros foi relacionada com a (ET0) estimada pelo método de Penman-Monteith FAO 56 e com a determinada no lisímetro de lençol freático constante, para obter os coeficientes que possibilitaram estimar a evapotranspiração de referência em períodos de um, três, cinco e sete dias. A transformação da evaporação em evapotranspiração de referência foi feita por meio da multiplicação dos valores médios dos coeficientes dos minievaporímetros, obtidos em cada nível de água e em cada intervalo de tempo estudado, com os valores de evaporação. Os resultados de evapotranspiração de referência obtidos com o Irrigâmetro e com os minievaporímetros foram comparados com os dos métodos de Penman Modificado FAO 24, Radiação FAO 24, tanque Classe A, Hargreaves-Samani (1985) e lisímetro de drenagem. Os resultados mostraram que: (a) o Irrigâmetro apresentou desempenho adequado, comparativamente ao método de Penman-Monteith FAO 56, para estimar a ET0 nas escalas de um, três, cinco e sete dias; (b) o Irrigâmetro pode ser recomendado para o manejo da água na agricultura irrigada; (c) a bordadura com água reduziu a evaporação no minievaporímetro UFV-2 em 1,10 mm d-1, em média, nas diferentes profundidades dos níveis de água estudados, comparativamente ao minievaporímetro UFV-1; (d) à medida que aumentou a profundidade do nível de água no evaporatório dos dois tipos de minievaporímetros, a evaporação diminuiu e se aproximou do valor obtido no tanque Classe A; (e) o aumento na profundidade dos níveis de água nos minievaporímetros UFV-1 e UFV-2, de 30 para 75 mm, reduziu a evaporação de 5,45 para 4,9 mm d-1 e de 4,29 para 3,81 mm d-1, respectivamente; (f) os minievaporímetros UFV-1 e UFV-2 operando com Irrigâmetro modificado apresentaram desempenho adequado, comparativamente ao método de Penman-Monteith FAO 56 e lisímetro de lençol freático constante, para estimar a ET0 nos intervalos de tempo e profundidades dos níveis de água estudados; (g) o minievaporímetro UFV-1 exibiu valores dos coeficientes iguais a 0,51; 0,53; 0,55; e 0,56, enquanto no minievaporímetro UFV-2 eles foram iguais a 0,65; 0,68; 0,72; e 0,74, respectivamente, nas profundidades dos níveis de água iguais a 30, 45, 60 e 75 mm da borda, em comparação com o método de Penman-Monteith FAO 56; (h) o minievaporímetro UFV-1 apresentou valores dos coeficientes iguais a 0,47; 0,49; 0,51; e 0,52, enquanto no minievaporímetro UFV-2 eles foram iguais a 0,59; 0,63; 0,65; e 0,67, respectivamente, nas profundidades dos níveis de água iguais a 30, 45, 60 e 75 mm da borda, em comparação com o lisímetro de lençol freático constante; e (i) os métodos de Penman Modificado, Hargreaves-Samani e Radiação superestimaram a ET0 obtida pelos métodos adotados como padrão, em todos os intervalos de tempo analisados, verificando-se comportamento contrário do lisímetro de drenagem e do tanque Classe A.Item Influência da presença da bordadura e dos níveis de água na evaporação obtida em minievaporímetros(Revista Ceres, 2010-12) Oliveira, Rubens Alves de; Tagliaferre, Cristiano; Sediyama, Gilberto Chohaku; Cecon, Paulo Roberto; Materán, Franklin José Valbuena; Martinez, Mauro AparecidoEste trabalho objetivou avaliar a influência de bordadura com água e diferentes profundidades do nível de água dentro do evaporatório dos minievaporímetros UFV-1 e UFV-2 sobre a evaporação. Para analisar o efeito da bordadura e das profundidades dos níveis de água iguais a 30, 45, 60 e 75 mm da borda nos minievaporímetros, o experimento foi montado em esquema fatorial 4 x 2 (quatro níveis de água e dois tipos de minievaporímetros), no delineamento inteiramente casualizado, com três repetições. De acordo com os resultados, a bordadura com água reduziu a evaporação no minievaporímetro UFV-2 em 1,10 mm d^-1, em média, nas diferentes profundidades dos níveis de água estudados, comparativamente ao minievaporímetro UFV-1. À medida que se aumentou a profundidade do nível de água no evaporatório dos dois tipos de minievaporímetros, a evaporação diminuiu e se aproximou do valor obtido no tanque Classe A. O aumento na profundidade dos níveis de água nos minievaporímetros UFV-1 e UFV-2 de 30 para 75 mm reduziu a evaporação de 5,45 para 4,9 mm d^-1 e de 4,29 para 3,81 mm d^-1, respectivamente.Item Influência dos elementos meteorológicos na evapotranspiração de referência estimada utilizando-se o irrigâmetro no município de Guanambi-BA(Engenharia na Agricultura, 2015-03-30) Tagliaferre, Cristiano; Paula, Alessandro de; Rocha, Felizardo Adenilson; Campos, William Viana; Guimarâes, Diogo Ulisses GomesExistem poucos estudos sobre o comportamento e as interações dos elementos meteorológicos sobre a evaporação ou a evapotranspiração que ocorrem em evaporímetros como do Irrigâmetro. Sendo assim, objetivou-se com esse estudo analisar os efeitos das interações dos elementos meteorológicos, temperatura máxima e mínima do ar, umidade relativa do ar, velocidade do vento e radiação solar, na evapotranspiração de referência estimada utilizando-se o Irrigâmetro, operando em diferentes alturas do nível de água no evaporatório. O estudo foi conduzido na área experimental do Instituto Federal da Bahia, localizado no município de Guanambi-BA. O experimento foi montado em delineamento inteiramente casualizado com sete tratamentos e três repetições. Os tratamentos consistiram de Irrigâmetros equipados individualmente com evaporatórios operando com níveis de água de 1 a 7 cm, tomados a partir de um nível de referência próprio do aparelho, totalizando 21 Irrigâmetros. Para avaliar os efeitos direto e indireto de cada variável meteorológica sobre a evapotranspiração de referência estimada pelo Irrigâmetro, utilizou-se a análise de trilha, que correlaciona a evapotranspiração, variável dependente, com os elementos meteorológicos, variáveis independentes. Em todos os níveis de água estudado o elemento meteorológico que apresentou maior correlação com a estimativa da evapotranspiração de referência foi a umidade relativa do ar, a radiação solar e a velocidade do vento, com valores iguais a 0,58; 0,53 e 0,49, respectivamente.Item Perda de carga em tubulação de polietileno e avaliação da suscetibilidade ao entupimento de microaspersor operando com água residuária de suinocultura(Universidade Federal de Viçosa, 2003-07-11) Tagliaferre, Cristiano; Oliveira, Rubens Alves de; http://lattes.cnpq.br/2535935917294691Este trabalho foi desenvolvido com o propósito de ajustar uma equação de perda de carga contínua em tubulação de polietileno com vários diâmetros, conduzindo água residuária de suinocultura com diferentes concentrações de sólidos totais, bem como avaliar a suscetibilidade ao entupimento de microaspersor operando com água residuária de suinocultura filtrada em telas metálicas de 40, 60 e 80 mesh. Os resultados possibilitaram concluir que: (a) o coeficiente de Hazen-Williams (C) variou de forma acentuada em um mesmo material, nos vários diâmetros e concentrações de sólidos totais estudados, impossibilitando o ajuste de uma equação com um valor (C) médio para polietileno; (b) as equações de perda de carga obtidas pelos modelos de Duffy e Titchener e de Hazen-Williams modificado apresentaram excelentes ajustes, com coeficientes de determinação iguais a 0,9923 e 0,9989, respectivamente. Recomenda-se o seu uso para o cálculo de perda de carga contínua em escoamento de água residuária de suinocultura em tubulações de polietileno; (c) as equações de perda de carga contínua para escoamento de água não devem ser usadas para água residuária de suinocultura com concentrações de sólidos totais variando entre 1,15 e 1,75 g L -1 ; (d) telas metálicas de 40 e 60 mesh deixaram passar pêlos de suínos presentes na água residuária, provocando o entupimento do microaspersor operando com bocais de 0,9 e 1,2 mm, respectivamente; (e) a filtragem da ARS deve ser feita com tela de 80 mesh ou superior, para evitar o entupimento provocado por pêlos de suínos; (f) o microaspersor com diâmetro de bocal igual a 1,8 mm operou adequadamente em todos os tipos de malhas de telas utilizadas na filtragem da água residuária; e (g) o sistema de filtragem testado apresentou-se prático e eficiente quando se usou a tela de 80 mesh.Item Uso do irrigâmetro para estimar a evapotranspiração de referência com base no método do lisímetro de lençol freático constante(Engenharia na Agricultura, 2010-06-09) Tagliaferre, Cristiano; Oliveira, Rubnes Alves de; Sediyama, Gilberto Chohaku; Cecon, Paulo Roberto; Materan, Franklin José ValbuenaOs objetivos deste trabalho foram avaliar o Irrigâmetro para estimar a evapotranspiração de referência (ET0) e comparar os métodos de FAO-Penman-Monteith, FAO-Penman Modificado, FAO-Radiação, Hargreaves-Samani e Tanque Classe A, em relação ao método do lisímetro de lençol freático constante. Os dados de evapotranspiração de referência (ET0), obtidos com o Irrigâmetro e com os demais métodos, foram comparados com os valores medidos no lisímetro de lençol freático constante, operando com Irrigâmetro modificado, em intervalos de um, três, cinco e sete dias. Os resultados mostraram que o Irrigâmetro apresentou desempenho satisfatório para estimar a ET0, em todos os intervalos de tempo estudados, com comportamento semelhante ao das estimativas proporcionadas pelo método de FAO-Penman Modificado. Assim, o Irrigâmetro pode ser utilizado para o manejo da água na agricultura irrigada, com as vantagens adicionais de custo relativamente baixo, alta praticidade e não envolver cálculos. Os demais métodos estudados superestimaram os valores da ET0, obtidos pelo método do lisímetro de lençol freático constante, tendo o Tanque Classe A apresentado comportamento contrário.